tag:blogger.com,1999:blog-34804348493514308052024-02-07T00:45:36.393-03:00As Peripécias do MundoJoicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.comBlogger195125tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-25511762057650667142010-12-23T22:00:00.000-02:002010-12-23T22:00:19.735-02:00Pare de falar e comece a fazer<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAjfxrf4CC6ZPi1CE5Lzz5BR0DV4q9Jc79aggqjYesJ-K_CebIT1WyAUY9MSWVs0KWg6qJB9ytLPi22OKRNjY23bHzc8Z-CUQGYZ0btQXOWVjuoCXdz3WOPKn3sTlYgykHYEoTG62LqEg/s1600/OgAAAI4y4ZCE8PHS51wIeIj9PAMI6oupt_Akkg3KRm1EHp_242VA3XBhATXEm9j0psgbwZCTQLugekTOax5th-2w1ZoAm1T1UCZTn8eJD5QQINPEjk1WY0jIVyQb.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" n4="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAjfxrf4CC6ZPi1CE5Lzz5BR0DV4q9Jc79aggqjYesJ-K_CebIT1WyAUY9MSWVs0KWg6qJB9ytLPi22OKRNjY23bHzc8Z-CUQGYZ0btQXOWVjuoCXdz3WOPKn3sTlYgykHYEoTG62LqEg/s320/OgAAAI4y4ZCE8PHS51wIeIj9PAMI6oupt_Akkg3KRm1EHp_242VA3XBhATXEm9j0psgbwZCTQLugekTOax5th-2w1ZoAm1T1UCZTn8eJD5QQINPEjk1WY0jIVyQb.jpg" width="317" /></a></div><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><strong>Pequenas atitudes diárias e mudanças de hábito podem contribuir com a proteção do meio ambiente. Todos podemos fazer nossa parte. </strong></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
<br />
Veja como:<br />
<br />
• Todos sabemos (mas às vezes esquecemos) que podemos economizar água de maneiras simples, como não deixando a torneira ligada ao fazer a barba, lavar o rosto ou escovar os dentes.<br />
<br />
• Reutilize a água usada na lavagem de roupas para a limpeza de calçadas, de quintais ou mesmo para lavar seu carro.<br />
<br />
• Usar um barbeador elétrico ou lâmina de barbear com lâminas substituíveis, em vez de descartáveis, ajuda muito na redução de resíduos.<br />
<br />
• Use toalhas para secar o seu rosto e mãos ao invés de lenços de papel descartáveis. Além disso, pendure suas toalhas para secar, para que possam ser reutilizadas várias vezes.<br />
<br />
• Prefira fraldas de pano em lugar das descartáveis, que ficam anos acumuladas em lixões.<br />
<br />
• Compre bebidas em garrafas reutilizáveis (de vidro ou alumínio), ao invés de porções únicas em embalagens descartáveis.<br />
<br />
• Ao embrulhar o seu lanche, opte por embalagens reutilizáveis para armazenamento dos alimentos, em lugar de folhas de alumínio ou saquinhos de plástico.<br />
<br />
• Ao sair de casa, não se esqueça de desligar todas as luzes e aparelhos eletrônicos; desligue também carregadores, pois estes continuam a consumir mesmo se não estiverem mais carregando. Poupar energia ajuda a reduzir a poluição do ar.<br />
<br />
• Ao comprar aparelhos eletrodomésticos, verifique nas especificações técnicas se são eficientes no consumo de energia.<br />
<br />
• Não vá a lugar nenhum sem a sua sacola de pano, de modo que você possa simplesmente dizer "não" ao plástico sempre que for fazer compras.<br />
<br />
• Por mais radical que pareça, a forma mais fácil de reduzir suas emissões de carbono é minimizar o uso de automóveis. Ao invés de dirigir, tente andar de bicicleta, caminhar, pegar carona, usar transportes públicos etc.<br />
<br />
• Se você não tem outra opção senão dirigir para o trabalho, procure por carros de maior eficiência de combustível e mantenha os pneus regulados na pressão correta para reduzir o consumo do seu carro.<br />
<br />
• Agora, se você está entre a maioria dos motoristas que passam horas presos no trânsito, considere desligar o motor se for ficar parado por um período longo.<br />
<br />
• Para os apressadinhos, lembre-se que dirigir agressivamente aumenta o consumo de combustível e as emissões de gases de efeito estufa. Por isso, se você quiser contribuir com o meio ambiente, acelere gradualmente e tente manter uma velocidade constante.<br />
<br />
• Você tem o hábito de beber café? Usar uma caneca lavável é uma alternativa ecológica aos copos plásticos ou de isopor não-biodegradáveis.<br />
<br />
• Deixe um copo de vidro e uma garrafa reutilizável no local de trabalho para diminuir a quantidade de copos plásticos ou de garrafinhas de água. 80% de garrafas de plástico são recicláveis, mas apenas 20% são efetivamente recicladas.<br />
<br />
• Quando precisar de folhas para rascunho, use o verso daqueles documentos antigos que você não precisará mais.<br />
<br />
• Se não existir um sistema de reciclagem no escritório, inicie um! Reciclagem de lixo contribui efetivamente para a redução de emissões de carbono. E estima-se que 75% do que é jogado no lixo pode ser reciclado, embora atualmente a reciclagem seja de apenas 25%.<br />
<br />
• Quando for imprimir, imprima frente e verso.<br />
<br />
• A maioria dos acessórios de computadores como cartuchos de tinta, CDs e DVDs são feitos de materiais que poderiam ser reutilizados. Os cabos e alto-falantes são bastante padronizados, o que significa que eles podem ser reutilizados em vários modelos de computadores.<br />
<br />
• Reduza as emissões de carbono do seu escritório, configurando computadores, monitores, impressoras, copiadoras, alto-falantes e outros equipamentos no seu modo econômico e desligando-os ao final do dia.<br />
<br />
• Desligue todas as luzes desnecessárias, especialmente nos escritórios e salas de conferência, banheiros e áreas que não estão sendo utilizadas.<br />
<br />
• Se você está em busca de algo para personalizar o seu escritório, escolha plantas de interior. Essas plantas são boas para o ambiente, pois removem poluentes presentes no ar.<br />
<br />
• Nos dias de calor, experimente abrir as janelas e usar roupas leves ao invés de ligar o ar-condicionado.<br />
<br />
• Não coloque lâmpadas ou televisores perto do seu ar-condicionado, uma vez que este irá identificar o calor proveniente desses aparelhos e, por isso, trabalhará mais tempo que necessário.<br />
<br />
• Quando cozinhar, faça com que o tamanho da panela corresponda ao tamanho da boca do fogão, assim reduzirá o gasto energético.<br />
<br />
• Doe o que não quiser ou não precisar mais, ao invés de jogar fora.<br />
<br />
• Recicle, Reduza e Reutilize. <br />
<br />
• E plante uma árvore!Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-82092964145287186612010-12-23T21:10:00.000-02:002010-12-23T21:10:11.680-02:00Um e Outro- Paulinho Moska<object height="385" width="640"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/jbGmmM35U_k?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/jbGmmM35U_k?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="580" height="385"></embed></object>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-15740366839206467292010-11-02T19:23:00.000-02:002010-11-02T19:23:33.387-02:00Se eu sei o que devo fazer, por que não faço?Se eu sei o que devo fazer, por que não faço?<br />
<br />
por Patricia Gebrim<br />
<br />
<em>"Precisamos perceber quando estamos tendendo a simplesmente "reagir" ao mundo, de acordo com uma emoção condicionada. Precisamos pensar, usar a razão para reavaliar a situação e correr o risco baseados na pessoa que somos HOJE, checar, acreditar que agora pode ser diferente do que foi lá atrás" </em><br />
<br />
Muitas vezes em nossas vidas sabemos exatamente como deveríamos agir ou nos comportar, e ainda assim nos sentimos incapazes de fazer o que deve ser feito.<br />
<br />
Como se fios invisíveis nos amarrassem e aprisionassem, limitando nossos movimentos, só nos resta a sensação de impotência, um gosto amargo de frustração e a repetição de cenas já conhecidas que nos impedem de ir em direção à felicidade.<br />
<br />
Como se fôssemos prisioneiros de nós mesmos, ficamos lá, paralisados, embora tudo em nós grite:<br />
<br />
- Mova-se!<br />
<br />
Quem já se sentiu assim sabe o quanto é difícil.<br />
<br />
- Se sabemos que devemos nos mover, por que não seguimos adiante?<br />
<br />
É a pergunta que não nos deixa dormir em paz.<br />
<br />
É claro que se fôssemos seres puramente racionais, nada disso aconteceria. É facil resolver as coisas no campo da teoria e daquilo que é meramente racional:<br />
<br />
- Esse relacionamento lhe faz mal? Então deixe-o e busque algo mais saudável... Parece simples não?<br />
<br />
Mas o fato é que não somos só uma cabeça que pensa e analisa. Somos também seres emocionais, como se dentro de nós existisse um lago feito das mais diversas emoções. A nossa cabeça pensante é como uma pedra lá no meio do lago, muitas vezes parcialmente submersa, outras vezes totalmente coberta pelas emoções, a ponto de nem mesmo conseguirmos enxergá-la.<br />
<br />
<strong><u>Lago das emoções</u></strong><br />
<br />
O lago das emoções começa a surgir muito cedo na vida, a partir de nossas primeiras interações com o mundo que nos cerca. Esse lago é formado por tudo o que sentimos, desde a infância até hoje. Assim, diferentemente do lado racional que se baseia em analisar a compreensão dos fatos, num entendimento lógico do mundo; o nosso lado emocional é feito de uma mistura confusa de sentimentos. Lá no seu lago está o que você sentiu quando alguém brigou com você pela primeira vez na vida, está o seu medo do escuro, a raiva do coleguinha que grudou chiclete no seu cabelo, a tristeza que sentiu quando seu gatinho morreu, a alegria de andar na sua bicicleta nova e tantos outros sentimentos. A partir desses sentimentos, sem se dar conta, você foi aprendendo a reagir ao mundo.<br />
<br />
O saudável seria que razão e emoção conversassem entre si e que ambas tivessem espaço em nossas vidas, em nossas decisões. Mas se o lago transborda, se a sua razão se torna uma pedra submersa, lá no fundo, tão no fundo que você mal consegue ver... então a emoção se tornará a condutora de sua vida. E a sua emoção irá sempre pelo caminho já demarcado anteriormente. Como um rio, que segue sempre pelo leito escavado na terra, a água flui por onde já passou muitas vezes, instituindo a repetição como regra em nossas vidas. E assim ficamos lá, repetindo, repetindo, repetindo.<br />
<br />
Para que você entenda de forma prática, imagine que quando criança você sempre tenha se sentido menosprezado por seus coleguinhas na escola. Você aprendeu lá atrás a sentir-se frágil, pequeno, indefeso e inferior. A sua emoção continuará fazendo com que você se "sinta" assim. Mesmo que hoje você tenha crescido, se tornado muito forte, capaz e mais poderoso do que qualquer um de seus ex-coleguinhas; se você se deixar guiar pela emoção, talvez evite entrar em situações de confronto, esperando perder, como acontecia no passado.<br />
<br />
<u><span style="color: red;">MEDO (BASEADO EM EXPERIÊNCIAS PASSADAS) + GENERALIZAÇÃO = PARALISIA</span></u><br />
Em geral ficamos paralisados porque somos prisioneiros de um passado, de uma visão distorcida de nós mesmos que nega a verdade de nosso ser.<br />
<br />
Ficamos paralisados porque sentimos medo. Pense por um instante:<br />
<br />
- O que você teme?<br />
<br />
Fora alguns medos que são inatos (presentes desde o nosso nascimento e que tem a função de preservar a nossa integridade física), a maioria de nossos medos relaciona-se às nossas experiências passadas (por exemplo, um dia você foi rejeitado ao tentar brincar com um grupo de coleguinhas, e a partir daí se retraiu e passou a temer se expor em relações sociais).<br />
<br />
Nossas emoções tendem a generalizar indevidamente as experiências que vivemos. Assim, o medo somado às generalizações acabam nos aprisionando.<br />
<br />
- "Um dia foi assim , logo... acontecerá assim novamente!"<br />
<br />
Para sair dessa prisão precisamos correr o risco de testar a vida novamente. Precisamos perceber quando estamos tendendo a simplesmente "reagir" ao mundo, de acordo com uma emoção condicionada. Precisamos pensar, usar a razão para reavaliar a situação e correr o risco baseados na pessoa que somos HOJE, checar, acreditar que agora pode ser diferente do que foi lá atrás.<br />
<br />
É o seu racional que pode lhe ajudar a enxergar quem você é hoje. O seu racional poderá lhe fazer raciocinar, perceber que hoje você é um adulto bem diferente daquela criança que foi. O seu racional pode lhe mostrar fatos que comprovem sua capacidade e pode instigar você a testar o mundo com base no presente, e não no passado.<br />
<br />
Assim, se você se encontra paralisado em alguma situação da sua vida, faça uma lista prática de todos os medos que consegue associar a essa questão, e depois, racionalmente, perceba se existem experiências passadas associadas a eles. Avalie se esses medos são reais ou são generalizações de experiências passadas. E enfrente-os! Comece pelos mais fáceis, até que vá se sentindo mais seguro e confiante.<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><strong><span style="color: blue;"><u>Você é capaz de mudar sua vida. Não desista. Mova-se!</u></span></strong></div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-26304786756269236752010-10-24T21:27:00.000-02:002010-10-24T21:27:00.832-02:00SncronicidadeSincronicidade<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Com freqüência vivemos em nosso cotidiano, em um mesmo intervalo de tempo, um bloco de situações paralelas e muito semelhantes entre si. Por exemplo, na experiência com meu consultório médico observo fatos incomuns que, de repente, começam a acontecer ligados pela dimensão do tempo. Lembro-me de ter feito, até aqui, dois únicos diagnósticos da doença de Paget em minha vida profissional. Estes dois casos aconteceram com dois dias de intervalo, em uma mesma semana. Isto já faz vários anos. Assim como não tinha encontrado antes esta doença, não mais a vi depois.<br />
<br />
<br />
<br />
Existem épocas que só aparece um determinado tipo de doença mental, por exemplo, a esquizofrenia e, com delírios muito semelhantes. Todos sabemos da alta prevalência deste mal na população geral, entretanto, ficamos às vezes muito tempo sem receber um caso novo no consultório, até porque, pela gravidade do quadro clínico, a família já leva o paciente direto aos hospitais para internação. Já observei, também, se a causa poderia ser algum fator climático, aplicando as informações dadas pela meteorosensibilidade - capítulo da ciência biomédica que cuida das interferências climáticas em nossa saúde - que pode trazer à tona nossas doenças dormentes, ou alterar nossos ritmos vitais, como sono/vigília, fome/saciedade, curvas circadianas de secreções do nosso metabolismo e, que obedecem rigidamente a um relógio biológico interno que todos temos - objeto de estudo da cronobiologia - com a descoberta de importantes ritmopatias, mas não pude fazer qualquer correlação clima/ritmo/doença.<br />
<br />
Entretanto, mesmo atento aos recentes progressos da ciência, não encontro explicação para o fato de receber, de tempos em tempos, lotes de pacientes com as mesmas doenças e com queixas muito semelhantes, que vão além daquelas simplesmente esperadas pela própria doença.<br />
<br />
<br />
<br />
É costume se dizer que uma desgraça nunca vem sozinha. A crença é de que venham em pacotes. Quando a sabedoria popular se manifesta, temos de parar um pouco para pensar. São crenças muito antigas que sobrevivem à seleção natural da cultura, transmitindo-se regularmente por memes.<br />
<br />
Estamos falando de coincidências com significado especial para quem as experimenta. É claro que partimos do ponto de que seus protagonistas estão sadios mentalmente, pois, haveria o grande risco de estarmos simplesmente lidando com fenômenos delirantes, tão comuns na prática psiquiátrica.<br />
<br />
Já não lhe aconteceu de, de repente, pensar em alguém que já não vê há anos, lembrar-se deste alguém com detalhes de cenas e acontecimentos cheios de significados para você, o dia continua, você esquece do fato, e nesse mesmo dia este alguém lhe telefona para ter notícias suas?<br />
<br />
Ou, de você ter sonhado com algo estranho, e aparece alguém falando exatamente daquilo que você sonhou? E, veja bem, não se tratando de déja-vu, que tem uma fenomenologia bastante própria facilmente identificável.<br />
<br />
Lembremos de grandes descobertas científicas que acontecem ao mesmo tempo sem que seus autores jamais tenham tido idéia de que sua pesquisa estava sendo feita por algum outro cientista.<br />
<br />
Também no caso das invenções, simples ou de alta tecnologia, que são feitas com cuidados de sigilo empresarial, e descartando a possibilidade de espionagem específica, surgirem, ao mesmo tempo, idéias quase idênticas.<br />
<br />
Em nenhum momento estamos pensando em algo esotérico, oculto, místico-religioso, tampouco estamos interessados em fenômenos de percepção extra-sensorial, pois não somos profissionais da parapsicologia.<br />
<br />
Até pelo contrário, somos absolutamente céticos quanto a essas possibilidades, e ainda que a metodologia científica deixe muito a desejar, ainda é o único instrumento fidedigno que temos para lidar com a realidade dos fenômenos externos ou internos a nós mesmos. Estamos cientes das críticas feitas em psicologia quanto ao introspeccionismo quando usado como ferramenta de trabalho para a ciência. Aceitamos as críticas, e isso nos torna ainda mais cautelosos para não cairmos nas explicações metafísicas ingênuas.<br />
<br />
<br />
<br />
Se lançarmos um dado com suas seis faces numeradas de 1 a 6, a probabilidade para cada face se mostrar é de 1/6. Se eu jogo 20 vezes o dado, cada jogada manterá esta mesma proporção de probabilidade. No entanto, apenas para exemplificar, se aparecem 18 ou 15 vezes o esperado número 6, e o dado não estando viciado, isto seria uma coincidência altamente significativa.<br />
<br />
Neste exemplo estamos pensando linearmente, um evento após o outro se sucedendo no tempo. Mas, se fizermos a experiência de jogar as mesmas 20 vezes o dado, sendo que cada jogador esteja distante um do outro, e, no mesmo instante, dermos o sinal para lançar os dados, e a coincidência de sair uma mesma face com seu número sair da probabilidade de 1/6, digamos que saíram 17 vezes o número 3. Repetimos a experiência, e o resultado continua sendo muito acima do esperado, este fenômeno será mais que uma simples coincidência. Houve eventos síncronos de modo surpreendente e, aparentemente, inexplicável.<br />
<br />
<br />
Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço, que acabou por se dedicar ao estudo e prática da psicologia profunda, deixando uma obra comparável com a de Sigmund Freud, em volume e importância, chamou a esse fenômeno da coincidência significativa de SINCRONICIDADE.<br />
<br />
Em 1952 ele escreve "Sincronicidade: um princípio casual de conexão", procurando, como sempre o fez em toda sua obra, dar um tratamento à questão que fosse irrepreensível pela comunidade científica de seu tempo.<br />
<br />
Nossa visão ocidental de mundo nos condiciona a termos um pensamento causal e de modo linear. Assim, se existir uma seqüência de eventos A, B, C, D, nós a observamos de trás para frente, perguntando-se como foi que D apareceu em conseqüência de C, C de B, e B em conseqüência de A, sempre buscando um nexo, ou cadeia causal dos elementos.<br />
<br />
<br />
Graças às investigações da física quântica, operando sempre com uma matemática de ponta, fica provado que o princípio da causalidade nos níveis da macro e microfísica deixou de ser completamente válido. Não podemos pensar mais na causalidade como sendo uma lei absoluta, mas, como uma tendência ou probabilidade dominante.<br />
<br />
O binômio causa/efeito é um modo de pensar mais para satisfazer nossas apreensões mentais em relação a um conjunto de eventos físicos, do que algo que atinja, de fato, completamente o âmago das leis naturais.<br />
<br />
No oriente, em especial na filosofia chinesa, o que se desenvolve é um pensamento sincronístico, pensamento de campo, cujo centro é o tempo.<br />
<br />
Está claro que no pensamento causal a dimensão do tempo também participa, uma vez que subentendemos que a causa vem sempre antes do efeito. No entanto, no pensamento sincronístico, a questão não consiste em saber por que tal evento ocorreu, ou que fenômeno causou tal efeito, mas, o que é provável que tenha acontecido conjuntamente, e de modo significativo, no mesmo momento. Os chineses sempre se perguntam pelo que tende a acontecer conjunta e simultaneamente (no tempo) naquele campo existencial.<br />
<br />
Assim, o centro do conceito de campo seria um instante "t" de tempo no qual estão aglomerados os eventos A, B, C, D, do exemplo dado.<br />
<br />
