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Clipe da Musica - Favola

Olha eu novamente escrevendo sobre a música favola....
Achei uma versão cantada pela Laura Pausini legendada (um ótimo momento para aprenderem italiano hein!! rs).
Espero que gostem.
Uma boa a noite a todos e até o próximo post.
Fui


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Inicio do Conto- como Piktor transformou-se em árvore:

"Mal entrara no Paraíso, Piktor deparou com uma árvore que era a um tempo Homem e Mulher.Piktor saudou a árvore respeitosamente, e perguntou:
- Você é a Árvore da Vida?
Mas quando a Serpente quis lhe responder em lugar da árvore, ele se afastou e seguiu adiante. Olhava para tudo atentamente, tudo lhe agradava tanto! E sentia, nitidamente, que estava na Pátria e na Fonte da Vida.
E novamente viu uma árvore que era a um tempo Sol e Lua.
Piktor disse:
- Você é a Árvore da Vida?

O Sol acenou com a cabeça e riu, a Lua acenou com a cabeça e sorriu. As mais maravilhosas flores miravam-no, com luzes e cores variadas, com diversos olhos e rostos. Algumas lhe acenavam e riam, outra lhe acenavam e sorriam, outra nada disso faziam: calavam-se, ébrias, submersas em si mesmas, como que afogadas no próprio perfume. Uma cantava a canção dos lilases, uma cantava a canção de ninar azul-marinho. Uma das flores tinha grandes olhos azuis, outra o fez lembrar seu primeiro amor. Uma tinha o aroma do jardim da sua infância, como a voz da mãe, soava o seu doce perfume. Outra riu para ele, e lhe estendeu uma comprida língua curvilínea e rubra. Ele a lambeu; tinha um sabor forte e silvestre de resina e mel, e também do beijo de uma mulher.

No meio de todas aquelas flores, estava Piktor, cheio de saudade e temerosa alegria. Como se fosse um sino, seu coração batia pesadamente, batia muito; seu desejo ardia saudosamente ansiando pelo desconhecido, pelo magicamente pressentido.
Piktor viu pousado um pássaro, viu-o na relva pousado, cintilando de cores, o belo pássaro parecia possuir todas as cores. E perguntou ao lindo pássaro colorido:
- Oh, pássaro!, onde está a felicidade?
- A felicidade?- disse o belo pássaro, rindo com seu bico dourado.- Oh, amigo, a felicidade está por toda parte, na montanha e no vale, na flor e no cristal.
Com essas palavras, o alegre pássaro agitou sua plumagem, moveu o pescoço, balançou a cauda, piscou os olhos, riu mais uma vez, depois ficou pousado imóvel, pousado quieto na relva e vejam: o pássaro, agora, se transformara em uma flor colorida, as plumagens eram folhas, as garras, raízes. No brilho da cor, no meio da dança, ele se fizera flor. Piktor o viu, espantado.
Logo depois a flor-pássaro moveu suas folhas e estames, cansou-se outra vez de ser flor, já não tinha mais raízes, moveu-se com leveza, alçou-se lentamente no ar, e tornou-se uma borboleta luzente, que se movimentava flutuando, sem peso, toda luz, toda um rosto iluminado. Piktor arregalava os olhos.

Mas a nova borboleta, a alegre e colorida borboleta-flor-pássaro, o claro rosto colorido, voou em círculos em torno do espantado Piktor, cintilou ao sol, baixou suavemente sobre a terra, como um floco de neve, pousou junto aos pés de Piktor, respirou docemente, tremeu um pouco as asas cintilantes, e logo se transformou em cristal colorido, de cujas extremidades se irradiava uma luz vermelha. A gema rubra brilhava maravilhosamente na relva entre folhagens verdes, clara como sino de festa. Mas sua Pátria, o interior da Terra, parecia chamá-la; logo começou a diminuir ameaçando afundar. Então, dominado por um desejo incontrolável, Piktor estendeu a mão para a gema que desaparecia, e tomou-a para si. Comtemplou encantado a sua luz mágica, que parecia iluminar seu coração com o pressentimento da absoluta felicidade.
De súbito, no galho de uma árvore morta, enroscou-se a Serpente e sibilou no ouvido de Piktor:
- A pedra te transformará no que quiseres. Diz-lhe depressa teu desejo, antes que seja tarde!

