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Um Feliz Ano Novo




A bela poesia de Carlos Drummond de Andrade acompanhada da música "Forgotten dreams" interpretada pelo pianista Ary Stabile.




Um Feliz Ano Novo pra todos os leitores do Peripécias do Mundo, até 2010!
Happy new year!

Joicinha e Ebrael
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Flashback: Survivor- 1987







Pra Matar a saudade

 



O Survivor apareceu no cenário em 1978, integrado por Jim Peterick e Frankie Sullivan (guitarras), Dave Bickler (vocal), Dennis Johnson (baixo) e Gary Smith (bateria).






O álbum “Survivor” saiu em 79. Logo em seguida ao lançamento, Stephen Eliss e Marc Doubray substituiram o baixista e o baterista respectivamente. A banda começou a fazer pequenas apresentações, visando divulgar o álbum.


O próximo disco chamou-se “Premonition” e trouxe a bela canção “Take You On a Saturday”.


Em 82, Eles foram convidados para fazer a trilha sonora do filme Rocky III que saiu no mesmo ano, e foi aí que o Survivor aconteceu. A música tema “Eye of the Tiger” permaneceu por cinco meses em primeiro lugar na parada. O álbum de mesmo nome vendeu 1 milhão de cópias e a banda conquistou as rádios americanas.


Em 83, fizeram mais um álbum batizado de “Caught in a Game”. Este foi o segundo álbum do tecladista Daryl Dragon que havia se juntado à banda. Com o sucesso, o vocalista Dave Bickler se sentiu tentado a arriscar uma carreira solo. A banda bem que tentou segurar, mas não teve jeito.


Jim Peterik correu atrás de um vocalista e trouxe o não menos talentoso Jimi Jameson (ex-Cobra). A banda não deixou a peteca cair e em 1985 lançou um álbum que emplacou mais dois hits, “High On You” e “The Search is Over”. O álbum se chamou “Vital Signs”.


Ainda em 85, uma nova continuação de Rocky foi lançada e mais uma vez o Survivor estava presente, desta vez com a canção “Burning Heart”. Desnecessário dizer que foi mais um sucesso.


Tempos depois, a banda sofreu mais abandonos. Desta vez foram Stephen Eliss e Marc Doubray que resolveram sair fora. Nesta época a banda já divulgava “When second Counts”, um álbum mediano que entre outras menos interessantes trazia a faixa “How much Love”.


A banda ficou como um trio, que resolveu continuar e gravar um álbum com músicos de estúdio.
“Too Hot To Sleep” foi lançado, e apesar de não ter tido o sucesso esperado, foi satisfatório. As músicas “Desperate Dreams” e “Across the Miles” (a mesma que foi gravada pelo Uriah Heep em 98) entraram nas FMs e mantiveram o nome da banda na ativa.


No começo da década de 90, a banda se manteve na memória dos fãs através dos caça níqueis, duas coletâneas. A segunda, de 93, trouxe duas nova faixas que contavam com o retorno de Dave Bickler aos vocais.


A banda começou a fazer uma turnê pelos EUA, e o resultado foi bom até os integrantes se desentenderem novamente e darem uma nova pausa, Nesta pausa o vocalista Jimi Jameson retornou e tomou as rédeas da banda.


Foi lançado o álbum “Empires”, que não conta com os guitarristas originais e fundadores da banda, apenas Jimi Jameson e um mar de músicos desconhecidos. Apesar dos pesares o álbum agradou em cheio aos ouvintes. Agora depois dessa biografia sobre a banda, vamos curtir um dos maiores sucessos.


Burning Heart







Dois mundos colidem - nações rivais 





É um conflito primitivo - descarregando anos de frustrações
Corajosamente nós esperamos contra toda a esperança -
há tanto em risco
Parece que nossa liberdade está contra as cordas*
A multidão entende?
É o Ocidente versus Oriente, ou homem contra homem?
Será que qualquer nação pode ficar - sozinha?




No coração ardente - prestes a estourar
Há uma busca por respostas, uma sede insaciável
Na noite mais escura - subindo como um pináculo
No coração ardente - o fogo inconfundível
No coração ardente


No código do guerreiro - não há rendição
Embora o corpo dele diga "pare" - o espírito grita "nunca"
Bem no fundo da nossa alma, uma brasa silenciosa
Sabe que é você contra você
É o paradoxo no que nos dirige
É uma batalha de desejos, no calor do ataque,
É a paixão que mata
A vitória é só sua


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Trilha sonora para o final de semana






Borboletas são tão belas o que seria delas se não pudessem voar?


