Pobre Drumond, tão sábio, mas tão carente das misericórdias de Deus, este foi um dos momentos de suas lamúrias que valem a pena ser relembradas, Parabéns pelo post!
O Drummond entendeu que o coração do homem é uma miniatura do que bate em ressonância no Coração do Mundo. A alma do homem é como a Anima Mundi, dos Alquimistas. A Anima Mundi tbm aprende, ama, se debate, se adoenta e se cura. Enfim, o Mundo não é tão grande, assim como o Homem não é tão pequeno!! A distância não é tão longa, nossa arteriosclerose mata mais é por falta de amor e não por falta de coração!!
4 comentários:
Pobre Drumond, tão sábio, mas tão carente das misericórdias de Deus, este foi um dos momentos de suas lamúrias que valem a pena ser relembradas, Parabéns pelo post!
Depois de ouvir este poema, vou pensar mais um pouco antes de dizer que tenho um coração grande...
João
Joici,
O Drummond entendeu que o coração do homem é uma miniatura do que bate em ressonância no Coração do Mundo. A alma do homem é como a Anima Mundi, dos Alquimistas. A Anima Mundi tbm aprende, ama, se debate, se adoenta e se cura. Enfim, o Mundo não é tão grande, assim como o Homem não é tão pequeno!! A distância não é tão longa, nossa arteriosclerose mata mais é por falta de amor e não por falta de coração!!
Bjs!!
Salve Drummond!
Com certeza um grande mestre. Até hoje sinto algo diferente ao ler Morte do Leiteiro.
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