Imaginemos um círculo (campo) com um centro "t", cortado em fatias, como se fosse um bolo, ou uma pizza. As quatro fatias A, B, C, D, coexistem, unidas pelo seu centro, aqui chamado momento crítico - um certo momento no tempo - que constitui o fato unificador, o ponto focal para a observação desse complexo de eventos.<br />
<br />
Em nosso pensamento ocidental causal, efetuamos uma enorme separação entre os eventos físicos e os eventos psíquicos. Estamos limitados apenas a observar como os eventos físicos se produzem uns aos outros, ou têm um efeito causal recíproco, e também, assim pensamos quanto aos eventos de ordem mental, que só poderiam agir entre si. Aí temos um intransponível dualismo: o universo do físico e o universo do mental. Sem intercâmbios, mas, apenas correndo paralelamente ao longo do tempo.<br />
<br />
A pergunta que se faz hoje é se existiriam interações entre essas duas linhas. Haveria algo como uma causação mental que pudesse promover efeitos físicos, e vice-versa? E mais, não seriam duas linhas de um mesmo e único universo, o monismo?<br />
<br />
Para a medicina psicossomática não existe mais dúvidas: ao lermos uma carta onde está escrito que alguém a quem muito amamos morreu, e daí, resultarem efeitos funcionais que poderão nos levar até a uma perda de consciência, não iremos imaginar que foi uma reação alérgica causada pela tinta e pelo papel da carta, mas sim, pelo conteúdo vivencial da comunicação.<br />
<br />
Entretanto, o modo sincronístico de pensar é completamente diferente. Trata-se de uma diferenciação do pensamento primitivo em que nenhuma distinção jamais foi feita entre fatos psíquicos e físicos. Na indagação, por exemplo, dos chineses sobre o que é provável que ocorra junto, podem ser reunidos fatos internos e externos. Para o modo sincronístico de pensar, é até essencial observar as áreas da realidade, a física e a psíquica, e assinalar que no momento em que tivemos tais e tais pensamentos ou tais e tais sonhos - que seriam os eventos psicológicos - aconteceram tais e tais eventos físicos exteriores, ou seja, há um complexo de eventos físicos e psíquicos único no tempo.<br />
<br />
<br />
<br />
Adalberto TripicchioJoicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-77742175112825028682010-09-26T17:20:00.000-03:002010-09-26T17:20:57.755-03:00A Mulher é o Futuro do HomemA Mulher é o Futuro do Homem<br />
<br />
<br />
<img height="564" id="il_fi" src="http://meuslivros.weblog.com.pt/arquivo/mulher-230.jpg" width="380" /><br />
<br />
<br />
<br />
*por Sabina Vanderelei <br />
<br />
<br />
<br />
“Não há homem algum tão exclusivamente masculino que não possua em si algo de feminino.“<br />
<br />
Carl Gustav Jung<br />
<br />
<br />
<br />
Imagine a cena: é sábado à noite e um casal de namorados se encontra. Ela propõe um cinema e ele diz não. Ela insiste e ele mantém o não. Ela pergunta o porquê e ele continua no simples não. Então ela dispara uma metralhadora de porquês e ele perde a paciência. Está declarada uma guerra. Ela recebe uma descarga de fantasias a respeito da recusa dele em ir ao cinema enquanto que para ele esse não é pura e simplesmente um não!<br />
<br />
O enredo até pode mudar, mas esta cena é muito freqüente entre os casais modernos. Já foi constatado que homens e mulheres não falam a mesma língua. Segundo Luiz Cushnir, um estudioso de assuntos de gêneros do Instituto de Pesquisa do Hospital das Clínicas de São Paulo, homens têm dificuldades de expressar suas emoções. Isto deve-se ao fato de que eles têm um raciocínio lógico e matemático, enquanto que as mulheres têm o raciocínio mais voltado para argumentações e questões mais subjetivas. Não podemos classificar uma forma de pensar como melhor que a outra, elas são apenas diferentes.<br />
<br />
<br />
<br />
Em suas pesquisas nesse Instituto de São Paulo, Cushnir constatou que os homens se drogam mais e estão mais envolvidos em acidentes e mortes violentas do que as mulheres. Além disso, a taxa de suicídio também é maior entre eles. A dificuldade masculina em lidar com as próprias emoções faz com que eles se transformem em vítimas da ansiedade, depressão, doenças do humor, síndrome do pânico, fobias, pensamentos obsessivos, atitudes compulsivas e disfunções sexuais.<br />
<br />
<br />
<br />
Tais doenças eram consideradas mais incidentes em mulheres porque o homem tem muita resistência em procurar ajuda profissional. Entretanto, como a mulher vem ganhando cada vez mais voz na sociedade, ela passou a exigir seus direitos não só como cidadã, mas também como parceira deste homem. Antigamente ela calava-se diante de uma impotência, por exemplo, mas hoje em dia ela cobra dele um tratamento sob o risco da extinção da relação. O homem passou, então, a procurar ajuda profissional e ainda assim com bastante receio e vergonha.<br />
<br />
<br />
<br />
Vivemos numa sociedade onde a concentração de poder está no sexo masculino e este poder tem sido tão abusado que tudo o que é feminino foi diminuído e colocado em segundo plano. O patriarcado fez do sexo feminino a “segunda opção” e isso não inclui somente o ser mulher, mas principalmente todas as características subjetivas aí implicadas.<br />
<br />
<br />
<br />
Segundo Chevalier & Gheerbrant (1997), fazem parte da dinâmica feminina os sentimentos, os afetos, as intuições, a sensibilidade ao irracional e as relações com o inconsciente. Essa dimensão feminina está presente na mulher de forma consciente e também no homem, só que de forma inconsciente. “A mulher está mais ligada do que o homem à alma do mundo, às primeiras forças elementares, e é através da mulher que o homem comunga com essas forças (…). Não será a mulher emancipada nem aquela que se torna semelhante ao homem que terá um importante papel a desempenhar no período futuro da história, mas sim o eterno feminino. A mulher é o futuro do homem.” (Chevalier & Gheerbrant, 1997, p. 421)<br />
<br />
<br />
<br />
A concepção junguiana da Psique está baseada nos princípios herméticos, alquímicos e orientais, onde a totalidade psíquica é composta por pares de opostos. Assim, quando um homem olha para dentro de si, ele vê o seu oposto complementar, ou seja, a sua alma com a natureza feminina, que Jung denominou anima. Isso não quer dizer que a essência dele seja feminina, mas que um homem só será um ser total e completo a partir do momento em que ele conseguir integrar esse arquétipo da anima à sua Psique. Os homens teimam em reprimir em si mesmos seus traços femininos porque a cultura assim determina. “Porque o que é feminino é estranho para um homem, tende a se localizar no inconsciente e, daí, exercer uma influência, que se torna maior pelo fato de estar escondida“.(SAMUELS, et al,1988, p. 86).<br />
<br />
<br />
<br />
Entretanto, tudo aquilo que é vivo amadurece. Segundo Jung, carregamos dentro de nós a pessoa que devemos ser, mas para ativar isso é necessário um longo processo, chamado individuação. Jung não considera este um processo passivo, que simplesmente acontece. Ele precisa ser vivenciado de forma consciente. Ninguém individua-se espontaneamente, é um trabalho árduo, que leva uma vida inteira. A individuação consiste na integração de todas as instâncias da Psique, onde o self funciona como o centro integrador e totalizador, pois ele carrega em si todas as nossas possibilidades do vir a ser. Um exemplo disso seria, no caso do homem, a integração do seu ego masculino com a sua anima, estabelecendo-se, assim, a Coniunctio, denominação dada ao simbolismo alquímico de um casamernto interior de opostos.<br />
<br />
<br />
<br />
A anima funciona como uma mediadora entre o ego e o self. Assim, para o homem trilhar seu processo de individuação, para tornar-se o que ele é em essência, é necessário que ele assimile, entre outras coisas, a sua dimensão feminina interna. Essa característica mediadora do feminino é muito observada nas antigas culturas, onde as sacerdotisas faziam o papel de oráculo, trazendo mensagens dos deuses para o mundo dos homens. Bruxas, feiticeiras e fadas são exemplos de personificações da anima, trazendo consigo sempre um conteúdo mágico e divino. O self seria a nossa dimensão divina inconsciente e é de lá que a anima traz as preciosas informações para auxiliar o homem na sua caminhada.<br />
<br />
<br />
<br />
Como a anima sai do mundo do inconsciente para se fazer presente ao ego? O primeiro contato do homem com este arquétipo é no seu relacionamento com a sua mãe nos primeiros meses de vida. Mais tarde, ele procura sua anima nas mulheres com quem se relaciona. Segundo M. L. Von Franz, “é a presença da anima que faz o homem apaixonar-se subitamente ao avistar pela primeira vez uma mulher, sentindo de imediato que é ela.” (Von Franz, s/d, p.180).<br />
<br />
<br />
<br />
Isto ocorre porque, segundo Jung, a anima é ligação, é emoção, é Eros. Ela faz com que ele busque um relacionamento e, dependendo de sua configuração psíquica, isso será positivo ou não. Robert Johnson define o amor romântico como o laço que une homens e mulheres. Se o homem gozar de uma harmonia interna, ele irá reconhecer a mulher diante de si e fará dessa experiência algo proveitoso para o seu próprio crescimento interior. Viver bem com uma parceira significa também viver bem com a sua anima. No entanto, o que vemos normalmente são homens que insistem em colocar o feminino fora de si. Ao se depararem com uma mulher eles se sentem perdidos, sem saber como agir, porque estranham esse ser que está diante de si. É claro que esse estranhamento também ocorre na mulher, porque a sua dimensão masculina, o animus, também encontra-se inconsciente. Conforme já foi dito no início deste artigo, as dinâmicas masculina e feminina funcionam diferentes, embora sejam complementares.<br />
<br />
<br />
<br />
O estigma do feminino tende a afugentar quem o procura. Os homens românticos e sensíveis tendem a receber rótulos pejorativos e, gostar de discutir a relação, é um comportamento normalmente atribuído às mulheres. A imagem do homem ideal tende a ser um tanto heróica, máscula, forte e viril. Isto não quer dizer que tal imagem não possa existir, porém reduzir o homem a esse esterótipo significa polarizar a sua personalidade na dimensão masculina e ignorar o seu feminino que lhe é complementar.<br />
<br />
<br />
<br />
Homens e mulheres de fato são diferentes, mas isso não significa que sejam rivais. Depois da revolução feminista dos anos 60, o homem sentiu-se desafiado pela nova mulher que surgiu. Se ambos passarem a se ver como duas faces da mesma moeda, como partes complementares de um todo, talvez encontrem a si mesmos.<br />
<br />
<br />
<br />
*Sabina Vanderlei é Psicóloga Junguiana e Mestranda em Filosofia: sabinavanderlei@gmail.comJoicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-87566218550734615042010-09-12T14:49:00.000-03:002010-09-12T14:49:12.041-03:00Acorrentado<object height="392" width="480"><param name="movie" value="http://www.dailymotion.com/swf/video/xl7y7?additionalInfos=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.dailymotion.com/swf/video/xl7y7?additionalInfos=0" width="480" height="392" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always"></embed></object><br />
<b><a href="http://www.dailymotion.com/video/xl7y7_tears-for-fears-woman-in-chains-cli_music">TEARS FOR FEARS - Woman In Chains (clip <br />
<br />
<br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Ciúmes uma palavra que vem do latim zelemum e do grego zelus. Uma reação ao risco de algum tipo de perda, voltado para o outro. É um querer bem, mais para o outro, desviando sua atenção, para o que anda acontecendo internamente.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Freud entende o ciúme como parte da natureza humana e que se instala na infância, como ponto central o complexo de Édipo, ou seja, o ciúme que a criança sente do pai que ama.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Já para outros autores o ciúme seria o medo disfarçado em amor, ou fruto de relações narcisistas na infância.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Nesse vídeo do Tears For Fears, podemos observar o quanto a mulher anula o seu posicionamento, e acaba vivendo aprisionada pelos desejos do parceiro.Quantos de nós não passamos por uma situação parecida?Onde o outro tem total autoridade sobre nossos atos. Quantos ainda vivem acorrentados e não sabem que é bem pior.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Grande parcela da humanidade vive acorrentada, entre seus desejos, emoções e impulsos. Entendemos que o homem tem seu instinto e que ele fala mais alto em muitos casos, mas por outro lado também existe a questão além do ciúme que é "a possessão”. Que nada mais é que a ansiedade ao extremo.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Uma frustração muitas vezes amorosa, convivência com famílias desestruturadas, escola ou ambiente de trabalho nocivo ou ameaçador, podem causar um acúmulo de ansiedade, ou a pessoa pode ficar de tal maneira comprometida emocionalmente, que tentar buscar uma saída para fugir desta realidade. A obsessão associa-se a um desejo intenso e a uma necessidade de preenchimento desta privação.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Essa obsessão pode levar o outro a um mecanismo de estratégias para seduzir, levando a atração fatal, que busca a possessão como forma de incluir o outro em sua própria vida, tentando o máximo de controle, pois a falta deste irá provocar intensa dor e isso é o que ele vive fugindo.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Fortes emoções acontecem à vida de uma pessoa obsessiva, ela acaba tornando-se atormentada psiquicamente e interpessoal. Podem também ocasionar manifestações de ciúmes patológicos, onde as conexões entre fantasias e realidades se perdem facilitando episódios psicóticos onde a ação torna-se real. A pessoa propensa a um amor obsessivo, tem dificuldades de relacionamento saudável ligando-se a relações amorosas complicadas, repletos de brigas, desconfianças e ciúmes, com desfechos muitas vezes violentos.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Grande parte também se torna atraída por essas relações fixando-se em parceiros problemáticos e indisponíveis, parceiros emocionalmente inacessíveis, muitos dos quais não se sentem da mesma maneira por ele ou ela.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Esta luta entre parceiros é um desvio onde as pessoas obsessivas não querem observar e sentir seu próprio desafeto e seu próprio terror, pois sentem que a relação com o outro é muito dolorosa e ao mesmo tempo o contato é muito assustador, pois para eles, isso vai acabar novamente em dor e separação.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">O obsessivo quando se sente acuado em suas próprias estratégias, percebe-se perdendo o controle, passa a ter medo das conseqüências e percebe que suas vias de evacuação estão cortadas.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Uma vez que não é possível fugir, o único meio disponível para escapar é o recuo no mundo irreal de fantasias e obsessões, pois percebe que seu mundo está em constante tensão, um inferno sem alívio ou fuga física, onde a fantasia, muitas vezes trágicas, se torna a única opção. O transtorno obsessivo compulsivo é um distúrbio debilitante e destrutivo</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Este sentimento é deveras democrático, pois qualquer pessoa, independente de raça, sexo, etnia ou classe social, está sujeito a ele. Ele só desaparecerá quando o Homem aprender realmente a amar, o que implica aprender que ninguém é dono de ninguém, pois o outro é livre, e assim somente os laços do amor podem mantê-lo ao nosso lado.</span><br />
<span style="color: black;"><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Portanto, apenas ao curar as dores da alma, entre elas o medo, a falta de confiança em si mesmo e no outro, a insegurança, entre outras, é que este monstro devorador das relações afetivas será vencido.</span><br />
<br />
</a></b>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-49783821856172056522010-08-27T21:32:00.000-03:002010-08-27T21:32:22.353-03:00Osho diz :Deus não é uma solução, mas um problema<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/JoJr-K5DH7Y&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&feature=player_embedded&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/JoJr-K5DH7Y&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="425" height="344"></embed></object><br />
<div><br />
</div><div><br />
</div><div><br />
</div><div><span style="font-family: Arial; white-space: pre;"><span style="font-size: medium;">Osho coloca que a criação não está completa que v</span><span style="font-family: Georgia, serif; white-space: normal;"><span style="font-size: medium;">ivemo</span><span style="font-family: Arial; white-space: pre;"><span style="font-size: medium;">s </span></span></span></span></div><div><span style="font-family: Arial; white-space: pre;"><span style="font-family: Georgia, serif; white-space: normal;"><span style="font-family: Arial; white-space: pre;"><span style="font-size: medium;">em um processo evolutivo, e que isso não está totalmente construído.</span></span></span></span><br />
<span style="font-family: Arial; white-space: pre;"><span style="font-family: Georgia, serif; white-space: normal;"><span style="font-family: Arial; white-space: pre;"><span style="font-size: medium;"></span></span></span></span></div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-29094690539553168362010-06-26T09:40:00.001-03:002010-06-27T11:03:49.020-03:00Campanhas da Benetton<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">De alguma forma causa um impacto visual observar essas imagens, mas ao mesmo tempo me pergunto, será que não estamos acostumados a camuflar tudo e vivermos em um "conto de fadas" criado pela publicidade?</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Abaixo segue algumas das peças mais conhecidas de Oliviero Toscani.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Tirem suas próprias conclusões.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMAUwTLASBZPRfNwy8E1f7iaEkH1wjl9sROOpsJKCf44c4DMWE2HzD_YHfA1a2CTHJbwEo7TEn5WcggYbYGj_RuoS6lkdZnNNTiaa4pSlYgVN6uGL-qhZ7L3X8_zFQB0DknKtJ2ayb-BE/s1600-h/Toscani_1992.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMAUwTLASBZPRfNwy8E1f7iaEkH1wjl9sROOpsJKCf44c4DMWE2HzD_YHfA1a2CTHJbwEo7TEn5WcggYbYGj_RuoS6lkdZnNNTiaa4pSlYgVN6uGL-qhZ7L3X8_zFQB0DknKtJ2ayb-BE/s320/Toscani_1992.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUMFjV5NwVYZDS_NPQRFLKdYZa8cmdzgHhoeF8eoh2W3BqpTpQVIR0njhB_4m1j4h4XczCrEpItH1QzhU47iesXEq78UAS60gLiJWLRITdI5te1a1OEMhX7m_6FbnDeqpmwXdbVqvsfjo/s1600-h/180-06-004.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUMFjV5NwVYZDS_NPQRFLKdYZa8cmdzgHhoeF8eoh2W3BqpTpQVIR0njhB_4m1j4h4XczCrEpItH1QzhU47iesXEq78UAS60gLiJWLRITdI5te1a1OEMhX7m_6FbnDeqpmwXdbVqvsfjo/s320/180-06-004.jpg" width="320" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisyT82FI4i-TuKIVA5oPZ8gy7bcmsl6K-x0IGN3h898o1muHKByVDV0XRlsm_eHDp8CYWkx8KUWOqfTBRjD1w6LHAV0gFY6F18X-44tSrbIi055T8y2PcfHhlQRoHrlgmURc9JF0E-qyk/s1600-h/25256178_c1a4bdb0de.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisyT82FI4i-TuKIVA5oPZ8gy7bcmsl6K-x0IGN3h898o1muHKByVDV0XRlsm_eHDp8CYWkx8KUWOqfTBRjD1w6LHAV0gFY6F18X-44tSrbIi055T8y2PcfHhlQRoHrlgmURc9JF0E-qyk/s320/25256178_c1a4bdb0de.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvnY9pWslvOvEHA2Q6vzSCYuCikOL50iN62IRubR75KDCzqVgMbTmXPUUFEOdam0H-hF7G-buIloILW6Phhs4AsKYG8KuzxCOT3HeFI0enoFLZ1ruWYu1YQdMXjmSlxxg_-9P6om3JH8k/s1600-h/beijopadre2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvnY9pWslvOvEHA2Q6vzSCYuCikOL50iN62IRubR75KDCzqVgMbTmXPUUFEOdam0H-hF7G-buIloILW6Phhs4AsKYG8KuzxCOT3HeFI0enoFLZ1ruWYu1YQdMXjmSlxxg_-9P6om3JH8k/s320/beijopadre2.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial; font-size: 15px;">campanha United Colors da <b>Benetton</b> em 1991.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiChks7BCKKv15mvA4pQhmS24Z0AO2tUubVAdatazq3WyfzLp4nCoBaOfSoCxAxk-6UbQASRyht9fUXyMzueX3BdUJOxEDLz0oWWuOvf46ymfnfP4ijRR4IDkontOgc8AzKVYLnHNICrKM/s1600-h/benettn.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiChks7BCKKv15mvA4pQhmS24Z0AO2tUubVAdatazq3WyfzLp4nCoBaOfSoCxAxk-6UbQASRyht9fUXyMzueX3BdUJOxEDLz0oWWuOvf46ymfnfP4ijRR4IDkontOgc8AzKVYLnHNICrKM/s320/benettn.