O céu e as estrelas não poderiam vê-las passar

Lá fora eu vejo um mundo e sinto lá no fundo

que aqui não é o meu lugar







Eu sou pequenininha e fico aqui sozinha a sonhar

O meu coração me diz que ainda posso ser feliz

Voar para bem longe como eu sempre quis

Um dia eu tive a chance de ter ao meu alcance







o que fez transformar sonho em realidade, escuridão em brilho no olhar

Eu vi que na verdade a dor um dia pode ter fim

Achei a liberdade, ela tava dentro de mim

O meu coração me diz agora eu já sou feliz

Voei para bem longe como eu sempre quis...


H.T.H.O























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Desenho na areia Ucraniana

Kseniya Simonova é uma garota ucraniana, que acaba de ganhar o concurso Talentos da Ucrânia. 
A jovem utiliza uma grande caixa iluminada, música dramática, a imaginação e sua habilidade de 'pintar' com areia para interpretar a invasão e ocupação do seu país de 1941-1945.

Ela conta uma história completa apenas movimentando a areia na mesa,
 usando somente suas mãos para criar estas imagens.. 



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A Importância dos Africanos na Construção da Cultura Brasileira



“A contribuição dos africanos na formação do Brasil foi essencial tanto na composição física da população quanto na conformação do que viria a ser sua cultura, que inclui dimensões como língua, culinária, religião, música, estética, valores sociais e estruturas mentais”(PRANDI, 2005).


Aproximadamente 3 milhões e meio de negros Africanos foram trazidos através do tráfico para serem escravizados no Brasil. Com a escravidão eram separadas as famílias e clãs dos povos africanos. No Brasil, era-lhes imposta a religião católica pelos senhores. A cultura africana sobreviveu apena nos centros urbanos e nas grandes fazendas de açúcar. Nesses locais havia maior concentração de escravos que se reuniam com seus povos de origem, dando continuidade a seus rituais e cultos de forma velada. A cultura foi mantida viva também pelo constante número de escravos que chegavam ao Brasil, trazendo a força das raízes ancestrais e tradições africanas.





CONCEPÇÃO AFRICANA DE VIDA E MORTE
POVO YORUBA


Proveniente da Nigéria, Togo e Republica do Benin.
Economia: agricultura, caça, pesca, artesanato e atividades comerciais.

Lutavam e conquistavam povos vizinhos, assimilando sua cultura e suas divindades.

Base de explicação da origem de seu povo: mitologia dos orixás.

Orixás são divindades, ou intermediários entre o divino e o homem.

Os orixás surgem através do culto a forças da natureza, a antepassados de grupos, familiares e antigos reis.Cada pessoa possui seu próprio axé (energia), de acordo com seu orixá regente, do qual descende. Utilizam praticas divinatórias (jogos de búzios, oráculo de Ifá) para adaptar seus comportamentos ao seu destino e praticam ebós (oferendas) e sacrifícios para afastar o mal e atrair o bem.

Para eles não existem psicoterapeutas como conhecemos no Ocidente, mas são os ancestrais e anciões que aconselham os mais novos. Os Yorubás foram trazidos para as Américas e Caribe com a escravidão. No Brasil, foram conhecidos como Nagôs e contribuíram para a construção do patrimônio cultural do pais. Importância da mitologia: transmissão da cultura oral.



POVO BANTO

  • Natural do Congo. Durante os 300 anos de escravidão africana no Brasil, foi a maior fonte de mão de obra.
  • Já vinham sendo catequizados pelos portugueses desde o final do século XV na África. Realizavam culto à cruz e a seus antepassados. No Brasil seus ritos populares eram mesclados com os ritos católicos. Quando nobres e sacerdotes Yorubás chegaram ao Brasil, dominam as demais etnias africanas, pois trouxeram sua cultura de forma mais estruturada.


SINCRETIZAÇÃO E MISCIGENAÇÃO


Os Yorubás, com seus orixás, reunem-se formando os candomblés.

  • O povo Banto mescla elementos da sua cultura, da cultura indígena, do catolicismo e dos orixás Yorubás, formando a umbanda.
  • Primeiros terreiros: na Bahia, no início do século XIX. Terreiros nas demais regiões do país: Xangô em Pernambuco, Tambor de Mina no Maranhão e Batuque no Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: candomblé de origem baiana.
  • A religiosidade negra local sincretizada aos santos católicos e ao espiritismo Kardecista, forma a “macumba carioca”. Está vinculada a origem do samba e do carnaval = extravasamento do terreiro para as ruas. Torna-se elemento definidor da identidade nacional, tipicamente mestiça.Com a modernidade a umbanda passa a representar potencialmente uma religião para todos.
  • O candomblé, que até os anos 60 era restrito a uma minoria, passa a ser valorizado e resgatado por umbandistas, que disseminam sua prática.










