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18 de maio: Dia Nacional da Luta Antimanicomial





O dia 18 de maio - Dia Nacional da Luta Antimanicomial - deste ano tem muito a comemorar. O ano de 2010 representa um avanço para a Luta Antimanicomial, com a realização da IV Conferência Nacional de Saúde Mental (CNSM) - Intersetorial, entre os dias 27 e 30 de junho, que pretende discutir e traçar novos rumos para a área.

O tema solidariedade: há em ti, há em mim, escolhido para este ano pelo coletivo mineiro da luta antimanicomial como norteador de suas atividades comemorativas e assumido posteriormente como tema nacional de 2010, dialoga com a conjuntura da Reforma Psiquiátrica e com a situação mundial, principalmente aquela destacada a partir do desastre do Haiti que, somada a tantas que se seguiram, se enlaçou a um dos princípios da luta antimanicomial, a solidariedade.
No início do ano um terremoto arrasou a capital Porto Príncipe e complicou ainda mais a vida da população do país mais pobre das Américas. Este ano de 2009, aliás, segue requerendo dos cidadãos muita solidariedade, com os deslizamentos que aconteceram aqui perto, no Rio, os terremotos no vizinho Chile e na distante China.

Na luta diária por uma sociedade sem manicômios, muitos são os terremotos e muitas são as resistências a enfrentar. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) defende a completa substituição do modelo manicomial pelo tratamento em liberdade e a perspectiva da participação social. Para tanto, apóia a Lei da Reforma Psiquiátrica (nº 10.216/2001) e luta pela efetiva implementação dessa política, que exige a transformação de muitas outras políticas e que convoca a sociedade ao olhar e à ação solidária em nome da possibilidade da garantia da igualdade na diversidade.
O 18 de maio deste ano enfoca a solidariedade como compromisso de todos com a felicidade coletiva, com a garantia da cidadania plena a todos os sujeitos.
IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial
Em 30 de setembro de 2009, foi realizada a Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial a Brasília, evento que reuniu cerca de 2,3 mil participantes entre usuários da Saúde Mental, familiares, trabalhadores da saúde e apoiadores. Organizada pela Rede Internúcleos da Luta Antimanicomial (Renila) com o apoio do CFP, teve conquistas iniciadas nas 13 audiências realizadas em ministérios e no Congresso.

Uma das principais reivindicações foi atendida no mesmo dia, durante a audiência com Gilberto de Carvalho, chefe de Gabinete Pessoal do presidente da República, que transmitiu, em nome do presidente Lula, o compromisso com a realização da IV CNSM.

Com o tema “Saúde Mental direito e compromisso de todos: consolidar avanços e enfrentar desafios”, a Conferência contará com três eixos temáticos:
1. Saúde Mental e Políticas de Estado: pactuar caminhos intersetoriais
2. Consolidando a rede de atenção psicossocial e fortalecendo os movimentos sociais
3. Direitos Humanos e cidadania com o desafio ético e intersetorial
O regimento e a Comissão Organizadora foram aprovados na 206ª reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS), processo no qual o CFP teve e mantém intensa participação. Conheça aqui.



Observatório de Saúde Mental & Direitos Humanos

O Observatório de Saúde Mental e Direitos Humanos, da Rede Internúcleos de Luta Antimanicomial, foi reformulado em fevereiro de 2010, quando ganhounovo visual e teve seus objetivos reforçados. Com espaço privilegiado para abordagens sobre Saúde Mental e Direitos Humanos, o Observatório tem como prerrogativa a defesa por políticas públicas que assistam aos portadores de transtorno mental, a cobrança pelo respeito e pela inserção dos usuários na sociedade. Tem espaço para denúncias de casos de violação de direitos relacionados à saúde mental e notícias sobre políticas públicas para a área. Em 2010, vem cobrindo as movimentações para a IV Conferência Nacional de Saúde Mental.

Ele é um instrumento político para requisitar políticas de Direitos Humanos aos órgãos responsáveis, em busca da construção de uma sociedade melhor, sem manicômios.

Considerando que a Saúde Mental deve caminhar sempre em conjunto com os Direitos Humanos, de forma a garantir assistência em liberdade aos portadores de transtorno mental, por meio da Luta Antimanicomial, o Observatório já conta com amplo número de visitantes que participam com comentários e fazem denúncias que garantem o reforço na busca por direitos perante a sociedade.
Publicação

Para contribuir com as discussões para a IV CNSM, a Renila e o CFP organizaram a publicação "IV Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial. Por uma IV Conferência Antimanicomial: contribuições dos usuários".