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;"></span></div><h2 style="color: #0078ca; font-family: "Trebuchet MS", Arial, Helvetica, sans-serif; font-weight: bold; letter-spacing: -0.08em; margin: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></h2><h2 style="color: #0078ca; font-family: "Trebuchet MS", Arial, Helvetica, sans-serif; font-weight: bold; letter-spacing: -0.08em; margin: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">campanha de Oliviero Toscani para a grife italiana No-l-ita</span></h2><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw-CiHMSB4iXXhxm-1qOZcj168fQ9EcnnueHi-VwMocijr4O1YI_LROyjtB2C25GfWLdF7ycSp0VLR1-kFCo3XLCNP4Mo8REaFoOepqE50De0aQDdvh-OQjoa1Wpu_3NnX4o1EuQnT6_4/s1600-h/benetton4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw-CiHMSB4iXXhxm-1qOZcj168fQ9EcnnueHi-VwMocijr4O1YI_LROyjtB2C25GfWLdF7ycSp0VLR1-kFCo3XLCNP4Mo8REaFoOepqE50De0aQDdvh-OQjoa1Wpu_3NnX4o1EuQnT6_4/s320/benetton4.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvPbSWmlmor_Wh5Pe0GZWtd_2tWZIQBuPbAOIz-YnL3uhnN3Kth4Iz4n_ItMzgs0zizjaEu0ljouePZwGkJs_Fzqsct97HlAt1EwtJXAmOfvLN-qXUptsWumAX7UC5bgalYMUP9yWQ-Mo/s1600-h/benetton8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvPbSWmlmor_Wh5Pe0GZWtd_2tWZIQBuPbAOIz-YnL3uhnN3Kth4Iz4n_ItMzgs0zizjaEu0ljouePZwGkJs_Fzqsct97HlAt1EwtJXAmOfvLN-qXUptsWumAX7UC5bgalYMUP9yWQ-Mo/s320/benetton8.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWWAmUrF48Fly7manPH_NHpUATaJMTKFIVOtaiO3VU4j-kc9qyVKAFYcbY_cv45i9Efq9ta54ASsL_Sun01jp9w7_Y2DSfiDBzksB0uKOZzFeihYkMsqs-7zPu7BMYIx3mqAGFAZohCBw/s1600-h/benetton-4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWWAmUrF48Fly7manPH_NHpUATaJMTKFIVOtaiO3VU4j-kc9qyVKAFYcbY_cv45i9Efq9ta54ASsL_Sun01jp9w7_Y2DSfiDBzksB0uKOZzFeihYkMsqs-7zPu7BMYIx3mqAGFAZohCBw/s320/benetton-4.jpg" /></a><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIf7QGqbcQamUrqW19_6KGCUal2KiKdAvR0kxJIm7c1kXAVAvnV2hNb8mGE88E2BaAmuTXxm1p5R8LgJOVcacqGSZT_8HBHIGkf8l5pwsBSpDndWgqKMpmnOhYLvHs_2cc9LiFsfk-VQI/s1600-h/benetton-toscani1-thumb.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIf7QGqbcQamUrqW19_6KGCUal2KiKdAvR0kxJIm7c1kXAVAvnV2hNb8mGE88E2BaAmuTXxm1p5R8LgJOVcacqGSZT_8HBHIGkf8l5pwsBSpDndWgqKMpmnOhYLvHs_2cc9LiFsfk-VQI/s320/benetton-toscani1-thumb.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN-5VVGXRlIsHChyphenhyphenCtv5h5FGVRZFACHU9CtamETTNq836hzfm-Wxe63I_KIR7W9P1E2UPrg-AmNwhZLtCr159DVnfPB25O3kTU-BWWQdC3li8LPECRL-GeeIsJKu7ACdPjBzaYGr3c-tU/s1600-h/camp_vio_mulher_18.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN-5VVGXRlIsHChyphenhyphenCtv5h5FGVRZFACHU9CtamETTNq836hzfm-Wxe63I_KIR7W9P1E2UPrg-AmNwhZLtCr159DVnfPB25O3kTU-BWWQdC3li8LPECRL-GeeIsJKu7ACdPjBzaYGr3c-tU/s320/camp_vio_mulher_18.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHtopY8V8Z_mMsfDa70XJ66nUSpwdMXToOW_C0X_3Z-YME9NUZLZ19rwq_zCZmcJS0UO0q9C9xCyHFth9587bycpWgGgMRwp9SoapJGuObamvIgw1oGJh3Nogn-wGvQ3TBR-6kGwZxUpU/s1600-h/foto-oliviero-toscani-1982.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHtopY8V8Z_mMsfDa70XJ66nUSpwdMXToOW_C0X_3Z-YME9NUZLZ19rwq_zCZmcJS0UO0q9C9xCyHFth9587bycpWgGgMRwp9SoapJGuObamvIgw1oGJh3Nogn-wGvQ3TBR-6kGwZxUpU/s320/foto-oliviero-toscani-1982.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq6xS4yJunT6J6qGNvBVbmFKmk5wL48wJe0n2EHWfnAACxRcb4YeVNbHVkwJWvlXFEJGmmjc4tkf1LiACGX_WwwMZEqAGFftgIp3MLbV3w3oPJOot8Zyt5JaM4K0PC6_cUkmf-nApID5E/s1600-h/toscani2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq6xS4yJunT6J6qGNvBVbmFKmk5wL48wJe0n2EHWfnAACxRcb4YeVNbHVkwJWvlXFEJGmmjc4tkf1LiACGX_WwwMZEqAGFftgIp3MLbV3w3oPJOot8Zyt5JaM4K0PC6_cUkmf-nApID5E/s320/toscani2.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq6xS4yJunT6J6qGNvBVbmFKmk5wL48wJe0n2EHWfnAACxRcb4YeVNbHVkwJWvlXFEJGmmjc4tkf1LiACGX_WwwMZEqAGFftgIp3MLbV3w3oPJOot8Zyt5JaM4K0PC6_cUkmf-nApID5E/s1600-h/toscani2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCV36iTNx9wBwF3pw13GPhtFgLFCzmIh-mjWK5cRjyycqGMGql4P_iXZnQg8UTYzRgdVZ1rWJ7mJjgZhuYJYknUvectQ5UbDTS7rljAxhnMGC91MsfvzkMZeOZt4XcDBB6ouofDrcUNY8/s1600-h/semioticsHIVbenetton.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCV36iTNx9wBwF3pw13GPhtFgLFCzmIh-mjWK5cRjyycqGMGql4P_iXZnQg8UTYzRgdVZ1rWJ7mJjgZhuYJYknUvectQ5UbDTS7rljAxhnMGC91MsfvzkMZeOZt4XcDBB6ouofDrcUNY8/s320/semioticsHIVbenetton.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgihj1HSYXOLIL6iB7iq6aotXgG-fl-QOH7AX0SdCMRv0fyWOSbdRNcZ6WjuPSqjOkEQ9xA2v2tOlfGH8ZRUui2Y31qZK0TjF2mlxCfnhSBZAu40-XkQtWzDBajWgz9JgaAcmtq3LvqidA/s1600-h/olimpiadas1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgihj1HSYXOLIL6iB7iq6aotXgG-fl-QOH7AX0SdCMRv0fyWOSbdRNcZ6WjuPSqjOkEQ9xA2v2tOlfGH8ZRUui2Y31qZK0TjF2mlxCfnhSBZAu40-XkQtWzDBajWgz9JgaAcmtq3LvqidA/s320/olimpiadas1.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4c4c4c; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 13px; line-height: 20px;">Mostra um monge tibetano e um soldado chinês se cumprimentando tendo ao fundo a palavra “Vitímas”. Veiculado no dia da abertura dos <span class="Apple-style-span" style="color: black;"><i><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">jogos</span><u> </u></b></i></span>olímpicos de Pequim, causou impacto, polêmica e, é claro</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS78UtBfgsU2XnyNXRziV1hLLAgvlqxnYNOW7bo_pbI4_f7p_m4VR4t6xofq1_awtOQm5AmA9eK3aenuO99IUjTzkfDBidZ-G_g48-Vb1HiHTrsaTinNlOrw3e_U34x7zp9AjxpfVBwUA/s1600-h/oliviero_toscani.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS78UtBfgsU2XnyNXRziV1hLLAgvlqxnYNOW7bo_pbI4_f7p_m4VR4t6xofq1_awtOQm5AmA9eK3aenuO99IUjTzkfDBidZ-G_g48-Vb1HiHTrsaTinNlOrw3e_U34x7zp9AjxpfVBwUA/s320/oliviero_toscani.jpg" /></a></div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-84109309788494511732010-05-16T18:59:00.002-03:002010-07-10T16:10:30.420-03:0018 de maio: Dia Nacional da Luta Antimanicomial<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip8JUoF79lR77c39EqyEV9QZt-Yf_HMoZoL3vrWe0o8WCNc_je79bS4j9AgXxiqpyd-ILTJlNsNhS6H0u3rzBd9UwNuCTz11R1pDIMABwUZK_meFaBhbzbxn_VbxgxL3nw7v9QbMvIz1g/s1600/destaque+18.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip8JUoF79lR77c39EqyEV9QZt-Yf_HMoZoL3vrWe0o8WCNc_je79bS4j9AgXxiqpyd-ILTJlNsNhS6H0u3rzBd9UwNuCTz11R1pDIMABwUZK_meFaBhbzbxn_VbxgxL3nw7v9QbMvIz1g/s400/destaque+18.jpg" width="400" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br />
</span></span><br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; border-collapse: collapse; display: table; font-size: inherit; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><tbody style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<tr style="display: table-row; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: inherit;"><td style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; display: table-cell; font: inherit; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" valign="top"><div style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div id="contentImageId" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><table align="left" cellpadding="0" cellspacing="0" class="quadro_foto_noticia" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; border-collapse: collapse; display: table; font-size: inherit; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><tbody style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<tr style="display: table-row; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: inherit;"><td class="quadro_foto_noticia_foto" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; display: table-cell; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></td></tr>
<tr style="display: table-row; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: inherit;"><td align="left" class="quadro_foto_noticia_descricao" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; display: table-cell; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></td></tr>
<tr style="display: table-row; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: inherit;"><td class="quadro_foto_noticia_actions" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; display: table-cell; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="quadro_foto_noticia_actions_int" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; border-collapse: collapse; display: table; font-size: inherit; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><tbody style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<tr align="center" style="display: table-row; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: inherit;"><td class="quadro_foto_noticia_icones" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; display: table-cell; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></div><div class="element_text" id="textoDetalhe" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<br />
O dia 18 de maio - Dia Nacional da Luta Antimanicomial - deste ano tem muito a comemorar. O ano de 2010 representa um avanço para a Luta Antimanicomial, com a realização da IV Conferência Nacional de Saúde Mental (CNSM) - Intersetorial, entre os dias 27 e 30 de junho, que pretende discutir e traçar novos rumos para a área.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
O tema solidariedade: há em ti, há em mim, escolhido para este ano pelo coletivo mineiro da luta antimanicomial como norteador de suas atividades comemorativas e assumido posteriormente como tema nacional de 2010, dialoga com a conjuntura da Reforma Psiquiátrica e com a situação mundial, principalmente aquela destacada a partir do desastre do Haiti que, somada a tantas que se seguiram, se enlaçou a um dos princípios da luta antimanicomial, a solidariedade.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">No início do ano um terremoto arrasou a capital Porto Príncipe e complicou ainda mais a vida da população do país mais pobre das Américas. Este ano de 2009, aliás, segue requerendo dos cidadãos muita solidariedade, com os deslizamentos que aconteceram aqui perto, no Rio, os terremotos no vizinho Chile e na distante China.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Na luta diária por uma sociedade sem manicômios, muitos são os terremotos e muitas são as resistências a enfrentar. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) defende a completa substituição do modelo manicomial pelo tratamento em liberdade e a perspectiva da participação social. Para tanto, apóia a Lei da Reforma Psiquiátrica (nº 10.216/2001) e luta pela efetiva implementação dessa política, que exige a transformação de muitas outras políticas e que convoca a sociedade ao olhar e à ação solidária em nome da possibilidade da garantia da igualdade na diversidade.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O 18 de maio deste ano enfoca a solidariedade como compromisso de todos com a felicidade coletiva, com a garantia da cidadania plena a todos os sujeitos.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial</b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Em 30 de setembro de 2009, foi realizada a Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial a Brasília, evento que reuniu cerca de 2,3 mil participantes entre usuários da Saúde Mental, familiares, trabalhadores da saúde e apoiadores. Organizada pela Rede Internúcleos da Luta Antimanicomial (Renila) com o apoio do CFP, teve conquistas iniciadas nas 13 audiências realizadas em ministérios e no Congresso.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Uma das principais reivindicações foi atendida no mesmo dia, durante a audiência com Gilberto de Carvalho, chefe de Gabinete Pessoal do presidente da República, que transmitiu, em nome do presidente Lula, o compromisso com a realização da IV CNSM.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Com o tema “Saúde Mental direito e compromisso de todos: consolidar avanços e enfrentar desafios”, a Conferência contará com três eixos temáticos:</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">1. Saúde Mental e Políticas de Estado: pactuar caminhos intersetoriais<br />
2. Consolidando a rede de atenção psicossocial e fortalecendo os movimentos sociais<br />
3. Direitos Humanos e cidadania com o desafio ético e intersetorial</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O regimento e a Comissão Organizadora foram aprovados na 206ª reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS), processo no qual o CFP teve e mantém intensa participação. <a href="http://conselho.saude.gov.br/web_saudemental/index.html" rel="nofollow" style="color: #1e66ae; font-family: Verdana; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Conheça aqui.</b></a></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVYT9d8r917OGafQqgX_VslhtLApKxL5U-SLs_JnaBF9V9zrNThh2UQ5QIhpCYutWq8dUsMPEXmf4GEWIyVCaPzDDhSctRWPiD_yxu3LXPHfLOoBeCRIaYYuKoKTCCvZ6is-zgny4ICmU/s1600/1242319177427_f.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVYT9d8r917OGafQqgX_VslhtLApKxL5U-SLs_JnaBF9V9zrNThh2UQ5QIhpCYutWq8dUsMPEXmf4GEWIyVCaPzDDhSctRWPiD_yxu3LXPHfLOoBeCRIaYYuKoKTCCvZ6is-zgny4ICmU/s400/1242319177427_f.jpg" width="300" /></a></div><br />
<b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</b><br />
<b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Observatório de Saúde Mental & Direitos Humanos</b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
O Observatório de Saúde Mental e Direitos Humanos, da Rede Internúcleos de Luta Antimanicomial, foi reformulado em fevereiro de 2010, quando ganhounovo visual e teve seus objetivos reforçados. Com espaço privilegiado para abordagens sobre Saúde Mental e Direitos Humanos, o Observatório tem como prerrogativa a defesa por políticas públicas que assistam aos portadores de transtorno mental, a cobrança pelo respeito e pela inserção dos usuários na sociedade. Tem espaço para denúncias de casos de violação de direitos relacionados à saúde mental e notícias sobre políticas públicas para a área. Em 2010, vem cobrindo as movimentações para a IV Conferência Nacional de Saúde Mental.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Ele é um instrumento político para requisitar políticas de Direitos Humanos aos órgãos responsáveis, em busca da construção de uma sociedade melhor, sem manicômios.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Considerando que a Saúde Mental deve caminhar sempre em conjunto com os Direitos Humanos, de forma a garantir assistência em liberdade aos portadores de transtorno mental, por meio da Luta Antimanicomial, o Observatório já conta com amplo número de visitantes que participam com comentários e fazem denúncias que garantem o reforço na busca por direitos perante a sociedade.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Acesse <a href="http://www.osm.org.br/" rel="nofollow" style="color: #1e66ae; font-family: Verdana; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">www.osm.org. br</a></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Publicação</b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Para contribuir com as discussões para a IV CNSM, a Renila e o CFP organizaram a publicação "IV Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial. Por uma IV Conferência Antimanicomial: contribuições dos usuários".</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
A publicação traz as pautas encaminhadas pelos usuários aos ministérios e à presidência da República, durante a Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial. Conta, também, com um mapa detalhando a quantidade de participantes por estado e links para os vídeos oficiais da Marcha.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Sua grande contribuição está na possibilidade de subsidiar a análise e as reivindicações necessárias às políticas públicas, especialmente de saúde mental, no processo da Conferência, em perspectiva afinada com o projeto de uma sociedade sem manicômios e, portanto, solidária e comprometida com os direitos de igualdade e diversidade.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
A publicação pode ser acessada <u style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><a href="http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/publicacoes/cartilhas/cartilhas_100412_001.html" rel="nofollow" style="color: #1e66ae; font-family: Verdana; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;" target="_blank">aqui</a></b></u> . Também está disponível na página do <a href="http://osm.org.br/" rel="nofollow" style="color: #1e66ae; font-family: Verdana; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;" target="_blank"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Observatório de Saúde Mental e Direitos Humanos</b></a></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
Os cinco vídeos que sintetizam a Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial também estão disponíveis na internet no link <a href="http://www.youtube.com/user/confederalpsicologia#p/u/4/FG1s-mq5GIc" rel="nofollow" style="color: #1e66ae; font-family: Verdana; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">http://www.youtube.com/user/confederalpsicol</a><br />
<a href="http://www.youtube.com/user/confederalpsicologia#p/u/4/FG1s-mq5GIc" rel="nofollow" style="color: #1e66ae; font-family: Verdana; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">ogia#p/u/ 4/FG1s-mq5GIc</a><br />
<br />
</div></div></div></td></tr>
</tbody></table>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-92122823151184481252010-05-02T22:26:00.014-03:002010-05-16T19:21:01.821-03:00Sindrome de Dom Juanismo<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><div style="text-align: center;"><div style="text-align: auto;"><b><i></i></b></div><b><i></i></b><br />
<b><i></i></b><br />
<b><i><div style="display: inline !important; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"><div style="display: inline !important;"><b><i></i></b><br />
<b><i></i></b><br />
<b><i><div style="display: inline !important; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"><div style="display: inline !important;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 20px;"><br />
</span></span></div></span></i></b></span></div></i></b></div></span></i></b></span></div></i></b></div><b><i></i></b><br />
<b><i></i></b><br />
<b><i><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"><div style="display: inline !important;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz_UfvCGdnZyLr0-8wZrf0ePj6GqE4L1DH0gd0li64yMWdSYlxhaPl59JVnD08MmKIL9ZrXh0aknJqid6YnkFTyeY5ajrAeRtxrGMYQpemF9zjKp3wFKUPXSdjsuFWjPhLdzgYKtcf8Uk/s1600/banderas-conquistador.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz_UfvCGdnZyLr0-8wZrf0ePj6GqE4L1DH0gd0li64yMWdSYlxhaPl59JVnD08MmKIL9ZrXh0aknJqid6YnkFTyeY5ajrAeRtxrGMYQpemF9zjKp3wFKUPXSdjsuFWjPhLdzgYKtcf8Uk/s320/banderas-conquistador.jpg" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i></i></b></span><br />
<b><i></i></b><br />
<b><i></i></b><br />
<b><i><div style="display: inline !important; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"><div style="display: inline !important;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b><h1 class="titulo" style="display: inline !important; font-family: verdana; font-size: 20px; font-weight: normal; text-align: center; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><br />
</span></h1></b></span></div></span></i></b></span></div></i></b></div></span></i></b></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"><div style="display: inline !important;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b><div><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; color: #222222; font-size: 11px; font-weight: normal;"></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; color: #222222; font-size: 11px; font-weight: normal;"></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; color: #222222; font-size: 11px; font-weight: normal;"></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; color: #222222; font-size: 11px; font-weight: normal;"><div align="left" valign="top">Fica mais difícil entender os novos tempos, quando consideramos que as expressões <i>ficar com... e sair com</i>... significam a mesma coisa, apesar dos termos <i>ficar e sair</i> serem antagônicos.</div><i>Donjuanismo</i> é uma expressão em desuso que veio à tona há algum tempo, depois do filme Don Juan de Marco, com Marlon Brando e Johnny Depp. O filme Don Juan de Marco foi escrito e dirigido por Jeremy Leven.<br />
Don Juan é um personagem literário tido como símbolo da libertinagem. O primeiro romance com referência ao personagem foi a obra El Burlador de Sevilla, de 1630, do dramaturgo espanhol Tirso de Molina. Posteriormente Don Juna aparece em José Zorrilla com a estória de Don Juan Tenorio. A figura de Don Juan foi também cultuada na música, em obras de Strauss e Mozart, este último com a ópera Don Giovanni, composta em 1787. Outro paradigma do eterno sedutor é a figura de Casanova, conhecida pela autobiografia do veneziano Giovanni Jacopo Casanova.<br />