Assim, percebemos que mesmo que indiretamente, a cultura africana permeia nossa formação e nossa identidade. Faz parte da constituição do povo brasileiro, de seu imaginário, seu inconsciente coletivo, sua religiosidade, sua fé, seus medos e superstições. Observamos como muito do que consideramos como tipicamente brasileiro tem origem africana.

Por isso, compreender mais essa cultura e valorizá-la faz-se muito importante para quem deseja ter uma prática transpessoal. 










Curiosidades: Palavras Banto usadas em nosso cotidiano


Em 1697 é publicado em Lisboa “ A Arte da Língua de Angola” do padre Pedro Dias. É Uma das mais antigas gramáticas da linguagem banto, escritas na Bahia, para o uso de Jesuítas (SILVA NETO, 1963).
As palavras africanas foram introduzidas em diversas áreas culturais, muitas vezes mantendo-se o sentido original, mas alterando-se, a grafia.

Exemplos: - Samba, xingar, muamba, tanga, sunga, jiló, candomblé, umbanda, berimbau, capanga, caçula, banguela, mangar, cachaça, cachimbo, fubá, cuíca, mocotó, agogô, dengoso, senzala, mucama.
- palavras compostas: lenga-lenga.
- compostas de uma palavra Bantu e uma do português: bunda-mole, cafundó de Judas, pó de pemba, limo da costa.







REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS



BASTIDE, R. As religiões Africanas no Brasil. Contribuições a uma sociologia das interpenetrações de civilizações. São Paulo: Pioneira, 1971.

BENISTE, J. Mitos Yorubas: o outro lado do conhecimento. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 
PRANDI, R. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

RIBEIRO, R. I. Por uma Psicoterapia Inspirada nas Sabedorias Negro- Africana e Antroposófica. In: Espiritualidade e prática clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

VERGER, P. F. Orixás: deuses iorubás na África e no Novo Mundo. Salvador: Corrupio, 2002.









FONTE DAS FOTOS

Google image : images.google.com.br
Image Bank: www.imagebanksearch.com/source/home/home.aspx

Museu Afro Brasil: www.museuafrobrasil.com.br





Alunas: Clodine Janny Teixeira e Joici Cruz

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Dá um abraço?



Consultor de recursos humanos anda pela<br> av. Paulista pedindo abraço; uns ignoraram


    Consultor de recursos humanos anda pela
av. Paulista pedindo abraço; uns ignoraram





Um homem saiu pela av. Paulista erguendo uma placa com a mensagem "Dá um abraço". Uns entenderam e participaram da brincadeira. Outros ignoraram. O vídeo com as cenas, com uma trilha sonora sentimental, foi parar no YouTube. O episódio não é inédito. Um australiano já fez um vídeo semelhante (veja)
.
O astro do vídeo é o psicólogo e consultor de recursos humanos Ary Itnem Whitacker, 45. Paulista de Santos, ele é o representante da CBAC ("Confraria Britânica do Abraço Corporativo") no Brasil. Ele diz que as empresas têm que lutar contra o isolamento das pessoas no ambiente corporativo, causado pelas novas tecnologias de comunicação.


Whitacker seguiu o exemplo do australiano Juan Mann. O vídeo do brasileiro faz homenagem a ele. "Trabalho há anos com o abraço como ferramenta de reaproximação das pessoas na vida moderna. Eu me identifiquei muito com a iniciativa do Mann", disse o consultor.























ABRAÇO

Existe algo em um simples abraço que sempre aquece o coração;
Dá-nos boas-vindas ao voltar para casa
E torna mais fácil a partida.
Um abraço é uma forma de dividir
As alegrias e tristezas por tudo que passamos,
Ou é uma forma para amigos dizerem que se gostam.
Abraços significam que realmente nos importamos;
Tanto com nossos avós,
  como nossos vizinhos,
Ou até com um urso amigo.....
Um abraço é algo espantoso.....
É a forma perfeita de mostrar o amor que
  sentimos,
Mais que palavras, que não podem dizer.
É engraçado como um simples abraço faz-nos sentir bem...
Em qualquer lugar
  ou língua....
Um abraço é sempre compreendido
E abraços não precisam de equipamentos,
Pilhas ou baterias especiais.
É só abrir os braços e os corações.





Autor Desconhecido



Entre nessa você também!
Aguardo o seu abraço, mas antes receba o meu bem apertado.


bjs



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Adotar é tudo de bom

Gentileza Gera Gentileza

CITAÇÕES


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