Piktor assustou-se e teve medo de perder esta oportunidade de alcaçar sua felicidade. Disse rapidamente a palavra, e transformou-se em uma árvore. Pois muitas vezes desejara ser árvore, porque as árvores lhe pareciam plenas de paz, força e dignidade."
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'Favola' e o texto do conto 'Transformações' de Hermann Hesse.

Como todos sabem, adoro musica e sou apaixonada pelo idioma italiano. Hoje resolvi falar da musica composta por Eros Ramazzotti "Favola".
A letra desta música, lançada no álbum Tutte Storie é considerada uma verdadeira obra prima, inspirada num livro também chamado Favola, de Herman Hesse, e construída de forma magistral.

Hermann pra quem não sabe nasceu no seio de uma família muito religiosa, filho de pais missionários protestantes (pietistas, como é típico da Suábia) que tinham pregado o cristianismo na Índia. Estudou no seminário de Maulbronn, mas não seguiu a carreira de pastor com era da vontade de seus pais. Tendo recusado a religião, ainda adolescente, rompeu com a família e emigrou para a Suíça em 1912, trabalhando como livreiro e operário. Acumula então sólida cultura autodidata e resolve dedicar-se à literatura.

Travou contato com a espiritualidade oriental a partir de uma viagem à índia em 1911 e com a psicanálise por meio de um discípulo de Carl Gustav Jung, em decorrência de uma crise emocional causada pela eclosão da Primeira Guerra Mundial. Estas duas influências seriam decisivas no posterior desenvolvimento da obra de Hesse.

Procurou construir sua própria filosofia, a partir de sua revolta pessoal (Peter Camenzind, 1904) e de sua interpretação pessoal das correntes filosóficas do Oriente (Sidarta), e em especial em O Lobo da Estepe (1927), que é também uma crítica contra o militarismo e o revanchismo vigente na sua terra natal depois da Primeira Guerra Mundial. Esta postura corajosa o fez bastante popular na Alemanha do pós-guerra, depois da desnazificação.

Em 1946 ganhou o Prêmio Goethe e, passados alguns meses, o Prêmio Nobel de Literatura.

( primeiro o verso da música 'Favola' e depois o texto do conto 'Transformações' de Hermann Hesse).


raccontano che lui si trasformò / 

contam que ele se transformou
in albero e che fu /

 em árvore e que foi
per scelta sua che si fermò / 

por escolha sua que se fixou
e stava lì a guardare / 

e estava ali a olhar
la terra partorire fiori nuovi / 

a terra parir flores novas

"(...)Pois muitas vezes desejara ser árvore, porque as árvores lhe pereciam plenas de paz, força e dignidade.
Piktor transformou-se em uma árvore. Suas raízes cresciam terra adentro, ele elevava-se às alturas, folhas e ramos emergiam de seus membros. E com isto ele ficou muito satisfeito. Suas fibras sedentas sugavam no fundo da terra fresca, e balouçava suas folhas alto no azul."





Così /
 Assim
fu nido per conigli e colibrì /

 foi ninho para o coelho e o colibrí
il vento gl'insegnò i sapori /

 o vento lhe ensinou os sabores
di resina e di miele selvatico / 

de resina e de mel selvagem
e pioggia lo bagnò / 

e chuva o banhou

"(...)Besouros moravam em sua casca, a seus pés moravam lebres e ouriços, e os pássaros habitavam seus ramos."