Mas a figura do eterno sedutor continua atrelada à Don Juan, que aparece ainda na obra de Molière, em Le Festin de Pierre, no poema satírico de Byron chamado simplesmente Don Juan, no drama de Bernard Shaw, chamado Man and Superman.<br />
Segundo Jung, para quem qualquer forma de arte, assim como os mitos, são veículos para a expressão do inconsciente coletivo, Don Juan pode representar nossos arquétipos (Walter Boechat - veja mais sobre o filme).Trata-se de um padrão de personalidade caracterizado por uma pessoa narcisista, enamorada , inescrupulosa, amada e odiada e que faz tudo valer para a conquista de uma mulher.<br />
O donjuanismo representa um protótipo particular de comportamento humano, classificação esta estribada particularmente em valores culturais e morais. Não existe essa denominação no CID.10 ou DSM.IV, mas isso não significa, absolutamente, que pessoas assim deixam de existir.<br />
Independente das interpretações psicanalíticas sobre o filme Dom Juan de Marco, interessa aqui apenas caracterizar um tipo de conduta atual; a inclinação que as pessoas têm para liberdade sexual explícita. A característica principal do que se pode chamar hoje de <i>donjuanismo</i>, seria uma forte compulsão para sedução, entretanto essa ocorrência não é isolada nem única na personalidade da pessoa, mas reflete sim uma estrutura social e comportamental especial.<br />
Descreve-se o donjuanismo como uma personalidade que necessita seduzir o tempo todo, que aparentemente se enamora da pessoa difícil mas, uma vez conquistada, a abandona. As pessoas com esse traço não conseguem ficar apegados a uma pessoa determinada, partindo logo em busca de novas conquistas. As pessoas com essas características são os anarquistas do amor (Sapetti), tornando válidos quaisquer meios para conquistar, entretanto, os entimentos da outra pessoa não são levados em conta. Aliás, Foucault enfatiza essa questão ao dizer que Don Juan arrebenta com as duas grandes regras da civilização ocidental, a lei da aliança e a lei do desejo fiel.<br />
Em psiquiatria clínica, entretanto, a despeito do aspecto contestador que Foucault quer ver nessa atitude, o desprezo para com o sentimento alheio pode ser critérios para o diagnóstico de Sociopatia ou Personalidade Anti-Social. Para o donjuan só interessa o instante do prazer e o triunfo sobre sua conquista, principalmente quando a presa de seu interesse tem uma situação civil proibida (casada, freira, irmã ou filha de amigo, etc).<br />
Normalmente essas pessoas ignoram a decência e a virtude moral mas seu papel social tenta mostrar o contrário; são eminentemente sedutores. Sobre essa característica o escritor Carlos Fuentes, alega ao seu Don Juan a frase: <i>"Porque nenhuma mulher me interessa se não tiver um amante, marido, confessor ou Deus, ao qual pertença ...".</i><br />
O aspecto de desafio mobiliza o donjuan, fazendo com que a conquista amorosa tenha ares de esporte e competição, muitas vezes convidando amigos para apostas sobre sua competência em conquistar essa ou aquela mulher. Não é raros que esses conquistadores tragam listas e relações das mulheres conquistadas, tal como um troféu de caça.<br />
Por outro lado, segundo Kaplan, deve haver significativos sentimentos homossexuais latentes desses indivíduos. Esse autor considera que, levando para a cama a mulher de outro, o donjuan estaria inconscientemente se relacionando com o marido, motivo maior de seu prazer. Tanto que é maior o prazer quanto mais expressivo é o marido ou namorado traído.<br />
O narcisismo (traço feminóide) dessas pessoas é uma das características mais marcantes, ao ponto delas amarem muito mais a si mesmas que a qualquer outra pessoa conquistada. Outros autores acham o donjuanismo um excesso do complexo de Édipo, ou fixação na mãe, já que muitos deles não constituem família com nenhuma de suas conquistas e acabam vivendo para sempre com suas mães.<br />
Nos casos mais sérios a inclinação à sedução pode adquirir caráter de verdadeira compulsão, tal como acontece no jogo patológico. De certa forma, a conquista compulsiva do <i>Donjuan</i> serve-lhe para melhorar sua sensação de segurança e auto-estima, entretanto, uma vez possuído o que desejava, já não o deseja mais. Em alguns casos o <i>Donjuan</i>começa a se desestimular com a conquista, quando percebe que a mulher conquistada já está apaixonada por ele, ou ainda, pode nem haver necessidade do ato sexual a partir do momento em que ele percebe que a mulher aceita e deseja o sexo com ele. Por outro lado, se a mulher é indiferente ou não cede à sua sedução, o <i>Donjuan</i> se torna mais obstinado ainda.<br />
Não será totalmente lícito dizer, como dizem alguns, que o <i>Donjuan</i> se diverte com o sofrimento alheio. Na realidade parece mais que seja insensível ao sentimento alheio do que tenha prazer com ele. De fato, parece que eles não experimentam com o amor o mesmo tipo de sentimento que as demais pessoas. O amor neles é um sentimento fugaz, passageiro e que, continuadamente, tem o objeto alvo renovado. Se algum déficit pode ser apurado na personalidade do <i>Donjuan</i>, este se dá no controle da vontade.<br />
Apesar dessa compulsão à sedução, isso não significa que a pessoa portadora de donjuanismo seja, obrigatoriamente, mais viril ou mais ativo sexualmente. A contínua sedução do <i>donjuan</i> nem sempre se dá às custas de um eventual desempenho sexual excepcional mas sim, devido à habilidade em oferecer sempre às mulheres tudo aquilo que elas mais estão querendo. Nesse sentido, todos eles são sempre muito inconstantes, desempenham papeis sociais sempre teatrais e exclusivamente dirigidos à satisfação de suas conquistas, por isso fazem sempre o tipo "príncipe encantado", tão cultuado pelo público feminino. Eles têm habilidade em perceber rapidamente os gostos e franquezas de suas vítimas e, são igualmente rápidos em atender as mais diversas expectativas.<br />
Há quem considere como uma das características fundamentais da personalidade do <i>donjuan</i> uma acentuada imaturidade afetiva. O aspecto volúvel e responsável pela constante troca de relacionamento pode ser indício dessa imaturidade afetiva e indica, sobretudo, uma completa carência de responsabilidade ou medo de assumir os compromissos normais das pessoas maduras (casamento, família, filhos, etc.).<br />
<b>"Ficar com..."</b><br />
"Ficar com...", "sair com...", "namorix", são termos atualmente usados para designar a atitude de se relacionar sexualmente (com penetração sexual ou não), fortuitamente, fugazmente e sem nenhum compromisso de continuidade. Este relacionamento é fortuito porque não implica, obrigatoriamente, em nenhuma combinação ou contrato prévio, é fugaz devido à provisoriedade da união. Não há compromisso de continuidade porque, ao menor sinal de interesse de um dos envolvidos no sentido de continuar, a relação se desfaz e é evitada (diz-se que fulano(a) não é legal porque <i>pega no pé</i>). Nessa nova modalidade de relacionamento não há envolvimento amoroso, não há cobrança de compromisso e os objetivos se concretizam e se esgotam no orgasmo ou na despedida, normalmente com satisfação bilateral.<br />
A mulher começou a expandir significativamente sua sexualidade depois da disseminação do uso da pílula anticoncepcional, nas décadas de 60-70, e a inconseqüência sexual que antes era monopólio dos homens, também passou a ser experimentada por ela. Descobriu-se que o prazer podia ser bilateral e, a partir daí, deixou-se de falar que <i>fulano</i>se aproveitou de <i>fulana</i>; ambos se aproveitam.<br />
A atitude de "Ficar com..." é diferente daquilo que se entende por donjuanismo porque não implica numa verdadeira conquista. "Ficar com..." é uma afinidade recíproca, e um não conquista o outro porque ambos estão, decididamente, com o mesmo objetivo em mente.<br />
Se no donjuanismo a insensibilidade e menosprezo para com o sentimento alheio são a marca do diagnóstico, "ficar com..." implica, em essência e caracteristicamente, na ausência de sentimentos mais profundos de ambas as partes. Assim sendo, não havendo sentimentos profundos, não há o que menosprezar.<br />
Conseqüentemente e decididamente, entre a população adepta do "ficar com..." não há espaço para o <i>Donjuan</i>. Nesse meio ele não encontra sua presa, já que as mulheres não preenchem os requisitos de candidatas. Aqui as mulheres, como se diz, estão a fim, não costumam ser comprometidas, não são conquistadas, uma vez que o conluio é também o objetivo delas, portanto, a compulsão do Don Juan se desfaz ante a ausência do desafio.<br />
<b>Donjuanismo Feminino</b><br />
Mas, mesmo com a moda do "ficar com..." e com a maior liberalidade feminina o donjuanismo não desapareceu. Antes disso, atualmente já pode ser possível observá-lo entre as mulheres. Embora num campo da ação muito mais restrito, o donjuanismo continua fazendo suas vítimas sentimentais; agora, femininas e masculinas.<br />
Não há designação satisfatória para descrever a mulher que preenche os requisitos do donjuanismo, mas elas existem indubitavelmente. São também pessoas movidas pela compulsão da conquista do outro, pela inclinação ao relacionamento impossível, seja com homens mais velhos ou muito mais novos, casados, padres, enamorados de outras mulheres, enfim, pessoas que oferecem alguma condição de desafio.<br />
No donjuanismo feminino, tanto quanto no masculino, não há necessidade invariável de concluir a conquista através do ato sexual. Basta a mulher perceber que o objeto da conquista está, digamos, aos seus pés, que a motivação para continuar o relacionamento se desvanece.<br />
<b>Representação Cultural do Donjuanismo</b><br />
Evidentemente o mito de Don Juan pode epresentar um ideal masculino e, em alguns segmentos culturais, também um ideal feminino. A conquista como reforço da auto-estima pode, durante alguns momentos da vida ou em certas circunstâncias afetivas, ser eficiente. Entretanto, sendo a personalidade mais bem estruturada, a atitude conquistadora acaba mais cedo u mais tarde.<br />
Outra característica que diferencia as conquistas circunstanciais, apesar de múltiplas, do donjuanismo, é a ausência de consideração para com os sentimentos alheios que sempre está presente neste último. Nas conquistas múltiplas e circunstanciais a pessoa tem boa noção e crítica sobre os eventuais transtornos sentimentais causados nas pessoas conquistadas e, em seguida, abandonadas. Evidentemente a existência da atitude de Don Juan só existe em decorrência da existência da vítima, ou seja, o Don Juan só tem sucesso passando-se por príncipe, encantado enquanto houver mocinhas em busca de príncipes encantados.<br />
O Don Juan nunca é uma pessoa absolutamente normal, trabalhadora e submetida às angústias do cotidiano como qualquer um, nunca é uma pessoa que sofre as limitações costumeiras da falta de dinheiro, do tédio da monotonia da vida e coisas assim. Normalmente o papel do Don Juan é excêntrico e exótico, ele é de fato o que sonham as mocinhas incautas.<br />
<b>Psicopatologia:</b><br />
<br />
<br />
<br />
<blockquote>- Seria o donjuanismo uma doença?<br />
- Seria uma doença, merecedora de tratamento ?</blockquote>Considerando o critério estatístico, aquele que constata a normalidade ou não-normalidade tomando como base a ocorrência estatística do fenômeno, podemos dizer que o donjuanismo não é normal (maioria dos homens não são assim).<br />
Mas, a maioria dos homens não é assim? Não conquistam? Não se arriscam a novos relacionamentos?<br />
Na realidade, a diferença está no fato de que a expressiva maioria dos homens não é destituída de consideração para com o sentimento dos outros, mais especificamente, podemos dizer que a maioria os homens se mobiliza com o sentimento das mulheres.<br />
Mas, em psiquiatria ou na medicina geral, ser não-normal não significa, obrigatoriamente, ser doente. Para ser objeto de atenção médica é necessário que essa não-normalidade implique num aspecto de morbidez, ou seja, implica na necessidade de sofrimento da pessoa ou de terceiros. Então, o donjuanismo poderá ser objeto de atenção médica na medida em que produz sofrimento.<br />
Dentre os quadros classificados no DSM.IV e na CID.10, alguns critérios encontrados no <i>Donjuan</i> podem também ser encontrados no<b>Transtorno Dissocial da Personalidade</b>, da CID.10, ou em seu correspondente no DSM.IV, <b>Transtorno Anti-social da Personalidade</b>.<br />
<br />
<br />
<br />
<blockquote><b>Entre os critérios do DSM.IV para o Transtorno Anti-social da Personalidade temos os seguintes:<br />
Critérios para 301.7 - Transtorno da Personalidade Anti-Social</b><br />
A. Um padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que ocorre desde os 15 anos, como indicado por pelo menos três dos seguintes critérios:<br />
(1) fracasso em conformar-se às normas sociais com relação a comportamentos legais, indicado pela execução repetida de atos que constituem motivo de detenção<br />
(2) propensão para enganar, indicada por mentir repetidamente, usar nomes falsos ou ludibriar os outros para obter vantagens pessoais ou prazer<br />
(3) impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro<br />
(4) irritabilidade e agressividade, indicadas por repetidas lutas corporais ou agressões físicas<br />
(5) desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia<br />
(6) irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou honrar obrigações financeiras<br />
(7) ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado outra pessoa.<br />
B. O indivíduo tem no mínimo 18 anos de idade.<br />
C. Existem evidências de Transtorno da Conduta com início antes dos 15 anos de idade.</blockquote>Entre esses critérios do Transtorno Anti-social da Personalidade, o<i>Donjuan</i> puro e sem outra patologia poderia cumprir os itens 1, 2, 3 e 7. Não mais que isso e, talvez isso não seja suficiente para alocar essas pessoas nessa classificação. Normalmente elas trabalham, não costumam ser irritáveis e agressivas, não desrespeitam a segurança própria, etc.<br />
Entretanto, sob o código 302.9 do DSM.IV há o chamado <b>Transtorno Sexual Sem Outra Especificação</b>. Diz lá, que esta categoria é incluída para a codificação de uma perturbação sexual que não satisfaça os critérios para qualquer transtorno sexual específico, nem seja uma Disfunção Sexual ou uma Parafilia. Cita como exemplos o seguinte:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<blockquote>1. Acentuados sentimentos de inadequação envolvendo o desempenho sexual ou outros traços relacionados a padrões auto-impostos de masculinidade ou feminilidade.<br />
2. Sofrimento acerca de um padrão de relacionamentos sexuais repetidos, envolvendo uma sucessão de amantes sentidos pelo indivíduo como coisas a serem usadas.<br />
3. Sofrimento persistente e acentuado quanto à orientação sexual.</blockquote></span></span><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; color: #222222; font-size: 11px; font-weight: normal;">Nosso Don Juan poderia ser incluído no item 2 desse diagnóstico mas, mesmo assim, fica meio vago e pouco preciso pois, em nosso caso, o sofrimento seria mais por conta das vítimas do Don Juan que dele próprio e isso não está claro na descrição do DSM.IV.<br />
<b>Conclusões</b><br />
A impressão (falsa) que se tem sobre o donjuan é que, assim como é bem sucedido nas conquistas amorosas, também deve sê-lo em relação aos demais aspectos de sua vida. Entretanto, apesar dessas pessoas dominarem muito bem a arte da conquista do sexo oposto, elas não costumam ter a mesma habilidade em outras áreas da atividade humana; ocupacional, empresarial, estudantil ou mesmo familiar.<br />
A trajetória de sua vida nem sempre resulta num final satisfatório. Normalmente as pessoas com esse perfil de personalidade acabam por não se fixarem com nenhuma companhia mais seriamente, não constituem família e acabam se aborrecendo quando constatam que não têm mais facilidade para conquistar mocinhas de 20 anos quando já estão na casa dos 60. Além disso, muitas vezes acabam ridicularizados por essas tentativas totalmente fora do contexto.<br />
Além disso, eles podem atravessar períodos de grande angústia na maturidade quando se dão conta de que todos seus amigos estão casados têm família e eles já não podem desfrutar de tantas companhias femininas como outrora.<br />
Tendo-se em mente a natureza constitucional do donjuanismo, ou seja, considerando ser este um defeito do caráter, o tratamento mais eficiente deve ser pleiteado para as intercorrências emocionais que acometem o paciente por conta da situação vivencial em que se encontra e não, diretamente dirigido à essa característica da personalidade.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
para referir:<br />
<b>Ballone GJ</b> - <i>Síndrome de Don Juan e "Ficar com"</i> - in. PsiqWeb, Internet, disponível em <a href="http://www.psiqweb.med.br/" style="color: #006699; text-decoration: none;"><b>www.psiqweb.med.br</b></a>, revisto em 2004.</span></span></div><div class="hint" style="color: #222222; font-family: verdana; font-size: 9px; text-align: right;"><br />
</div><b></b><br />
<b></b><br />
<b></b><br />
<b><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; color: black; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: normal;"><b><i></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; color: black; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: normal;"><b><i></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; color: black; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: normal;"><b><i></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; color: black; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: normal;"><b><i><div style="display: inline !important; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"></span></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-weight: normal;"><div style="display: inline !important;"></div></span></i></b></span></div></i></b></span></div></b></b></span></div></span></i></b></span></div></i></b></span></span>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-86513806048363326562010-04-25T22:08:00.001-03:002010-04-25T22:09:17.320-03:00A artimanha de“esverdeamento”de uma marca.<div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', arial, helvetica, verdana; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;">A artimanha de“esverdeamento”de </span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-weight: normal;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;">uma </span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-weight: normal;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;">marca.</span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-family: 'Lucida Grande', arial, helvetica, verdana; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 16px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No quadro abaixo ele dá sinais para identificarmos uma propaganda ecológica enganosa:</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-mcGAOSEQLdGDLUOt8T9u9VgK0x6jN6bWI4_Di2VRh5coRizRjD1zBCW7JyOdJi7OlUBCq-PLo2vfdGecQwuNzJwOJR0HGRT6mr2juCfb6v94eXwth6pH_ZRZJD5RxaYmfPuKQQCOYdXf/s1600-h/propagandaecoenganosa_web.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="385" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-mcGAOSEQLdGDLUOt8T9u9VgK0x6jN6bWI4_Di2VRh5coRizRjD1zBCW7JyOdJi7OlUBCq-PLo2vfdGecQwuNzJwOJR0HGRT6mr2juCfb6v94eXwth6pH_ZRZJD5RxaYmfPuKQQCOYdXf/s400/propagandaecoenganosa_web.jpg" width="400" /></a></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 16px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É como afirma o</span><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nizan Guanaes</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">:</span></strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> “A publicidade deve ser o último passo da política de sustentabilidade da empresa. Ela só funciona quando reflete um conceito presente em toda a cadeia. Se o pensamento sustentável não estiver no DNA da empresa, fazer propaganda dele é o mesmo que dar um tiro no pé.</span></span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-size: 12px; line-height: 16px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-size: 12px; line-height: 16px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-8175342858954091672010-04-21T21:24:00.000-03:002010-04-21T21:24:12.933-03:00"10 pecados" de psicólogos e analista<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia; font-size: 13px; line-height: 15px;"></span><br />