A publicação traz as pautas encaminhadas pelos usuários aos ministérios e à presidência da República, durante a Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial. Conta, também, com um mapa detalhando a quantidade de participantes por estado e links para os vídeos oficiais da Marcha.

Sua grande contribuição está na possibilidade de subsidiar a análise e as reivindicações necessárias às políticas públicas, especialmente de saúde mental, no processo da Conferência, em perspectiva afinada com o projeto de uma sociedade sem manicômios e, portanto, solidária e comprometida com os direitos de igualdade e diversidade.

A publicação pode ser acessada aqui . Também está disponível na página do Observatório de Saúde Mental e Direitos Humanos

Os cinco vídeos que sintetizam a Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial também estão disponíveis na internet  no link http://www.youtube.com/user/confederalpsicol
ogia#p/u/ 4/FG1s-mq5GIc

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"Você pode brilhar!"






O maior desafio
Cada um de nós tem desafios diferentes. A vida é feita de desafios diários.

Para quem não dispõe de movimentos nas pernas, transportar-se da cama para a cadeira de rodas, a cada manhã, é um desafio.

Para quem sofreu um acidente e está reaprendendo a andar, o desafio está em apoiar-se nas barras, na sala de reabilitação, e tentar mover um pé, depois o outro.

Para quem perdeu a visão, o grande desafio é adaptar-se à nova realidade, aprendendo a ouvir, a tatear, a movimentar-se entre os obstáculos sem esbarrar. É aprender um novo alfabeto, é ler com os dedos, é adquirir nova independência de movimentos e ação.

Para o analfabeto adulto, o maior desafio é dominar aqueles sinais que significam letras, que colocados uns ao lado dos outros formam palavras, que formam frases.

É conseguir tomar o lápis e escrever o próprio nome, em letras de forma. É conseguir ler o letreiro do ônibus, identificando aquele que deverá utilizar para chegar ao seu lar.

Cada qual, dentro de sua realidade, de sua vivência, apontará o que lhe constitui o maior desafio: dominar a técnica da pintura, da escultura, da música, da dança.

Ser um ás no esporte. Ser o primeiro da classe. Passar no vestibular. Ser aprovado no concurso que lhe garantirá um emprego. Ser aceito pela sociedade. Ser amado.

Para vencer um desafio é preciso ter disciplina, ser persistente, ser diplomático, saber perdoar-se e perdoar aos outros.

É ser otimista quando os demais estão pessimistas. Ser realista quando os demais estão com os pensamentos na lua. É saber sonhar e ir em frente.

É persistir, mesmo quando ninguém consiga nos imaginar como um prêmio Nobel de Química, um pai de família, um professor, prefeito ou programador.

Acima de tudo, o maior desafio para deficientes, negros e brancos, japoneses e americanos, brasileiros e argentinos, para todo ser humano, é fazer.

Fazer o que promete. Dar o primeiro passo, o segundo e o terceiro. Ir em frente.

Com que frequência se escutam pessoas dizendo que vão fazer regime, que vão estudar mais, que vão fazer exercício todo dia, que vão ler mais, que vão assistir menos televisão, que vão...

Falar, reclamar ou criticar são os passatempos mais populares do mundo, perdendo só, talvez, para o passatempo de culpar os outros pelo que lhe acontece.

Então, o maior desafio é fazer. E não adianta você dizer que não deu certo o que pretendia porque é cego, ou porque é negro, ou porque é amarelo, ou porque você é brasileiro. Ou porque mora numa casa amarela. Ou porque não teve tempo.

Aprenda com seus erros. Quando algo não der certo, você pode tentar de maneira diferente. Agora você já sabe que daquele jeito não dá.

Você pode treinar mais. Você pode conseguir ajuda, pode estudar mais, pode se inspirar com sábios amigos. Ou com amigos dos seus amigos.

Pode tentar novas idéias. Pode dividir seu objetivo em várias etapas e tentar uma de cada vez, em vez de tentar tudo de uma vez só.

Você pode fazer o que quiser. Só não pode é sentir pena de si mesmo. Você não pode desistir de seus sonhos.

* * *

Problemas são desafios. Dificuldades são testes de promoção espiritual.

Insucesso é ocorrência perfeitamente natural, que acontece a toda e qualquer criatura.

Indispensável manter o bom ânimo em qualquer lugar e posição.

O pior que pode acontecer a alguém é se entregar ao desânimo, apagando a chama íntima da fé e caminhar em plena escuridão.

Assim, confia em Deus, e, com coragem, prossegue de espírito tranquilo.
 