La mia felicità - diceva dentro se stesso - / 
A minha felicidade - dizia dentro de si mesmo
ecco... ecco... l'ho trovata ora che / 
aqui está!...aqui está!... a encontrei agora que 
ora che sto bene / agora que estou bem
non ho più bisogno di nessuno / 
não tenho mais necessidade de ninguém
ecco la bellezza della vita che cos'è /

 eis! a beleza da vida que coisa é

"A Árvore Piktor estava feliz, e não contava os anos que passavam . Passaram-se muitos, muitos anos, antes de ele notar que sua felicidade não era perfeita. Só lentamente aprendeu a ver com olhos-de-árvore. Por fim, conseguiu ver, e ficou triste.
Viu que ao redor dele, no Paraíso, a maioria das criaturas se transformava freqüentemente, sim, tudo fluía em uma torrente mágica de eterna metamorfose. Viu flores se tranformarem em pedras preciosas, ou saírem voando como pássaros cintilantes. Viu a seu lado muita árvore sumir de repente: uma derreteu-se e tornou-se fonte, outra se tornara um crocodilo, outra, agora, peixe, nadava, indo embora, alegre e fresca, cheia de gozo, com vivacidade, executando novos jogos em novas formas. Elefantes trocavam de roupa com rochedos, girafas assumiam a forma de flores.

Mas ele, a Árvore Piktor, era sempre a mesma, não podia mais se transformar. Desde que reconheceu isso, sua felicidade desvaneceu-se; começou a envelhecer, assumindo cada vez mais aquela postura cansada, grave e preocupada, que se pode observar em muitas árvores velhas. Também em cavalos, pássaros, pessoas e todas as criaturas, pode-se ver isso diariamente. Quando não possuem o dom da transformação, com o tempo decaem em tristeza e mágoa, e perdem a beleza."


Ma un giorno passarono di lì /
 Mas um dia passaram por ali
 due occhi di fanciulla /
 dois olhos de menina
due occhi che avevano rubato al cielo /

dois olhos que tinham roubado do céu
un pò della sua vernice /

 um pouco da sua cor
E senti tremar la sua radice /
 E sentiu tremer a sua raíz

"Certo dia, errava por aquela região do Paraíso uma jovem de cabelos louros e vestido azul. Cantando e dançando a loura corria entre as árvores, e até então nunca pensara em desejar o dom da transformaçao.
Muito macaco astuto sorria atrás dela, muito arbusto tocava-a delicadamente com um ramo, muita árvore lhe lançou uma flor, uma noz, uma maçã, sem que disso ela se apercebesse.



Quando a Árvore Piktor avistou a jovem, foi tomada de uma grande saudade, um desejo de felicidade, como jamais sentira. E ao mesmo tempo caiu em profunda reflexão, pois sentia que seu próprio sangue lhe dizia:
- Pensa bem! Lembra-te nesta hora de toda a tua vida, encontra o sentido disso tudo, ou será tarde demais, e nunca mais terás a felicidade.
Ele obedeceu. Lembrou-se de toda a sua origem, seus anos como homem, sua viagem ao Paraíso, e especialmente daquele instante antes de se tornar árvore, aquele extraordinário momento em que tivera nas mãos a pedra encantada. Naquela ocasião, como tinha a escolha qualquer transformação, a vida ardera nele como nunca! Pensou no pássaro que aquela vez rira, e na árvore com Sol e Lua; e pressentiu que naquela ocasião perdera algo, esquecera algo, e que o conselho da Serpente não fora bom.
A jovem ouviu um rumor nas folhas da Árvore Piktor, ergueu os olhos para ela e sentiu, com súbita dor no coração, novos pensamentos, non anseio, novos sonhos agitando-se em seu próprio interior. Atraída por uma força desconhecida, ela se sentou debaixo da árvore, que lhe parecia solitária, solitária e triste, e não obstante bela, comovente e nobre em sua muda tristeza; a canção de sua copa, em suave sussurro, soava fascinando-a. Ela recostou-se no áspero tronco, sentiu a árvore estremecer fundo, sentiu o mesmo frêmito no próprio coração. O coração lhe doía singularmente, sobre o céu de sua alma deslizavam nuvens, lentamente lágrimas pesadas corriam de seus olhos. O que era aquilo? Por que precisava sofrer tanto? Porque o coração anelava rebentar o peito, e fundir-se nela, e com ela, com ele, o belo solitário?