<div id="articleBy" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">FLÁVIA MANTOVANI</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />da <b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Folha de S.Paulo</b></div></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A dona de casa Elisandra Bonfim, 28, fez terapia durante 12 anos. Teve duas psicólogas, chegou a ter sessões todos os dias da semana e gostava do processo. Mas diz que, com a última delas, que a atendeu por cinco anos, nunca teve coragem de ir para o divã.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Tinha medo de que a terapeuta dormisse, pois ela bocejava com frequência. "Acho que ela estava cansada naquela época, mas eu ficava muito incomodada com isso, pois acontecia em quase toda sessão. Cheguei a falar com ela, mas nada mudou", conta.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Outro problema era o fato de a profissional olhar demais para o relógio. "Sei que não pode passar da hora, mas eu ficava irritada com isso. Às vezes eu estava contando alguma coisa, tinha vários sentimentos envolvidos ali", lembra.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Nem por isso a terapeuta era pontual, diz Elisandra. Uma vez, chegou quando faltavam só dez minutos para o fim da sessão -foi preciso remarcar o encontro e voltar outro dia. "Ficava ansiosa, na expectativa. Tudo o que tinha planejado falar sumia da minha mente."</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">As atitudes descritas por Elisandra são algumas das citadas em uma lista que traz 12 maus hábitos que todo terapeuta deveria evitar. O autor também é psicólogo: o americano John Grohol, criador do portal Psych Central (<a href="http://www.psychcentral.com/" rel="nofollow" style="color: #1e66ae; font-family: Verdana; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;" target="_blank">www.psychcentral. com</a>), acessado mensalmente por 800 mil pessoas e eleito um dos 50 melhores de 2008 pela revista "Time".</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Segundo Grohol, a relação entre terapeuta e cliente é única: pode ser mais íntima do que o mais íntimo dos relacionamentos, mas, paradoxalmente, exige uma distância profissional. "Os terapeutas são tão humanos quanto seus pacientes e possuem as mesmas fobias. Eles têm maus hábitos, como todos nós temos, mas alguns deles podem realmente interferir no processo terapêutico", escreveu.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A <b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Folha</b> selecionou dez comportamentos citados por Grohol e pediu a especialistas brasileiros que os comentassem. Muitos deles não são um problema quando ocorrem isoladamente, mas podem atrapalhar a terapia quando se tornam um hábito.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Se eles passam a incomodar o paciente, a recomendação é ser sincero. "O paciente tem o direito de expressar as necessidades dele", diz a psicóloga Regina Wielenska, supervisora de terapia comportamental do curso de terapia comportamental e cognitiva do Hospital Universitário da USP (Universidade de São Paulo).</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Wielenska lembra, porém, que algumas pessoas vão para a terapia justamente por terem dificuldade de se expressar.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">"É o pior dos mundos quando o terapeuta tem atitudes inadequadas e o cliente não consegue se proteger delas. O melhor é quando ele se sente em condições de comunicar quando não concorda com alguma coisa", afirma.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">1</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Comer na frente do paciente</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Esporadicamente, no caso de uma sessão extra pedida pelo paciente e marcada no horário de uma refeição, por exemplo, a atitude é aceitável, afirma o psicólogo Roberto Banaco, professor titular da PUC-SP.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">"É melhor oferecer apoio ao cliente comendo do que negar esse apoio por falta de horário", diz Banaco. Mas necessidades pessoais como essa deveriam acontecer em outro contexto. "Comer na sessão mostra desrespeito pelo paciente", diz Wielenska.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O terapeuta da estudante Denise Thornberg, 22, transformou isso num hábito. Nas sessões, consumia Coca-Cola light e confeitos de chocolate. "Ele estava sempre com uma garrafinha de Coca na mão. Eu não gostava", conta.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para o médico e psicanalista Sérgio Cyrino, filiado à Federação Brasileira de Psicanálise, isso não deve ocorrer jamais. "O analista não deve comer, oferecer ou aceitar comida."</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">2</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Atender ao telefone</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Emergências acontecem. O terapeuta pode ter de atender um paciente internado ou com risco de suicídio, por exemplo.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Nesse caso, o mais aconselhável é avisar antecipadamente ao paciente que isso pode acontecer e ser breve. "Se existir essa possibilidade, o terapeuta deveria dizer que, em caráter excepcional, pode ser necessário atender a uma ligação urgente. Mas isso deve ser raro, não pode se tornar um hábito", afirma Wielenska.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Atender a ligações de outro tipo é desaconselhável. "Imagine quando se interrompe um comunicado [do paciente] de intenso conteúdo emocional bem no meio. A compreensão, ao ser fragmentada, perde todo o sentido. O paciente se sente deixado em segundo plano. Como é que se conserta isso depois?", diz Cyrino.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">3</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Tomar notas em excesso</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />A figura do analista com um bloquinho na mão, que aparece em charges e filmes, é um falso símbolo da psicanálise, diz Cyrino. "Freud não anotava durante as sessões porque isso fragmenta a compreensão da situação da análise. Quem interrompe para tomar notas perde o fio da meada. O pensamento é muito mais rápido do que a palavra escrita. E o paciente se sente perseguido."</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para Banaco, anotações, quando ocorrem, podem ser feitas rapidamente por meio de palavras-chave, como lembretes para serem "recheados" com conteúdos nos intervalos entre sessões.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Denise Thornberg conta que seu terapeuta escrevia tanto que a incomodava. "Ele não me olhava nos olhos." Para Wielenska, o terapeuta deve pedir autorização para anotar e manter o contato com ele enquanto faz isso. "Quem trabalha frente a frente com alguém deve preservar o olhar e a atenção."</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">4</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Atrasar-se para a sessão</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O terapeuta pode ter que ficar mais tempo com um paciente, o que acarretará atrasos nas sessões seguintes. Mas, de novo, isso não deve ser hábito. "Quando o profissional estender a sessão desse cliente, ele saberá que os atrasos devem-se ao acolhimento para quem precisa, em contraposição à regra fria de que a sessão dura "X" minutos", diz Banaco. Ele acredita que, quando a demora é grande, o terapeuta deve dar satisfação a quem aguarda.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para Cyrino, o atraso é muito comprometedor. "O analista deve sempre aguardar o paciente, para que ele tenha uma sensação de constância dentro da instabilidade afetiva que o traz ao tratamento. Como interpretar atrasos constantes de um paciente, que podem ter mil acepções, se o analista também se atrasa?", questiona.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">5</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Ser pouco acessível</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Segundo os especialistas, deve haver um meio-termo em relação a esse item. Por um lado, não é recomendável que o cliente desenvolva uma extrema dependência do terapeuta. "Um paciente carente pode querer estar ligado 24 horas ao analista, como se fosse um bebê em simbiose com a mãe", compara Cyrino.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Por outro lado, estar inteiramente fora do alcance, especialmente em situações graves, não é aconselhável. "O terapeuta não pode ser impossível nem dar a impressão de disponibilidade total, como se fosse só do paciente -o que é um desejo frequente e compreensível", diz o psicanalista.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">De acordo com Wielenska, cada terapeuta tem suas preferências em relação a esse assunto. "Alguns liberam celular e e-mail, outros autorizam o cliente a deixar recado. Eles devem colocar esses limites assim que começam a atender uma pessoa", afirma.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">6</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Olhar demais para o relógio</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O terapeuta precisa controlar o tempo. Mas olhar demais para o relógio pode dar a impressão de que ele tem pressa para terminar a consulta.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Denise Thornberg trocou o terapeuta que tomava refrigerante por outra e está gostando. Mas diz que a atual olha demais para o relógio. "Enquanto eu falo, ela fica de olho para ver quando a sessão vai acabar. Isso desvia minha atenção. Penso: 'Será que estou falando muita coisa sem sentido?'."</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Segundo Cyrino, com a experiência, o terapeuta ganha uma noção de tempo automática. "Mas ele não é máquina. Um recurso é ter um relógio num lugar discreto e consultá-lo sem caráter ostensivo." Já se isso ocorrer com um paciente específico, o terapeuta deve se perguntar o que está acontecendo na relação com ele.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">7</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Bocejar demais</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Bocejar não é o problema: como qualquer pessoa, o terapeuta pode estar cansado em um determinado dia. A questão é quando a atitude se torna um hábito, que costuma ser interpretado pelo paciente como falta de interesse.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Mas, se o terapeuta não encontrar explicação para o sono e ele ocorrer sempre com um paciente específico, esse fato pode se tornar uma informação importante na terapia. "O cliente pode ter um padrão de comportamento que gera tédio também fora do consultório", diz Regina Wielenska. "Mas essa atitude [bocejar] deve ser contida, pois a terapia requer foco e concentração."</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Já dormir é tido como inadmissível. "Se o terapeuta percebe que não suporta o sono, deve suspender a sessão", diz Roberto Banaco.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">8</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Contato físico excessivo</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />No Brasil, costuma ser aceito um maior contato físico ao cumprimentar alguém. "Na nossa cultura, é normal dar um beijinho ou um ligeiro abraço. O terapeuta pode fazer isso com leveza e rapidez, sem tom erótico", diz Wielenska.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Mas deve haver limites. "Por ser uma relação facilmente confundida com uma relação afetiva, um contato físico exacerbado pode atingir fragilidades dos clientes. Trata-se de um abuso da relação desigual que se instala no contrato terapêutico: o cliente tem problemas e o terapeuta tem soluções", afirma Banaco.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Segundo Cyrino, muitas terapias psicológicas usam o contato físico no tratamento, mas não a psicanálise. "Para essa corrente, o excessivo contato físico favorece a dependência emocional do paciente, dificultando seu crescimento." Vale lembrar que o contato sexual entre terapeuta e cliente não é adequado em nenhum caso.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">9</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Falar demais sobre si mesmo</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />A sessão é do cliente, e não do terapeuta. "No entanto, temos bagagem, história de vida e, em situações específicas, ela pode ser usada em benefício da terapia", diz Wielenska.<br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Mas, se o terapeuta sente falta de amigos, não deve buscá-los nos clientes. "O analista pode estar carente, pois é de carne e osso. Nesse caso, deve redobrar a atenção para não misturar sua vida à do paciente. Muitos gostariam de ser amigos do analista, mas isso desvirtua o foco da terapia", diz Cyrino.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A chave é ver se há propósito terapêutico. "Qualquer fala sobre si mesmo que não tenha um propósito terapêutico é uma fala em demasia", diz Banaco.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Segundo ele, se o paciente tem o terapeuta como modelo e segue seus conselhos cegamente ou o imita, expor a vida pessoal é ainda mais danoso.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">10</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Vestir-se inadequadamente</b><br style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Como qualquer pessoa, o terapeuta tem seu estilo e não precisa abrir mão dele no ambiente profissional. "Atendemos surfistas, publicitários, executivos. Não podemos ser camaleões para nos ajustarmos ao estilo de cada cliente. O terapeuta só não pode estar vestido de maneira profundamente chamativa, vulgar, suja ou descuidada. O resto é uma questão pessoal", diz Wielenska.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">De fato, há limites. "Deixar à vista longas extensões de pele não é desejável: bermudas, camisas abertas, decotes pronunciados ou saias tão curtas que mostrem a roupa de baixo são absolutamente inapropriados", lista Banaco.</div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para Cyrino, o foco não deve ser o terapeuta, inclusive no quesito vestimenta. "Não é necessário vir de batina, mas o oposto faz com que o foco de atenção se desvie do paciente para o analista. E é o paciente que veio mostrar seus conteúdos", diz Cyrino. </div><div><br />
</div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-46829083813966882232010-04-04T12:24:00.000-03:002010-04-04T12:24:19.454-03:00Zoológico Humano?<span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><span class="Olho" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; font-style: italic; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Hábitos e pensamentos são observados por atentos telespectadores sedentos por ocasiões degradantes</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br />
</span><span class="credito" style="font: normal normal bold 11px/normal Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">por Tatiana Martins Alméri *</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br />
</span></span><br />
<table align="left" style="width: 300px;"><tbody>
<tr><td style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><img alt="" height="351" name="[i176395]" src="http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/ESSO/Edicoes/27/imagens/i176395.jpg" style="border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; text-decoration: none;" title="" width="300" /></td></tr>
</tbody></table><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Começam novamente as apresentações dos zoológicos dos humanos. Nesses zoológicos você pode observar os hábitos, os costumes, as maneiras de relacionamentos, as bases da alimentação, as disputas entre grupos e como se comunicam. Você poderia imaginar que um dia isso iria ocorrer? Algumas pessoas ficariam trancadas - em uma casa-jaula - e você poderia observar vários pontos de suas intimidades. Quais seriam as propostas de se fazer algo parecido com isso? Para que realmente serviriam esses tais zoológicos dos humanos?</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">O mais curioso é que os humanos que se submetem a essa exposição, ou melhor, a essa clausura, sentem-se estrelas, personalidades, famosos, como se, no momento da reclusão, fizessem algo que trouxesse um crescimento ou um acréscimo social a ponto de se tornar um ídolo¹ nacional.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Clausura? Palavra de significado extremamente forte, porém, considerado como elemento necessário na tentativa de manter a ordem social. Se a existência de clausura é adequada ou não, temos teorias diferenciadas que apresentam de maneira metódica e ampla pontos divergentes, cada qual com suas contribuições. No entanto, à parte dessas contradições teóricas, na prática, clausura é uma pena escolhida socialmente àqueles que não seguem as normas e leis sociais. Portanto, clausura é uma punição, algo que é visto de uma maneira negativa socialmente, mas no caso do zoológico dos humanos a clausura passou a ser um desejo nacional.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Ficar conhecido no Brasil inteiro de um dia para o outro, ser um participante do zoológico humano, um deles mais conhecido como Big Brother Brasil (BBB), tornou-se uma das metas da sociedade brasileira, e não só dela: na esteira da globalização, os zoológicos dos humanos ocorrem em vários países.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">O senso comum sempre apresentou os seres humanos como melhores que os outros animais, como os detentores do topo da hierarquia dos seres vivos do planeta Terra, mas a Antropologia e a Sociologia sempre estiveram em um caminho mais coerente: somos todos seres necessários ao ciclo alimentar (e não pirâmide, a qual coloca os homens no topo. Afinal, quando morremos, ninguém se alimenta do nosso corpo? Se estamos no topo seria porque ninguém, nem os vermes, se alimentariam da gente; o que, como sabemos, não é o que ocorre) e, por isso, possuidores da mesma importância no planeta.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">NA PRÁTICA, CLAUSURA É UMA PENA ESCOLHIDA SOCIALMENTE ÀQUELES QUE NÃO SEGUEM AS NORMAS E LEIS SOCIAIS. PORTANTO, CLAUSURA É UMA PUNIÇÃO, ALGO QUE É VISTO DE UMA MANEIRA NEGATIVA SOCIALMENTE, MAS NO CASO DO ZOOLÓGICO DOS HUMANOS A CLAUSURA PASSOU A SER UM DESEJO NACIONAL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Utilizo a expressão "zoológico dos humanos" por ser um parâmetro social que pode ser visto dessa maneira: pessoas que estão presas em um certo local, que são alimentadas, estimuladas a praticar certas atuações, que estão sob supervisão e suscetíveis a uma observação constante por outras pessoas, que constroem máscaras sociais². E tudo isso por quê? Para que outras pessoas, essas sim estão no topo da hierarquia dos humanos, possam ganhar dinheiro como consequência da clausura.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Isso já ocorreu anteriormente com outros seres humanos, na época da imigração italiana ao Brasil. Passando pelo porto de Dakar, existiam algumas gaiolas que tinham famílias de negros presos, e caso os imigrantes quisessem conhecer pagavam uma quantia para - consciente ou inconscientemente - dar estímulos à escravidão que tinha, utopicamente, acabado (PATRON, 1928).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Nesta época as discussões do fim da exploração com relação à escravidão foram muito intensas. Hoje, nas reflexões da maioria da sociedade brasileira, é inadmissível prender pessoas que nada fizeram de prejudicial segundo as regras sociais, porém, os</span><em><span class="Apple-style-span" style="color: black;">reality shows</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> não são classificados dessa maneira, pelo contrário, são vistos como comuns e altamente divertidos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Por incrível que pareça, a submissão à exposição do próprio ser é legítima, como teorizou La Boétie. Existem várias razões pelas quais as pessoas se submetem à dominação, entretanto a principal delas consiste na submissão calcada no espírito de servidão voluntária (LA BOÉTIE, 2009)³. Além disso, a "submissão legítima" passa a ser a mais eficiente, pois é nela que o submisso se sente livre e assim dá abertura a uma maior supremacia do dominador.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">A existência dessa submissão e exposição de pessoas nesses zoológicos humanos, entre outros parâmetros, é, além do caráter de exploração, uma real comparação e nivelamento do que somos com outros animais. Tratamos os homens de maneira indigna e atroz, tal como lidamos com os outros animais. Sempre em troca da base do sistema capitalista: o dinheiro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Dê uma "espiadinha" só nisto: até as inspirações e modelos de hoje passaram a ser essas "grandes estrelas do país", que ascendem de um dia para o outro e, na maioria das vezes, se apagam com a mesma velocidade. Daí fica a pergunta: será que a existência desses zoológicos dos humanos serve simplesmente para enclausurar pessoas a troco de dinheiro ou para restringir discussões socialmente mais relevantes?</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">A segunda questão é a mais cabível atualmente. Restringir pensamentos a ponto de chegar a uma "não reflexão" da população com relação a parâmetros sociais, políticos e econômicos é algo que torna mais fácil o domínio e consequentemente a submissão. A política do pão e circo de Júlio Cesar tem funcionado há muitos anos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">E é dessa maneira que a clausura continua: nos vendemos a cada dia e, principalDe olhos vendadosmente, a servidão voluntária se prolonga a medida que nascemos, já em um cerco que pretende não dar a nós a abertura para a reflexão. E para divertir um povo que não discute pontos necessários à construção social, os </span><em><span class="Apple-style-span" style="color: black;">reality</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> estão entre nós há 10 anos, construindo cabeças irreflexivas e submissas voluntariamente.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">E, dessa maneira, nos sentimos livres; no início, a troca da exposição do ser como mercadoria era julgada, a ética social não permitia que joelhos e colos aparecessem de uma maneira tão exposta na televisão, hoje, sentímo-nos livres por podermos vender nosso corpo, praticamente nus, na íntegra, voluntariamente, submetendo-nos certamente ao sistema capitalista e aos que estão no topo da pirâmide financeira. Porém, temos em nossas mãos a escolha. O que não podemos é julgar as diferentes formas de vender o corpo, pois todas estão à busca do Deus do capitalismo, o Dinheiro.</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br />