Autor:
Redação do Momento Espírita, a partir de carta assinada por Fernando Botelho e endereçada a um cego, de nome Juliano, residente em Curitiba, e do cap. 9 da obra Convites da vida, psicografia de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis, ed. Leal. 



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A História das Coisas

Uma nova perspectiva sobre o ambiente, a sociedade e o consumo.
Um filme que irá mudar a forma como as pessoas vêm o consumo e os produtos. Este documentário é um alerta importante para todos os consumidores.

O que é a "História das Coisas"?

Um pequeno documentário educativo que apresenta importantes informações sobre questões ambientais e sociais dentro da temática do consumo de produtos, que representa um assunto urgente e de vital importância para a sobrevivência de todo o Planeta e da espécie Humana, para o presente e o futuro.
A História das Coisas é um documentário rápido e repleto de fatos que olha para o interior dos padrões do nosso sistema de extração, produção, consumo e lixo. Todas as coisas que compramos e usamos na nossa vida afetam as sociedades e o ambiente a nível local e mundial, mas a maioria destes fatos são propositadamente manipulados e escondidos dos nossos olhos pelas empresas e políticos, cujos objetivos principais são o lucro e o poder.
Isso é obtido através do consumo exacerbado que só pode ser realizado à custa de toda a vida na Terra, de sofrimento, exploração e destruição ambiental.
A História das Coisas expõe assim as conexões entre diversas questões ambientais e sociais, demonstrando com fatos, que ao consumirmos de forma inconsciente e desmedida, estamos destruindo o mundo e a nós mesmos.
É hora de tomarmos consciência do problema, para criarmos um mundo mais sustentável e justo para todos, para o planeta Terra e para futuras gerações.

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Mudando o Mundo pela Música





"Playing for Change é um projeto para unir pessoas através da música, mostrar que podemos transcender nossas diferenças, inspirar-nos uns aos outros e fazer do mundo um lugar melhor."

"Fazer música com pessoas de diferentes culturas, religiões, economia e política, é algo poderoso. Mostra que podemos achar meios de trabalhar juntos e dividir experiências de forma positiva."



"No mundo há tantas coisas que nos divide. A música é uma das poucas que pode nos unir. Ela tem o poder de derrubar os muros entre as culturas, e de elevar o nível de entendimento das pessoas."

"Quando tocamos nas ruas, não há um público específico, todo mundo vem e curte a música... e eu adoro fazer parte disso."

"O mundo está ficando pequeno. O problema do seu vizinho é o seu também. A não ser que escolhamos ser indiferentes. Estamos imigrando para uma vila global. A questão é: O quanto você quer fazer parte dela?"








"Todos nós queremos fazer parte de algo maior do que nós mesmos. A melhor maneira de fazer isso é com colaboração mútua e nos unindo. E é isso que Playing For Change tenta fazer com a música e com todo o movimento, onde podemos nos engajar e permancer conectados."

"Sim, somos diferentes e podemos aceitar essas diferenças, sabendo que dentro de cada um bate o mesmo coração, a mesma coisa. Playing for Change é uma celebração de todas as pessoas, nossas similaridades e nossas diferenças. E estar em paz com tudo isso."








"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música
não começaria com partituras, notas e pautas.
Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria
sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".
Rubem Alves

Tradução- Stand By Me

Não importa quem você é
Não importa para onde você vai
Nessa vida
Você necessitará que alguém
Fique do seu lado te apoiando
Não importa quanto dinheiro você tem
Nem o amigo que você tem
Você necessitará de alguém ao seu lado te apoiando
Quando a noite tiver chegado
E a terra estiver escura
E a lua for a única luz que veremos
Não, eu não terei medo
Não, eu não terei medo
Desde que você fique
Fique comigo
Então querida, querida
Fique comigo
Oh, fique comigo
Oh, fique
Fique comigo
Fique comigo
Se o céu que olhamos lá em cima
Desabar e cair
Ou as montanhas desmoronarem no mar
Eu não chorarei, eu não chorarei
Não, eu não derramarei uma lágrima
Desde que você fique
Fique comigo
Quando você estiver com problemas, você não contará comigo?
Oh, conte comigo
Oh, você não ficará agora?
Conte comigo ”
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E se LOST fosse uma série de segunda linha dos anos 60?

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A Importância dos Africanos na Construção da Cultura Brasileira



“A contribuição dos africanos na formação do Brasil foi essencial tanto na composição física da população quanto na conformação do que viria a ser sua cultura, que inclui dimensões como língua, culinária, religião, música, estética, valores sociais e estruturas mentais”(PRANDI, 2005).