A árvore estremeceu de leve até as raízes, tão fortemente reunia em si todas as forças vitais, ao encontro da jovem, no ardente desejo de união. Ah, fora ludibriado pela Serpente, exilando-se para sempre, confinando-se solitário em uma árvore! Ah, que cego, que tolo fora! Então não soubera de nada, estivera tão alheio ao segredo da vida?(...) "






Quanto smarrimento d'improvviso dentro sè /
 Quanta perda imprevista dentro de si
quello che solo un uomo senza donna sa che cos'è /

 aquilo que só um homem sem mulher sabe que coisa é
e allungò i suoi rami /

 e alongou os seus ramos
per toccarla /

 para tocá-la
Capì che la felicità non è mai la metà / 

Entendi que a felicidade não é nunca a metade
di un infinito / 

de um infinito
Ora era insieme luna e sole /

 Agora estavam juntos lua e sol
sasso e nuvola / pedra e nuvem
era insieme riso e pianto / 

estavam juntos riso e choro
o soltanto /

 ou apenas
era un uomo che cominciava a vivere /

 era um homem que começava a viver
ora / agora
era il canto che riempiva /

 era o canto que preenchia
la sua grande / 

a sua grande
immensa solitudine / 

imensa solidão
era quella parte vera /

 era aquela parte verdadeira
che ogni favola d'amore /

 que toda fábula de amor
racchiude in sè /

 encerra em si
per poterci credere /

 para podermos crer

"(...)Não, bem que ele o sentira e adivinhara aquela vez, obscuramente - ah, e com tristeza e profunda compreensão pensava ele agora na árvore, que era a um tempo Homem e Mulher! (...) A bela foi arrebatada, tombou e uniu-se à árvore, emergiu do seu tronco como um vigoroso ramo novo, e rapidamente cresceu até o cimo.
Agora estava tudo bem, o mundo estava em ordem, só agora fora encontrado o Paraíso. Piktor já não era uma árvore velha e triste, agora cantava bem alto, (...)
Estava transformado. E porque dessa vez alcançara a metamorfose verdadeira, eterna, porque passara de uma metade ao Todo, a partir dessa hora podia transformar-se o quanto quisesse. O fluido mágico do vir-a-ser circulava continuamente pelo seu sangue, e ele participava eternamente da incessante Criação.
Tornou-se Cervo, tornou-se Peixe, tornou-se Homem e Serpente, Nuvem e Pássaro. Mas em cada forma era um todo, era um par, tinha Lua e Sol, tinha em si Homem e Mulher, e como rios gêmeos correu pelos países, e pairou no céu como uma dupla estrela."



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La mia musica preferita

Amo tutte le canzoni di Tiziano Ferro, ma questo in particolare. E 'stata una delle prime canzoni che ho imparato in italiano. Che emozione!
Questo post è dedicato a tutti gli italiani, io amo l'italiano, e un giorno mi sa che rs. Ebbene, io non estendere questo post, perché non scrivere molto bene in Italia. Spero che ti piace la musica, perché è semplicemente bello.

Ciao, fino al prossimo post in Portoghese rs


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Momento Saudade- Anos 80s

Lulu Santos - "Tempos Modernos" (Fantástico, 1982)- Em sua primeira apresentação no "Fantástico", Lulu Santos lançou um grande sucesso, "Tempos Modernos", parceria com Nelson Motta. O disco (o primeiro de sua carreira), que levava o mesmo nome da música, chegou às 150 mil cópias vendidas em 1982, rendendo ao estreante um disco de ouro e lugar cativo nas paradas de sucesso.