</span></strong><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">A "Febre" dos Reality Shows</span></strong><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">O chamado </span><em><span class="Apple-style-span" style="color: black;">reality show</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> não é um formato recente na televisão. Eles surgiram nos EUA no final da década de 1940 e início de 1950, baseados em programas de rádio. São considerados pioneiros o "Esta é sua vida", apresentado por Ralph Edwards, e o "The Original Amateur Hour", este precursor dos shows de calouros e talentos. Em 1973, o documentário televisivo "An American Family" trouxe em doze episódios o cotidiano da família Laud. Por conta de sua fórmula, este é tido por especialistas como, de fato, o primeiro </span><em><span class="Apple-style-span" style="color: black;">reality show</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> da TV.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">E m 1992, a Music Television (MTV) levou ao ar o "The Real World" e provocou inúmeras cópias e versões. Na atração da MTV, sete jovens permaneceram juntos por três meses. A ideia era observar a interação entre eles, com direito a brigas, romances, intrigas, etc. Depois disso, emissoras de TV e produtoras lançaram produtos parecidos. Fundador da Endemol, o holandês John de Mol criou em 1999 o sucesso mundial Big Brother. No Brasil, a febre dos reality começou com "Casa dos Artistas" (SBT) e intesificou-se com "No Limite" e "Big Brother Brasil" (Globo) e "A Fazenda" (Rede Record).</span><br />
<div class="legenda" style="font: normal normal normal 11px/normal Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Fontes: </span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br />
</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Reality" style="text-decoration: none;" target="_blank"><u><span class="Apple-style-span" style="color: black;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Reality</span></u></a><span class="Apple-style-span" style="color: black;">_show (Wikipedia.org) </span><a href="http://lazer.hsw.uol.com.br/reality" style="text-decoration: none;" target="_blank"><u><span class="Apple-style-span" style="color: black;">http://lazer.hsw.uol.com.br/reality</span></u></a><span class="Apple-style-span" style="color: black;">-show.htm (HowStuffWorks)</span></div><br />
<div class="legenda" style="color: #666666; font: normal normal normal 11px/normal Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">1. Figura que representa uma divindade que se adora/ Pessoa à qual se prodigam louvores excessivos ou que se ama apaixonadamente. Diz-se de certas figuras que desfrutam de grande popularidade (artistas de cinema, cantores populares, jogadores de futebol, etc.) Cf. HOUAISS, 2000.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">2. As máscaras sociais implicam na "ideia de interações sociais, sobretudo a de interações simbólicas", no sentido de Gof-fman. Mas, acima de tudo, implica interações sociais em um espaço social específico e histórico, carregado de significados e relações desiguais entre agentes portadores de diferentes capitais sociais. Implica, por fim, um campo, eivado de diferenças de posição e estruturado. Dentro dessa matriz, o habitus gera diferenças contínuas entre indivíduos como maneira de arranjá-los estruturalmente" (MONTAGNER, 2006).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">3. As máscaras sociais implicam na "idéia de interações sociais, sobretudo a de interações simbólicas", no sentido de Goffman. Mas, acima de tudo, implica interações sociais em um espaço social específico e histórico, carregado de significados e relações desiguais entre agentes portadores de diferentes capitais sociais. Implica, por fim, um campo, eivado de diferenças de posição e estruturado. Dentro dessa matriz, o habitus gera diferenças contínuas entre indivíduos como maneira de arranjá-los estruturalmente" (MONTAGNER, 2006).</span><br />
<em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br />
</span></em><br />
<em><span class="Apple-style-span" style="color: black;">*</span><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> Tatiana Martins Alméri</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> é socióloga pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestre em Sociologia Política e docente na UNIP e na FATEC (taalmeri2@hotmail.com)</span></em></div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-3501362995932074372010-03-28T16:44:00.003-03:002010-03-28T16:46:27.411-03:00Contra a Fome<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"></span><br />
<h3 class="post-title entry-title" style="font: normal normal bold 130%/normal Verdana, sans-serif; letter-spacing: -1px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; letter-spacing: normal;">Documentário do Ferdinand Dimadura destaque no festival de Berlim de 2006.</span></h3><br />
<br />
<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Y8nsoWphbO0&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Y8nsoWphbO0&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-53256166368244340212010-03-19T21:52:00.001-03:002010-03-19T21:52:05.352-03:00A caridade para um mundo melhor<p align="justify">Mantenho blogs há quase dois anos,e, ao menos que me lembre, nunca falei de minha religião, e prometo não me estender muito no assunto por aqui, pois todos sabemos quanta polêmica o tema pode render, e não faria isso num blog no qual sou apenas colaborador.</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Mas a questão é a seguinte: como católico, procuro ler as encíclicas, carta escritas pelos papas aos bispos e, através destes, a seus fiéis, e que trata de assuntos doutrinários em diversos campos, atualizando a fé católica. Não que eu compreenda tudo o que está escrito, mas estes escritos são de incomum deleite, por, muitas vezes, revelar aspectos da doutrina que sigo e que me é passada – seja por causa do longo caminho que percorre, seja por questões ou pontos de vistas pessoais – nem sempre da forma como se pretendia na origem.</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/_Tt1zKoha0Ik/S6QcLdy65gI/AAAAAAAAA_8/g65ZaIR3alw/s1600-h/carijus%5B6%5D.jpg"><img style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px" title="carijus" border="0" alt="carijus" src="http://lh3.ggpht.com/_Tt1zKoha0Ik/S6QcM-EPz9I/AAAAAAAABAA/HhbWVv_VfU0/carijus_thumb%5B4%5D.jpg?imgmax=800" width="500" height="389"></a> </p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Me deparei então, coisa de duas semanas atrás, com a <em>Caritas in Veritate</em>, escrita pelo <em>papa Bento XVI</em> em agosto de 2009. A introdução logo me chamou a atenção por tratar de um assunto tão esquecido – apesar de, muitas vezes, demagogicamente abordado – a caridade. Pelas palavras do santo padre: </p> <blockquote> <p align="justify">A caridade, na verdade que Jesus Cristo testemunhou com a sua vida terrena e sobretudo com a sua morte e ressureição, é a <u>força propulsora principal</u> [o grifo é meu] <u>para o verdadeiro desenvolvimento de cada pessoa e da humanidade inteira</u>. </p></blockquote> <p align="justify"> </p> <p align="justify">e continua, </p> <blockquote> <p align="justify">O amor – <em>caritas</em> – é <u>uma força extraordinária que impele as pessoas a se comprometerem, com coragem e generosidade, no campo da justiça e da paz</u>.</p></blockquote> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Esquecendo que o <em>papa Bento XVI</em> é o líder do catolicismo, vamos parar para interpretar estas poucas palavras e o cotidiano que nos rodeia.</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Vivemos numa época onde nosso umbigo é o centro do mundo, e onde o outro, cada vez menos, tem qualquer importância. Vivemos para nos satisfazer de alguma forma, pouco nos importando os reflexos que as atitudes tomadas poderão causar ao próximo. Até por que próximo hoje em dia é o sujeito da fila, apenas mais um, e não nosso igual.</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Quanta caridade se pratica, ainda mais se não redutível do imposto de renda? Quase nenhuma. E por que não viver num mundo melhor? Por que é justamente isso que cada um de nós buscamos: viver num mundo melhor e – mais importante – só nosso.</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Dia após dia lutamos para construir nosso mundo perfeito, nossa redoma que nos protege da devassidão que o mundo lá fora está se tornando.</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Praticar a caridade, nos mais simples gestos cotidianos, pode não mudar o mundo da noite para o dia, nem tampouco mover montanhas, mas com certeza nos fará pessoas melhores e, consequentemente, o ambiente que nos rodeia. São pequenos gestos que nos impulsionam para algo melhor, e nos fazem melhores.</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Não custa nada tentar.</p> <p align="justify">___</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">Fui convidado pela Joicinha para escrever aqui e aceitei de pronto. Sou contador, funcionário público, leitor voraz e também escrevo no meu blog pessoal, o <a href="http://www.lucianoasantos.com/">Luciano A.Santos</a>, e no <a href="http://www.o-leitor.com">O Leitor</a>, além das minhas crônicas estranhas que posto no <a href="http://fogmountain.blogspot.com">Crônicas da Montanha da Neblina</a>. Mais de mim <a href="http://www.google.com/profiles/lucianoassantos">aqui</a>.</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify">*Imagem <a href="http://www.pedroozorio.com.br/espirita/fundo_caridade_e_justica.jpg">daqui</a>.</p> Luciano A. Santoshttp://www.blogger.com/profile/08444306820155906558noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-20384474656967882492010-03-16T22:17:00.001-03:002010-03-16T23:47:33.566-03:00Jornal Metro News<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 11px;"></span><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Esta campanha é do Jornal Metro News.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> <b><span class="Apple-style-span" style="color: red;">NÃO PENSAM POR SI MESMAS - THINK FOR YOURSELF.</span></b></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><br />
</span></b></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><b><br />
</b></span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis24dzGLdmbydxIHB7dE4r37bF8lkr-7S16a1gYwgEVQN4K0d_DqcwJuiMft2fAanHB-iDiP6OJyg4pgkm3N3Y-_Fe30w9d8LXMmHd1KpCsKMQZpR5b9l9MKpFfjb98ii_iG8hX5aMvL0/s1600-h/campanhafacas6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis24dzGLdmbydxIHB7dE4r37bF8lkr-7S16a1gYwgEVQN4K0d_DqcwJuiMft2fAanHB-iDiP6OJyg4pgkm3N3Y-_Fe30w9d8LXMmHd1KpCsKMQZpR5b9l9MKpFfjb98ii_iG8hX5aMvL0/s400/campanhafacas6.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1fTENvi5uj4bf7Px8Av16_JuMUyd39PAFipOXaEyCuwZOtxj6m0tHY-21oWB4NDpnKLsYSFxqOuwTFI5vIwMNcrFaKb2kF6vSzbr_gUE1x3iWcO22GhjWDTn-KxcD8NvqSEIjFsWdzbA/s1600-h/campanhafacas4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1fTENvi5uj4bf7Px8Av16_JuMUyd39PAFipOXaEyCuwZOtxj6m0tHY-21oWB4NDpnKLsYSFxqOuwTFI5vIwMNcrFaKb2kF6vSzbr_gUE1x3iWcO22GhjWDTn-KxcD8NvqSEIjFsWdzbA/s400/campanhafacas4.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCnmDDxAp5xtPN8PcmI89QgPBLRRnTjgyOzwqOgJt3t-M-_CfRDoLq5Q0Jq3pjZEk8KWK2YGZAF9mjAOoqrEmo86O2e0RzgRjO4NZQMHYSBdLPamtTeXVHddj_0e9Ing9a_b0IQAmWPfQ/s1600-h/campanhafacas1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCnmDDxAp5xtPN8PcmI89QgPBLRRnTjgyOzwqOgJt3t-M-_CfRDoLq5Q0Jq3pjZEk8KWK2YGZAF9mjAOoqrEmo86O2e0RzgRjO4NZQMHYSBdLPamtTeXVHddj_0e9Ing9a_b0IQAmWPfQ/s400/campanhafacas1.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">O que vc achou de tudo i</span><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">sso.. concorda?</span></b></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-9857402160450555082010-03-10T21:07:00.000-03:002010-03-10T21:07:34.096-03:00Borboleta símbolo da Alma<div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh_5_8aZ1CMZQyYldXGvp9xQDKLkB7Hmgw29rqtrlo7w1zvGPqjrJo2ySWQdFsobphJ4jPLuxRZe3JIRelpLLspOWAxo1yunckP-VAsOXiNUgzuur6PeeToi6jEB4_47ND6N05lv8SYl7Z/s1600-h/46.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh_5_8aZ1CMZQyYldXGvp9xQDKLkB7Hmgw29rqtrlo7w1zvGPqjrJo2ySWQdFsobphJ4jPLuxRZe3JIRelpLLspOWAxo1yunckP-VAsOXiNUgzuur6PeeToi6jEB4_47ND6N05lv8SYl7Z/s200/46.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt2V7eMGiMKX5EYqZ3owWBajlM3GTIMdMWcgXaBYYz6RtXnLdjA3KTPVIKnNgi5Db5jdSqj8jCYWKptRP7OtBhgFcH_9yTrnT6hxfNCsyszGsQv-GeUQZp1AnCWnESHejcjOoEzoezazo8/s1600-h/45.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="136" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt2V7eMGiMKX5EYqZ3owWBajlM3GTIMdMWcgXaBYYz6RtXnLdjA3KTPVIKnNgi5Db5jdSqj8jCYWKptRP7OtBhgFcH_9yTrnT6hxfNCsyszGsQv-GeUQZp1AnCWnESHejcjOoEzoezazo8/s200/45.jpg" width="200" /></a></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: white;"></span></div><table border="0" bordercolor="#111111" cellpadding="0" cellspacing="0" id="AutoNumber16" style="border-bottom-width: 0px; border-collapse: collapse; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-style: none; border-top-width: medium;" valign="top" width="53%"><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: center; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: center; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A palavra "</span></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">borboleta</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">" está diretamente relacionada</span></span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: center; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">palavra</span></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">"psicologia"</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">,o que nos mostra mostra uma estreita relação entre a mente do homem e a sua natureza espiritual.</span></span></span></span></span></div></div></td><td style="border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: left;" valign="top" width="47%"><div style="text-align: center;"></div></td></tr>
</tbody></table><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;"></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: left; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: left; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O termo grego </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">psyche</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> tinha originalmente dois significados.</span></span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: left; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O primeiro deles é </span></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">alma</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">, isto é, a mais profunda fonte de vida no homem. O segundo era </span></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">borboleta</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">, que simbolizava espírito imortal. Na mitologia grega a personificação da alma(</span></span><i><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Psiquê)</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> era geralmente representada por uma figura feminina, mais menina do que mulher, com asas de borboleta. As crenças gregas populares concebiam a alma como uma borboleta, quando o espírito se desgarrava de um corpo, ele tomava a forma de uma borboleta.</span></span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Portanto na simbologia "borboleta" significa: transformação, alma, libertação, sorte, sensualidade, psiquê. No Japão, a borboleta está associado à mulher. E duas borboletas indicam felicidade matrimonial.</span></span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A palavra borboleta é especial e única até mesmo em sua escrita, não é a toa que ela é recordista em variações, isto é, possui uma grafia praticamente diferente em cada idioma. </span></span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify; word-spacing: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Veja alguns exemplos:</span></span></b></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; word-spacing: 0px;"></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Borboleta em alemão - SCHMETTERLLING</span></span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">em árabe - FARAASH</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">basco - TXIMELETA</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">cebuano da Filipinas - KABA-KABA</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">croata - LEPTIR</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">esloveno - METULJ</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">espanhol - MARIPOSA</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">estoniano - LIBLIKAS</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">finlandês - PERHONEN</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">francês - PAPPILLON </span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">grego - PETALOUDA</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">havaiano - PULELEHUA</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">hebraico - PAPAR</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">hindi da Índia - TITLI</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">holandês - VLINDER</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">húngaro - PILLANGÓ</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">inglês - BUTTERFLY</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">islandês - FIDRILDI</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">italiano - FARFALLA</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">japonês - CHOCHO</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">lídiche - BABELE</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">mandarim da China - HU-DIÉ</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">marathi da Índia - FULPAKHARU</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">polonês - MOTYL</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">romeno - FLUTURE</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">russo - BÁBOTSCHKA</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">sueco - FJÄRIL</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">tagalog da Filipinas - DANH TÙ</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">tupi-guarani - PANAPANÁ</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">turco - KELEBEK</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div></div></span><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify; word-spacing: 0px;"></div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com17tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-57992451621749291682010-03-06T10:46:00.001-03:002010-03-07T11:28:29.560-03:00"Você pode brilhar!"<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/XVupTsK5YUY&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=pt_BR&feature=player_embedded&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/XVupTsK5YUY&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=pt_BR&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="425" height="344"></embed></object><br />