Aproximadamente 3 milhões e meio de negros Africanos foram trazidos através do tráfico para serem escravizados no Brasil. Com a escravidão eram separadas as famílias e clãs dos povos africanos. No Brasil, era-lhes imposta a religião católica pelos senhores. A cultura africana sobreviveu apena nos centros urbanos e nas grandes fazendas de açúcar. Nesses locais havia maior concentração de escravos que se reuniam com seus povos de origem, dando continuidade a seus rituais e cultos de forma velada. A cultura foi mantida viva também pelo constante número de escravos que chegavam ao Brasil, trazendo a força das raízes ancestrais e tradições africanas.





CONCEPÇÃO AFRICANA DE VIDA E MORTE
POVO YORUBA


Proveniente da Nigéria, Togo e Republica do Benin.
Economia: agricultura, caça, pesca, artesanato e atividades comerciais.

Lutavam e conquistavam povos vizinhos, assimilando sua cultura e suas divindades.

Base de explicação da origem de seu povo: mitologia dos orixás.

Orixás são divindades, ou intermediários entre o divino e o homem.

Os orixás surgem através do culto a forças da natureza, a antepassados de grupos, familiares e antigos reis.Cada pessoa possui seu próprio axé (energia), de acordo com seu orixá regente, do qual descende. Utilizam praticas divinatórias (jogos de búzios, oráculo de Ifá) para adaptar seus comportamentos ao seu destino e praticam ebós (oferendas) e sacrifícios para afastar o mal e atrair o bem.

Para eles não existem psicoterapeutas como conhecemos no Ocidente, mas são os ancestrais e anciões que aconselham os mais novos. Os Yorubás foram trazidos para as Américas e Caribe com a escravidão. No Brasil, foram conhecidos como Nagôs e contribuíram para a construção do patrimônio cultural do pais. Importância da mitologia: transmissão da cultura oral.



POVO BANTO

  • Natural do Congo. Durante os 300 anos de escravidão africana no Brasil, foi a maior fonte de mão de obra.
  • Já vinham sendo catequizados pelos portugueses desde o final do século XV na África. Realizavam culto à cruz e a seus antepassados. No Brasil seus ritos populares eram mesclados com os ritos católicos. Quando nobres e sacerdotes Yorubás chegaram ao Brasil, dominam as demais etnias africanas, pois trouxeram sua cultura de forma mais estruturada.


SINCRETIZAÇÃO E MISCIGENAÇÃO


Os Yorubás, com seus orixás, reunem-se formando os candomblés.

  • O povo Banto mescla elementos da sua cultura, da cultura indígena, do catolicismo e dos orixás Yorubás, formando a umbanda.
  • Primeiros terreiros: na Bahia, no início do século XIX. Terreiros nas demais regiões do país: Xangô em Pernambuco, Tambor de Mina no Maranhão e Batuque no Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: candomblé de origem baiana.
  • A religiosidade negra local sincretizada aos santos católicos e ao espiritismo Kardecista, forma a “macumba carioca”. Está vinculada a origem do samba e do carnaval = extravasamento do terreiro para as ruas. Torna-se elemento definidor da identidade nacional, tipicamente mestiça.Com a modernidade a umbanda passa a representar potencialmente uma religião para todos.
  • O candomblé, que até os anos 60 era restrito a uma minoria, passa a ser valorizado e resgatado por umbandistas, que disseminam sua prática.










Assim, percebemos que mesmo que indiretamente, a cultura africana permeia nossa formação e nossa identidade. Faz parte da constituição do povo brasileiro, de seu imaginário, seu inconsciente coletivo, sua religiosidade, sua fé, seus medos e superstições. Observamos como muito do que consideramos como tipicamente brasileiro tem origem africana.

Por isso, compreender mais essa cultura e valorizá-la faz-se muito importante para quem deseja ter uma prática transpessoal. 










Curiosidades: Palavras Banto usadas em nosso cotidiano


Em 1697 é publicado em Lisboa “ A Arte da Língua de Angola” do padre Pedro Dias. É Uma das mais antigas gramáticas da linguagem banto, escritas na Bahia, para o uso de Jesuítas (SILVA NETO, 1963).
As palavras africanas foram introduzidas em diversas áreas culturais, muitas vezes mantendo-se o sentido original, mas alterando-se, a grafia.

Exemplos: - Samba, xingar, muamba, tanga, sunga, jiló, candomblé, umbanda, berimbau, capanga, caçula, banguela, mangar, cachaça, cachimbo, fubá, cuíca, mocotó, agogô, dengoso, senzala, mucama.
- palavras compostas: lenga-lenga.
- compostas de uma palavra Bantu e uma do português: bunda-mole, cafundó de Judas, pó de pemba, limo da costa.







REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS



BASTIDE, R. As religiões Africanas no Brasil. Contribuições a uma sociologia das interpenetrações de civilizações. São Paulo: Pioneira, 1971.

BENISTE, J. Mitos Yorubas: o outro lado do conhecimento. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 
PRANDI, R. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

RIBEIRO, R. I. Por uma Psicoterapia Inspirada nas Sabedorias Negro- Africana e Antroposófica. In: Espiritualidade e prática clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

VERGER, P. F. Orixás: deuses iorubás na África e no Novo Mundo. Salvador: Corrupio, 2002.









FONTE DAS FOTOS

Google image : images.google.com.br
Image Bank: www.imagebanksearch.com/source/home/home.aspx

Museu Afro Brasil: www.museuafrobrasil.com.br





Alunas: Clodine Janny Teixeira e Joici Cruz

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Marketing de Relacionamento - Você é Cachorro ou Gato




O Daniel Godri é MESTRE na arte de persuadir e motivar.


Agora depois de assistir esse vídeo, responda pra si mesmo: Eu sou cachorro ou gato?
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Butterfly








Quando você ama alguém tão intensamente
Elas transformam sua vida
É fácil sucumbir
Aos medos oprimidos para dentro
Cega eu imaginei
Que eu poderia mantê-lo sob o vidro
Agora eu compreendo para prender você
Eu devo abrir minhas mãos


E olhar você subir
Arrume suas asas e prepare-se para voar
Para você tornar-se uma borboleta
Oh... voe abandonada no sol
Se você voltasse para mim
Nós sinceramente teríamos pensado ser
Então arrume suas asas e voe
Borboleta
Eu aprendi que essa beleza
Tem que florescer na luz
Cavalos selvagens fugindo desenfreados
Ou seus espíritos morrem
Você deu-me a coragem


Para ser tudo que eu quero
E eu sinceramente sinto seu coração
Estará conduzindo você de volta para mim
Quando você estiver pronta para desembarcar
Arrume suas asas e prepare-se para voar
Para você tornar-se uma borboleta
Oh, voe abandonada no sol
Se você voltasse para mim
Nós sinceramente teríamos pensado ser
Então arrume suas asas e voe
Borboleta


Eu não posso fingir estas lágrimas
Não estão transbordando constantemente
Eu não posso evitar essa dor
De quase alcançar-me
Mas eu poderei parar e dizer adeus
Para que você nunca seja minha
Até que você saiba a maneira de sentir para voar
Arrume suas asas e prepare-se para voar
Para você tornar-se uma borboleta
Oh, voe abandonada no sol
(Voe no sol)



Se você voltasse para mim
(Eu iria saber se você era meu)
Nós sinceramente teríamos pensado ser
Então arrume suas asas e voe
(Arrume suas asas e voe)
Borboleta



Arrume suas asas e prepare-se para voar
Para você tornar-se uma borboleta
Oh, voe abandonada no sol
Se você voltasse para mim
Nós sinceramente teríamos pensado ser
Então arrume suas asas e voe
Borboleta
Assim flutuando através do céu


Borboleta
Voe
Arrume suas asas e voe
Borboleta






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CASAMENTO E RELAÇÕES AMOROSAS




Prof. Dr. Waldemar Magaldi é entrevistado por Marisa Monfort, da rede Vida, sobre as questões das relações amoras, conjugalidade, matrimonio e relacionamentos.
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Improv Everywhere e Trident



Lançamento do Trident Layers .



Seis atores, que pareciam trabalhar ou fazer compras em um supermercado do Queens, começam um musical cantando sobre como as frutas deveriam ficar unidas.
As frutas apresentadas no filme são os novos sabores do produto Trident.

Interessante a nova forma que eles usaram, para abordar o público, sem a necessidade do produto.
O que vale é a criatividade, não é mesmo?





Confiram o vídeo


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Campanha T-Mobile: Dance

souumalongafrase.blogspot.com no linkto


O vídeo “Dance” da T-Mobile tornou-se um dos vídeos mais acessados no ano de 2009. Conquistou o Leão de Bronze Titanium & Integratedem Cannes Lions 2009.
Além de conquistar mais de 20 milhões de acessos no Youtube, e mais de 2500 menções em blogs do mundo inteiro.

Essa apresentação aconteceu às 11h da manhã do dia 15 de Janeiro de 2009, entrando pra história de como atingir novos meios de comunicação .







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Adotar é tudo de bom

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CITAÇÕES


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