Uma Barata Chamada Kafka / Adelaide - Inimigos do Rei- Velhos tempos rs
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Alguns sucessos Brasileiros dos anos 80

Em 1982 em plena ditadura militar surgiu a banda Blitz. O líder do grupo era (ainda é) Evandro Mesquita, ator e músico que na época atuava no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. O Asdrúbal foi muito importante porque revelou vários nomes que viriam a ficar famosos anos mais tarde. Entre eles: os atores Patrícia Travassos, Fernando Guimarães e Regina Casé. Além do próprio Evandro, claro. Aliando essa formação teatral com seu lado músico, o vocalista reuniu alguns amigos e juntos criaram a banda que viria a ser um marco fundamental para o mercado pop/rock no Brasil. Com Evandro nos vocais e violão, o grupo tinha ainda Billy Forghieri (teclados), Ricardo Barreto (guitarra), Antonio Pedro (baixo) e Lobão (sim, ele mesmo, na bateria). Fernanda Abreu (é, a de "Rio 40 Graus") e Márcia Bulcão completavam o time nos backing vocals.

Depois de algumas apresentações iniciais no Circo Voador, palco responsável por revelar bandas famosas nos anos 80, a Blitz teve a chance de gravar um compacto com a música “Você Não Soube Me Amar”. A canção era diferente de tudo o que rolava na época: tinha jeito jovem, era dançante, refrão esperto e pegajoso. Além disso, a atuação da banda também era inovadora: rock/pop e teatral ao mesmo tempo. As letras eram muito irreverentes, engraçadas e falavam de coisas que aconteciam com todo mundo. Todos esses ingredientes fizeram com que a explosão junto ao público não demorasse.


Blitz - "Você não soube me amar" (1982)-




A canção virou rapidamente a mais tocada, todo mundo sabia o refrão de cor e a frase “ok, você vence, batata frita” virou hit. Isso levou a Blitz a gravar e lançar seu primeiro LP (era época do vinil) também em 1982. Assim, logo saiu o álbum chamado As Aventuras da Blitz, que trouxe o sucesso “Mais Uma de Amor (Geme, Geme”).

Blitz - "Mais uma de amor" (geme, geme) - 1982

Tanto esta música quanto “Você Não Soube Me Amar” tocaram simultaneamente nas rádios e quase não tinha emissora que não a executasse (as exceções eram raras). Com as backing vocals bonitinhas e um líder carismático, a Blitz conquistou o país de ponta a ponta. A banda não se acomodou e em 1983 era a vez de lançar mais um disco. Radioatividade trouxe mais hits como “A Dois Passos do Paraíso”, “Weekend”, “Betty Frígida” e a versão de “Biquíni de Bolinha Amarelinha tão Pequenininho”.

Blitz - "A Dois Passos do Paraíso"




Em 1984, saiu Blitz 3, o último disco desta primeira e melhor fase da banda. Com o disco, mais uma música de relativo sucesso: “Egotrip”. No final da turnê deste disco, a Blitz se desfez e de lá para cá várias reuniões foram feitas, com alguns integrantes originais e outros novos. Desses encontros nos anos 90 e 2000, surgiram alguns shows e discos. São eles: Todas as Aventuras da Blitz (1990, coletânea), Blitz Ao Vivo (1994), Blitz 2000 Últimas Notícias (1999).

O mais recente trabalho do grupo é Blitz Com Vida, lançado em 2006. Nele há catorze faixas clássicas da Blitz regravadas com convidados especiais como Toni Garrido, Frejat, Paulo Ricardo, Paulo Miklos, Bianca Jhordão entre outros. A Blitz foi um tipo de banda de rock que está em extinção no Brasil e talvez no mundo hoje. Raros são os grupos que fazem o chamado crossover, que pegam todos os tipos de públicos e não apenas o roqueiro.
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Reflexão



"O desconhecido exerce um fascínio tão sedutor que a sua beleza só pode ser classificada como mágica. Uma paixão ardente, onde cada pedaço das vestimentas vai sendo retirado com deleite, revelando aos poucos a intimidade da realidade que se oculta sob um delicado véu de veludo. Um amor profundo que vai se conhecendo aos poucos, e a cada dia deseja-se conhecer ainda mais". Natokun
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