<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Tahoma, Verdana, Arial;"></span><br />
<div align="center"><div style="color: black; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 11px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b>O maior desafio</b></span></span></span></div></div><table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" height="100%"><tbody>
<tr><td valign="top"><div align="justify" class="p" style="color: black; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 5px; padding-bottom: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cada um de nós tem desafios diferentes. A vida é feita de desafios diários.<br />
<br />
Para quem não dispõe de movimentos nas pernas, transportar-se da cama para a cadeira de rodas, a cada manhã, é um desafio.<br />
<br />
Para quem sofreu um acidente e está reaprendendo a andar, o desafio está em apoiar-se nas barras, na sala de reabilitação, e tentar mover um pé, depois o outro.<br />
<br />
Para quem perdeu a visão, o grande desafio é adaptar-se à nova realidade, aprendendo a ouvir, a tatear, a movimentar-se entre os obstáculos sem esbarrar. É aprender um novo alfabeto, é ler com os dedos, é adquirir nova independência de movimentos e ação.<br />
<br />
Para o analfabeto adulto, o maior desafio é dominar aqueles sinais que significam letras, que colocados uns ao lado dos outros formam palavras, que formam frases.<br />
<br />
É conseguir tomar o lápis e escrever o próprio nome, em letras de forma. É conseguir ler o letreiro do ônibus, identificando aquele que deverá utilizar para chegar ao seu lar.<br />
<br />
Cada qual, dentro de sua realidade, de sua vivência, apontará o que lhe constitui o maior desafio: dominar a técnica da pintura, da escultura, da música, da dança.<br />
<br />
Ser um ás no esporte. Ser o primeiro da classe. Passar no vestibular. Ser aprovado no concurso que lhe garantirá um emprego. Ser aceito pela sociedade. Ser amado.<br />
<br />
Para vencer um desafio é preciso ter disciplina, ser persistente, ser diplomático, saber perdoar-se e perdoar aos outros.<br />
<br />
É ser otimista quando os demais estão pessimistas. Ser realista quando os demais estão com os pensamentos na lua. É saber sonhar e ir em frente.<br />
<br />
É persistir, mesmo quando ninguém consiga nos imaginar como um prêmio Nobel de Química, um pai de família, um professor, prefeito ou programador.<br />
<br />
Acima de tudo, o maior desafio para deficientes, negros e brancos, japoneses e americanos, brasileiros e argentinos, para todo ser humano, é fazer.<br />
<br />
Fazer o que promete. Dar o primeiro passo, o segundo e o terceiro. Ir em frente.<br />
<br />
Com que frequência se escutam pessoas dizendo que vão fazer regime, que vão estudar mais, que vão fazer exercício todo dia, que vão ler mais, que vão assistir menos televisão, que vão...<br />
<br />
Falar, reclamar ou criticar são os passatempos mais populares do mundo, perdendo só, talvez, para o passatempo de culpar os outros pelo que lhe acontece.<br />
<br />
Então, o maior desafio é fazer. E não adianta você dizer que não deu certo o que pretendia porque é cego, ou porque é negro, ou porque é amarelo, ou porque você é brasileiro. Ou porque mora numa casa amarela. Ou porque não teve tempo.<br />
<br />
Aprenda com seus erros. Quando algo não der certo, você pode tentar de maneira diferente. Agora você já sabe que daquele jeito não dá.<br />
<br />
Você pode treinar mais. Você pode conseguir ajuda, pode estudar mais, pode se inspirar com sábios amigos. Ou com amigos dos seus amigos.<br />
<br />
Pode tentar novas idéias. Pode dividir seu objetivo em várias etapas e tentar uma de cada vez, em vez de tentar tudo de uma vez só.<br />
<br />
Você pode fazer o que quiser. Só não pode é sentir pena de si mesmo. Você não pode desistir de seus sonhos.<br />
<br />
* * *<br />
<br />
Problemas são desafios. Dificuldades são testes de promoção espiritual.<br />
<br />
Insucesso é ocorrência perfeitamente natural, que acontece a toda e qualquer criatura.<br />
<br />
Indispensável manter o bom ânimo em qualquer lugar e posição.<br />
<br />
O pior que pode acontecer a alguém é se entregar ao desânimo, apagando a chama íntima da fé e caminhar em plena escuridão.<br />
<br />
Assim, confia em Deus, e, com coragem, prossegue de espírito tranquilo.<br />
</span> </div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div align="center" style="color: black; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 5px; padding-bottom: 10px;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Autor:</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Redação do Momento Espírita, a partir de carta assinada por Fernando Botelho e endereçada a um cego, de nome Juliano, residente em Curitiba, e do cap. 9 da obra Convites da vida, psicografia de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis, ed. Leal. </span></div></td></tr>
</tbody></table></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<br />
</div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-3754576031019652832010-03-05T11:37:00.001-03:002010-08-29T19:10:57.487-03:00Musica e a Natureza<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #666666; font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: 11px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas músicas Popular Brasileira têm em comum temas universais como a reverência à Natureza, a relação harmoniosa do ser humano com o meio ambiente, os impulsos criativos da vida, a busca do equilíbrio físico, mental e espiritual, os valores filosóficos fundamentais, o autoconhecimento, o contato com o transcendente e a alegria de viver. </span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A partir disso selecionei alguns videos pra que possam ouvir,sentir, e fazer com que a melodia faça parte da sua vida e trazer de alguma forma inspiração para uma vida melhor e produtiva. Preste atenção na sabedoria das letras.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Espero que gostem.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Tempo Rei- Gilberto Gil</b></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/CTJdrLuNVzQ&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/CTJdrLuNVzQ&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: bold;"></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<h1 style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; margin: 5px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Elis Regina - Casa No Campo</span></span></h1><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/2SRjdcDxk1Y&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/2SRjdcDxk1Y&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-size: 11px;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-size: 11px;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: bold;"></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"></span><br />
<h1 style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 19px; margin: 5px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Milton Nascimento e Fabiano Medeiros - "Caçador de Mim"</span></h1><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-size: 11px;"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/CfcDOaS-344&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/CfcDOaS-344&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-size: 11px;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: bold;"></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"></span><br />
<h1 style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 19px; margin: 5px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><br />
</span></h1><h1 style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 19px; margin: 5px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Caetano Veloso - Força Estranha</span></h1><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: "MS Sans Serif", Arial, Helvética; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-size: 11px;"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/zNsrKN3LLo8&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/zNsrKN3LLo8&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></span></span>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-84210177085565071612010-03-02T23:52:00.001-03:002010-03-02T23:55:25.342-03:00Aprender a aprender<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">“ Cabe a educadoras e educadores progressistas, armados de clareza e decisão política, e coerência, de competência pedagógica e científica, da necessária sabedoria que percebe as relações entre táticas e estratégicas, não se deixarem intimidar. Cabe a eles e a elas criar com medo e a coragem, com a qual confrontem o abuso de poder dos dominantes. Cabe a eles e a elas, finalmente realizar o possível de hoje para que concretizem o amanhã , o impossível de hoje”.</span></span></em></div><div style="line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Paulo Freire</span></span></em></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Pz4vQM_EmzI&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Pz4vQM_EmzI&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span> </i></span></div><div style="line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span> </span></em></div><div style="line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="color: #663300; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-style: normal; line-height: normal;"></span></span></span></em></div><em><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"></span></span></em><br />
<em><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><h2 class="titulo" style="color: black; font-weight: bold; margin-bottom: 20px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Aprender a aprender</span></span></h2><div class="tex" style="color: black; line-height: 22px; padding-bottom: 26px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">“</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Ser ou não ser: eis a questão”. Apesar de sua idade centenária, a enunciação shakesperiana continua atualíssima, em face da constatação fática de que a posse do mundo se dá numa ordem inversamente proporcional ao crescimento do conhecimento que se tem dele. Se por um lado ele se amplia, em virtude dos avanços científicos, por outro, ele possui a cada dia menos donos, em decorrência da inércia e do comodismo da maioria dos homens de hoje. A verdade é que, enquanto o conhecimento se multiplica em progressão geométrica, a sua apropriação coletiva caminha a cavaleiro, em progressão aritmética. Aquela sede de saber tudo que tinha o homem do passado, hoje se esvaece diante das dimensões do conhecimento. Substitui-a o mais vil senso comum: eu não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe. Triste realidade egocêntrica. A constatação de um que não tem condições de saber tudo, leva-o a não querer saber de nada. Típica atitude da raposa de La Fontaine. Não conseguindo alcançar os lindos cachos de uvas que pendiam do parreiral, exclama a raposa: “também, quem quer uvas verdes!”.</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Destarte, a descoberta de um ou mais paradigmas, que possam tornar possível à apropriação do verdadeiro conhecimento que hoje se produz no mundo, é o grande desafio que afronta a genialidade do homem deste século. Se não é possível tudo, então devemos selecionar e nos apropriarmos apenas do melhor. A nossa missão será encontrar as agulhas perdidas no palheiro cósmico do conhecimento. Para tanto, devemos ser capazes de separar o joio do trigo, o conhecimento aparente do verdadeiro, o que presta do que não tem valor. Isso irá requerer de nós uma formação diferenciada e que seja adequada a essa realidade.</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; line-height: normal;"></span></span></span></em></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; line-height: normal;"><div class="tex" style="display: inline !important; line-height: 22px; padding-bottom: 26px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; line-height: normal;"></span></span></span></em></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; line-height: normal;"><div class="tex" style="display: inline !important; line-height: 22px; padding-bottom: 26px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Preocupada com isso, a UNESCO deu a Jacques Delors a missão de chefiar uma equipe que pesquisasse as possibilidades para uma educação efetiva no século vinte e um. Do trabalho resultou o documento intitulado “Os quatro pilares da educação”, publicado como parte do livro “Educação: um tesouro a descobrir”, da Editora Cortez, São Paulo, 1999, pp. 89-102.</span></span></div></span></em></span></div></span></em></span></div><div class="tex" style="line-height: 22px; padding-bottom: 26px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Os quatro pilares envolvem o aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Uma coisa leva à outra. Mas, aqui focalizo apenas o aprender a aprender, o qual é a base para as demais estruturas. Não conseguindo isso, não faremos, não conviveremos e não seremos ninguém além de mais um na multidão de quase sete bilhões de seres que hoje enche o planeta.</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Nessa linha, é de destacar que, entre tanto conhecimento e ante a impossibilidade de se apreender tudo, faz-se necessário que cada um saiba encontrar na vastidão o que realmente interessa. Não há mais aquela necessidade de decorar o fragmento que lhe caía nas mãos. Naquele tempo de poucos livros, ficava-se muito feliz caso se encontrasse uma bula de remédio para ler. </span></span></span></div><div class="tex" style="color: black; font-size: 13px; line-height: 22px; padding-bottom: 26px;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Não importava o que significavam aquelas estranhas palavras, tais como dilametilamenofenildimetilpirazolona. O importante é que se tinha algo para se ler e decorar. Recordo-me de ter que dar a lição para o mestre, de cor, vírgula por vírgula, ponto por ponto. Então, ficava orgulhoso por demais, quando conseguia passar para a lição seguinte. Hoje, os tempos são outros e me entristeço de ter perdido tanto tempo de minha vida decorando aquelas coisas que foi sem sentido e sem utilidade para minha vida e das quais tenho poucas recordações.</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Hoje o conhecimento é produzido e reproduzido por mil formas e em grande quantidade. Com o avanço das comunicações, é possível acessá-lo, a qualquer hora e em qualquer lugar. O conhecer não é mais uma questão de internalização da informação. O conhecimento é volátil, muda a toda hora. Terá sua posse aquele que tiver a técnica para adquiri-lo com rapidez, antes que se torne defasado. Nesse sentido, à educação não compete mais a transmissão do conhecimento. Aliás, isso nunca competiu de verdade. Tinha-se a ilusão de que alguém ensinava e de que alguém aprendia. Mas tudo não passava de um mundo de faz-de-conta. E o pior é que, ainda hoje tem muita gente que pensa dessa forma. Todavia, já está provado que ninguém educa ninguém. O homem é sujeito de sua própria aprendizagem. Segundo Amaral Fontoura, “aprende-se o que interessa. O resto decora-se para passar nos exames e se esquece no dia seguinte”. Daí, a pergunta que não quer calar: Então, qual a finalidade de se decorar algo que hoje tem apenas um valor relativo e amanhã, não vale mais nada? Nenhuma! Essa é a resposta. O professor da decoreba comete um verdadeiro atentado contra os novos tempos, quando prende seus alunos em pequenos fragmentos do saber, ao invés de prepará-los para adquirir o domínio de tudo o que vierem a necessitar durante sua vida e que tem realmente valor para ele.</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A orientação dos sábios da UNESCO é que o professor deve ensinar a aprender e não a decorar. Aquele que se formou na escola da decoreba precisa voltar urgentemente aos bancos escolares. Seus paradigmas de ensino/aprendizagem não correspondem mais aos tempos atuais. Já estão superados. Sabe-se hoje que a educação é processual e que, uma vez iniciada, só termina com a morte. É algo para a vida toda. Aquele que se prende ao trabalho da decoreba, ainda não entendeu que o mundo é dinâmico e que não se repete. Aliás, de acordo com a velha lição de mestre Heráclito de Éfeso, um homem não banha duas vezes no mesmo rio, porque as águas de hoje, já não são as mesma de ontem. Aquelas já estão no mar.</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Conclui-se. Estamos no tempo de aprender a aprender. Aquele que souber isso estará verdadeiramente preparado para viver. Do contrário, vai morrer de decorar e não vai sair do lugar.</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">________________</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">IZAIAS RESPLANDES DE SOUSA é professor de Matemática, Pedagogo, acadêmico de Direito (9º. Semestre) da UNIC - Primavera do Leste (MT) e membro da Igreja Neotestamentária de Poxoréu, MT. Blog: www.respland.blogspot.com. Fundador e membro da UPE – União Poxorense de Escritores, Poxoréu, MT.</span></span></span></div></span></em>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-45147209599887987982010-02-27T21:06:00.003-03:002010-03-03T11:36:30.683-03:00A História das Coisas<div style="text-align: center;">Uma nova perspectiva sobre o ambiente, a sociedade e o consumo.</div><div style="color: red; text-align: center;">Um filme que irá mudar a forma como as pessoas vêm o consumo e os produtos. Este documentário é um alerta importante para todos os consumidores.</div><div style="color: red;"><b><br />
</b></div><div style="color: red;"><b>O que é a "História das Coisas"?</b></div><br />
Um pequeno documentário educativo que apresenta importantes informações sobre questões ambientais e sociais dentro da temática do consumo de produtos, que representa um assunto urgente e de vital importância para a sobrevivência de todo o Planeta e da espécie Humana, para o presente e o futuro.<br />
A História das Coisas é um documentário rápido e repleto de fatos que olha para o interior dos padrões do nosso sistema de extração, produção, consumo e lixo. Todas as coisas que compramos e usamos na nossa vida afetam as sociedades e o ambiente a nível local e mundial, mas a maioria destes fatos são propositadamente manipulados e escondidos dos nossos olhos pelas empresas e políticos, cujos objetivos principais são o lucro e o poder.<br />
Isso é obtido através do consumo exacerbado que só pode ser realizado à custa de toda a vida na Terra, de sofrimento, exploração e destruição ambiental.<br />
A História das Coisas expõe assim as conexões entre diversas questões ambientais e sociais, demonstrando com fatos, que ao consumirmos de forma inconsciente e desmedida, estamos destruindo o mundo e a nós mesmos.<br />
É hora de tomarmos consciência do problema, para criarmos um mundo mais sustentável e justo para todos, para o planeta Terra e para futuras gerações.<br />
<br />
<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/3c88_Z0FF4k&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/3c88_Z0FF4k&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-45405533677561526242010-02-24T16:45:00.004-03:002010-02-24T22:27:46.055-03:00De Mulher para MulhÉris<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1chTAM4uaIUqAmCw9yS6oJHCG3KYXE87-Xm3uURhG-8hPfCOZTDrW3Fen0ZWXa7uXbpakI4_sOdRCbhEHNZ6iZE-8QXXVtTnIpPaU50uv2v5YX6n6f0Wslc-5T7kcsTm1gsjH2ocIEv0/s1600-h/axe_twister_pesquisa_w.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1chTAM4uaIUqAmCw9yS6oJHCG3KYXE87-Xm3uURhG-8hPfCOZTDrW3Fen0ZWXa7uXbpakI4_sOdRCbhEHNZ6iZE-8QXXVtTnIpPaU50uv2v5YX6n6f0Wslc-5T7kcsTm1gsjH2ocIEv0/s320/axe_twister_pesquisa_w.jpg" /></span></a></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Com o objetivo de decifrar os anseios e preferências femininos, a marca desodorantes AXE realizou uma pesquisa, em parceria com o instituto QualiBest, que reuniu opiniões de 882 mulheres, de dez capitais brasileiras: Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, além do Distrito Federal. O estudo mostra que elas consideram características femininas: mudar de ideia o tempo todo, maior adaptação às mudanças e facilidade para conversar sobre diferentes assuntos. </span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Apertem o botão Full para tela inteira.</span><br />
<div id="__ss_2907068" style="width: 477px;"><strong style="display: block; margin: 12px 0 4px;"><a href="http://www.slideshare.net/comunicador/pesquisa-axe-de-mulher-para-mulhris" title="Pesquisa AXE | De Mulher para MulhÉris"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Pesquisa AXE | De Mulher para MulhÉris</span></span></a></strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><object height="510" width="477"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayerd.swf?doc=axetwisterpesquisamulheres-100113133131-phpapp02&stripped_title=pesquisa-axe-de-mulher-para-mulhris" /><param name="allowFullScreen" value="true"/><param name="allowScriptAccess" value="always"/><embed src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayerd.swf?doc=axetwisterpesquisamulheres-100113133131-phpapp02&stripped_title=pesquisa-axe-de-mulher-para-mulhris" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="477" height="510"></embed></object></span><br />
<div style="padding: 5px 0 12px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">View more </span><a href="http://www.slideshare.net/"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">documents</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> from </span><a href="http://www.slideshare.net/comunicador"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">comunicador</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">.</span></div></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">O estudo, chamado <span class="Apple-style-span" style="color: red;">"De mulher para MulhÉris"</span>, mostra que a mudança é o que define a mulher brasileira moderna e isso implica em ela estar sempre em busca do novo. A partir desse estudo, identificou-se a tendência <span class="Apple-style-span" style="color: red;">"MulhÉris em Transição"</span>. Elas mesmas se percebem como agentes de inovação. Para esta pesquisa, AXE contou com a consultoria da Professora Maria Arminda do Nascimento Arruda, Professora Titular de Sociologia da Universidade de São Paulo. Segundo ela, “com tantas quebras de paradigmas, necessidade de mudança e busca pelo novo, para as mulheres, as coisas podem perder o frescor, o caráter de novidade”. </span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Para começar precisamos esclarecer uma coisa: há uma tendência comportamental que </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">gere</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> o comportamento do </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">padrão mudança de ideias e escolhas</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">. Seu nome é </span><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">MulhÉris em Transição</span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">, pois descobrimos que esse comportamento emergente atinge com mais profundidade as mulheres.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Estímulos externos de mídia, padrões de consumo, expectativas e uma situação de comportamento social em transição (dos padrões tradicionais para os modernos, estes ainda em negociação) explicam a força com que atinge esse público. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
<br />
O que significa Éris nessa história? <span class="Apple-style-span" style="color: red;">Éris</span> é uma deusa mitológica da Discórdia, da Duvida, da Incerteza posta como provação. O que poderia ter um significado ruim, mal atribuído não é o que se passa nos tempos contemporâneos: a discórdia é justamente o poder da dúvida, da crítica, da possibilidade de se refletir e mudar seus caminhos de acordo com expectativas e interesses que essas mulheres enfrentam no dia-a-dia. Isso as marca de fato! A mulher contemporânea, que vive sob o signo de Éris é uma mulher que muda e desconfia, transita e escolhe, questiona o tradicional mas deseja manter as coisas que lhe faz bem, dá boas vindas ao moderno mas desconfia do que não parece bom para ela.<br />
<br />
Essas mulheres se mostram as principais vocalizadoras das novidades, sobretudo aquelas pertencentes às chamadas </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">classes A/ B/ C</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">, cujo estilo-de-vida permite-lhes vivenciar transformações e o acesso ao consumo diversificado. </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Mulheres jovens solteiras ou de vínculos civis mais recentes são as codificadoras das condutas emergentes, legitimando estilos de comportamentos ainda não difundidos e que se irradiam seguindo a tendência usual de difusão, tanto espacial, quanto de grupos nessas sociedades. </span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />“Apesar de AXE oferecer exclusivamente produtos para homens, é importante conhecermos as características das mulheres porque o posicionamento da marca é auxiliar nossos consumidores no jogo da conquista”, diz Guilherme Mortensen, gerente de marketing da marca. “Esta pesquisa nos mostrou que elas precisam de novidades o tempo todo. Para se ter uma ideia, elas revelaram que, ao ano, mudam cerca de 44 vezes de opiniões sobre assuntos polêmicos, como política, sexo e religião, cerca de 52 vezes o estilo de roupa e 21 vezes produtos de uso pessoal ”, completa ele. <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Segundo o instituto, as mulheres relatam que algumas das influências para elas mudarem de opinião rapidamente são: “maior facilidade de se adaptarem às mudanças do ambiente onde vivem” (49%), “observar que a opinião anterior estava errada” (46%), “ser convencida pelos argumentos de outra pessoa” (42%), “ser uma característica da própria pessoa” (38%), “as mudanças repentinas de humor (36%), entre outros. <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Quando questionadas sobre os aspectos visuais que elas mudariam naquele momento, a maioria, 28%, revela que seria o “corte de cabelo”, seguido por “tipo de roupa” (20%), “cor de cabelo” (19%), “algum tipo de acessório” (13%) e “cor do esmalte das unhas” (7%). Apenas 6% dizem que não mudariam nada. <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Sobre os momentos que mais mudam de ideia, elas relatam: “na escolha de roupas para sair” (49%), “durante a compra de roupas, acessórios e sapatos” (48%) e “durante a compra no supermercado” (39%). </span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;">No Brasil, as MulhÉris já foram representadas - embora de forma embrionária - pela subjetividade de <i>Clarice Lispector</i>. Por trás da bela mulher, esposa e mãe, um vulcão de questionamentos e insights inundavam a literatura de Clarice, transformando-a em uma profetisa informal da sede de vida e mudança das MulhÉris. </span><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />----------<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b>Equipe responsável pelo projeto:<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Unilever - Marketing AXE Brasil: <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Guilherme Mortensen, Juliana Lian<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />CUBOCC Publicidade: <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Keid Sammour: Mapeamento, análise de design da tendência<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Mauro Ramalho e Roberto Martini: Direção criativa do projeto AXE Twist Assessoria: <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Maria Arminda do Nascimento Arruda - Professora Titular do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo.</span><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Pesquisa: Qualibest less</b></span></span>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-19094453185141440022010-02-19T23:53:00.000-02:002010-02-19T23:53:09.350-02:00Definitivo<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; font-size: 12px;"></span><br />
<div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="font-weight: bold; font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU9FcA9kmD2YnYyVqa4KLBEo67mzltR-aeVtZDUKUVzaagD7sONDYCcQIFNrF6CwvXrnp6ZX9x3yklRvB4Uh17lug6LrnYer9Kb069V4mQT08u-FYyRkQ7FBhMBbC_zTOzxM-aPmWg3wE/s1600-h/zzzzz1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU9FcA9kmD2YnYyVqa4KLBEo67mzltR-aeVtZDUKUVzaagD7sONDYCcQIFNrF6CwvXrnp6ZX9x3yklRvB4Uh17lug6LrnYer9Kb069V4mQT08u-FYyRkQ7FBhMBbC_zTOzxM-aPmWg3wE/s320/zzzzz1.jpg" /></a></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="font-weight: bold; font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></b></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="font-weight: bold; font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Definitivo</span></span></b></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Definitivo, como tudo o que é simples.<br style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Nossa dor não advém das coisas vividas,<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>gostaríamos de ter compartilhado,<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>e não compartilhamos.<br style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas<br style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>amigo, para nadar, para namorar.</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por que sofremos tanto por amor?<br style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Como aliviar a dor do que não foi vivido?</b></span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A resposta é simples como um<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>verso:</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se iludindo menos e vivendo mais!!!<br style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>está no amor que não damos, nas forças que não usamos,<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> </span></span>sofrimento,perdemos também a felicidade.</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A dor é inevitável.<br style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O sofrimento é opcional…</span></span></div><div style="font: normal normal normal 1em/normal 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Verdana, sans-serif; line-height: 1.5em; margin-bottom: 12px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Carlos Drummond de Andrade</b></span></span></div>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-89043614735843441892010-02-18T06:07:00.007-02:002010-02-20T00:06:12.553-02:00Mudando o Mundo pela Música<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSk8Bu6p_Mrh2cTQ5tmGsrhvlNi87lmULwzXWKlR6lDZZ_9Mab8EMqstTIgL5GZuSxBSEnZNiuXauviyHqD3Er2Wz5-znzuc3Nzf3KLjOr_1yPqQZs1550J3t__MhbDReYmeM9pGnVjJE/s1600-h/PFC_Documentary_Detail_500x500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSk8Bu6p_Mrh2cTQ5tmGsrhvlNi87lmULwzXWKlR6lDZZ_9Mab8EMqstTIgL5GZuSxBSEnZNiuXauviyHqD3Er2Wz5-znzuc3Nzf3KLjOr_1yPqQZs1550J3t__MhbDReYmeM9pGnVjJE/s320/PFC_Documentary_Detail_500x500.jpg" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Playing for Change é um projeto para unir pessoas através da música, mostrar que podemos transcender nossas diferenças, inspirar-nos uns aos outros e fazer do mundo um lugar melhor."<br />
<br />
"Fazer música com pessoas de diferentes culturas, religiões, economia e política, é algo poderoso. Mostra que podemos achar meios de trabalhar juntos e dividir experiências de forma positiva."</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"No mundo há tantas coisas que nos divide. A música é uma das poucas que pode nos unir. Ela tem o poder de derrubar os muros entre as culturas, e de elevar o nível de entendimento das pessoas."<br />
<br />
"Quando tocamos nas ruas, não há um público específico, todo mundo vem e curte a música... e eu adoro fazer parte disso."<br />
<br />
"O mundo está ficando pequeno. O problema do seu vizinho é o seu também. A não ser que escolhamos ser indiferentes. Estamos imigrando para uma vila global. A questão é: O quanto você quer fazer parte dela?"</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/tAjFnJuk1Aw&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=pt_BR&feature=player_embedded&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/tAjFnJuk1Aw&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=pt_BR&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="425" height="344"></embed></object></b><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
"Todos nós queremos fazer parte de algo maior do que nós mesmos. A melhor maneira de fazer isso é com colaboração mútua e nos unindo. E é isso que Playing For Change tenta fazer com a música e com todo o movimento, onde podemos nos engajar e permancer conectados."<br />
<br />
"Sim, somos diferentes e podemos aceitar essas diferenças, sabendo que dentro de cada um bate o mesmo coração, a mesma coisa. Playing for Change é uma celebração de todas as pessoas, nossas similaridades e nossas diferenças. E estar em paz com tudo isso."</span></span><br />
<br />
<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Us-TVg40ExM&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Us-TVg40ExM&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"></span></span><br />
<div class="fr0" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: url(http://www.pensador.info/img/comllas.gif); background-origin: initial; background-position: 0% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: black; display: block; font-weight: normal; font: normal normal normal 1em/normal Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 40px; padding-right: 10px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">não começaria com partituras, notas e pautas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">sobre os instrumentos que fazem a música.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".</span></div><span class="aut" style="display: block; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 35px; padding-right: 0px; padding-top: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Rubem Alves</span></b></span></span><span class="aut" style="display: block; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 35px; padding-right: 0px; padding-top: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span> </b></span></span><span class="aut" style="display: block; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 35px; padding-right: 0px; padding-top: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span> </b></span></span><span class="aut" style="display: block; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 35px; padding-right: 0px; padding-top: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tradução- </span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Stand By Me</span></span></b></span></span><br />
<span class="aut" style="display: block; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 35px; padding-right: 0px; padding-top: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b></b></span></span><br />
<span class="aut" style="display: block; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 35px; padding-right: 0px; padding-top: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><div style="color: black; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 5px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Não importa quem você é</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Não importa para onde você vai</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Nessa vida</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Você necessitará que alguém</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Fique do seu lado te apoiando</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Não importa quanto dinheiro você tem</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Nem o amigo que você tem</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Você necessitará de alguém ao seu lado te apoiando</span></span></div><div style="color: black; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 5px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Quando a noite tiver chegado</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">E a terra estiver escura</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">E a lua for a única luz que veremos</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Não, eu não terei medo</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Não, eu não terei medo</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Desde que você fique</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Fique comigo</span></span></div><div style="color: black; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 5px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Então querida, querida</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Fique comigo</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Oh, fique comigo</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Oh, fique</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Fique comigo</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Fique comigo</span></span></div><div style="color: black; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 5px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Se o céu que olhamos lá em cima</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Desabar e cair</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Ou as montanhas desmoronarem no mar</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Eu não chorarei, eu não chorarei</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Não, eu não derramarei uma lágrima</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Desde que você fique</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Fique comigo</span></span></div><div style="color: black; font-size: 10pt; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 5px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Quando você estiver com problemas, você não contará comigo?</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Oh, conte comigo</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Oh, você não ficará agora?</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Conte comigo ”</span></span></span></div></b></span></span>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com35tag:blogger.com,1999:blog-3480434849351430805.post-18709547863611466342010-02-17T00:06:00.000-02:002010-02-17T00:06:44.862-02:00E se LOST fosse uma série de segunda linha dos anos 60?<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/tAGdJqaa3ag&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/tAGdJqaa3ag&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></span></span>Joicinhahttp://www.blogger.com/profile/13190795069281028158noreply@blogger.com1