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Filme- Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice)

Um dos maiores clássicos da literatura do Séc. XIX. Orgulho e Preconceito combina uma adorável mistura de comédia de costumes com sátira social e romance, tudo na medida certa, muito bem dosado e o mais incrível é que permite assistir várias vezes o filme.

O filme conta a história de uma família da pequena burguesia inglesa do Séc. XIX, os Bennet: o Sr. e Srª Bennet e as suas cinco filhas, com todas as dificuldades e alegrias que tem uma família deste tamanho a morar no campo e com não muitas possibilidades financeiras.

A situação da família é ainda mais instável já que o património só pode ser herdado por descendência masculina, o que faz com que o legítimo herdeiro seja um primo afastado, que ninguém conhece sequer. O Sr. Bennet, educado e gentil, resguarda-se na sua biblioteca, tentando manter a sua tranquilidade, distanciando-se das crises nervosas da sua esposa e da excessiva algazarra que fazem as filhas mais novas.

A Srª Bennet dedica a sua vida, com determinação a tentar arranjar maridos ricos para as suas filhas, levando as situações ao extremo e criando cenas tão hilariantes para o leitor, quanto por vezes constrangedoras para os seus familiares.A grande oportunidade para "despachar" uma das suas filhas, com sorte talvez duas, surge quando um jovem solteiro e abastado, o Sr. Bingley aluga uma propriedade na região, trazendo consigo um amigo igualmente rico, o Sr. Darcy.

Os esforços que a Srª Bennet faz para conseguir apresentar o Sr. Bingley à sua primogénita, Jane, atingem os seus fins, num baile que é dado na vizinhança em honra dos novos vizinhos e deixam-na completamente eufórica ao ver que os dois jovens se entendem muito bem e parecem mesmo enamorados.Todos parecem muito felizes mas, Elizabeth, a segunda menina Bennet, na linha, ouve por acaso um comentário, à sua pessoa, que o Sr. Darcy profere na sequência da observação do seu amigo Bingley de que as meninas daquela região são muito bonitas e simpáticas e apontando-lhe Elizabeth, como exemplo; Elizabeth ouve Darcy dizer: "É tolerável, mas não o bastante bonita"! Essa frase deselegante e os modos altivos do rapaz provocam em Elisabeth um mau estar compreensível e na sua mãe uma declarada guerra à afronta perpretada. Darcy não muda de temperamento mostrando-se cada vez mais sisudo.

Estes acontecimentos iniciais traçam o tema central da história onde a trama se desenrola à volta de um amor, aparentemente impossível entre pessoas de classes sociais distintas divididas entre os seus sentimentos e as suas obrigações sociais e familiares e utilizadas e muito bem como peças num tabuleiro de xadrez onde Jane Austen as faz viver a cada minuto do filme.

Antes do final feliz, as personagens terão que aprender a lidar com o orgulho de uns e o preconceito de outros e tornarem-se todas melhores pessoas ao viverem o destino traçado pela autora do livro.Acho que esqueci de dizer que esse filme foi tirado de uma obra clássica literária do século XIX.

Segue o link abaixo do filme. Espero que gostem!


Trailler Oficial

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E Tudo Mudou Luiz Fernando Veríssimo




O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone

A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
“Problemas de moça” viraram TPM
Confete virou MM

A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter

A brilhantina virou mousse


Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê…

Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service

A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão

O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD

A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email

O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do “não” não se tem medo
O break virou street

O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também

O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike

Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer

Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato

Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira…

A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!

A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz…
… De tudo.

Inclusive de notar essas diferenças.
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Top 15- Propagandas de Sucesso

1-Shampoo Colorama- 1970

Esta é uma Relíquia da Propaganda Nacional. Clássico da propaganda brasileira dos anos 70.O comercial e o xampu Colorama foram grandes sucessos de público e de vendas.
A moça pergunta: "Ei, ei, você se lembra da minha voz? Continua a mesma. Mas os meus cabelos, quanta diferença..."




2-Bom Brill (DPZ/ W/Brasil)- Carlos Moreno 1978

Carlos Alberto Bonetti Moreno é um ator brasileiro. Nacionalmente famoso por ter sido de 1978 a 2004 o garoto-propaganda da Bombril. Desde 1994, ele está presente no Guiness Book, o livro dos recordes, como o garoto-propaganda mais antigo do planeta. Em 2004, quando seu contrato terminou com a Bombril, Carlos Moreno tinha 337 comerciais gravados com a empresa.[1]

Sua imagem é associada com esta marca até os dias de hoje pelos consumidores. Fez parte do elenco do programa infantil Rá-Tim-Bum produzido pela TV Cultura em 1989.

Antes de se tornar conhecido, tinha se formado em arquitetura pela FAU (USP) e feito uma pós-graduação nos Estados Unidos. No entanto, nunca exerceu a profissão. Trabalhava como ator de teatro em São Paulo, no grupo teatral Pod Minoga e ganhava pouco, até ser revelado por Andrés Bukowiski, que estava procurando um ator para os comerciais de Washington Olivetto e Francesc Petit para a fabricante de palhas de aço, e gostou da interpretação de Moreno. Passou a ganhar um salário muito maior (sendo que relatou ter ficado assustado com a proposta de pagamento da agência) e tornou-se famoso nacionalmente. Entrou para o Guinness como a campanha que ficou mais tempo no ar em toda a história da propaganda mundial.

Depois de ter sido “aposentado” pela Bombril em 2004, trabalhou um tempo como garoto-propaganda da Fininvest. Devido a perda de mercado no segmento de palhas de aço (para a concorrente Assolan), em 2007 Carlos Moreno voltou a aparecer nos comerciais da Bombril com o seu novo contrato por tempo indeterminado. Até abril de 2007, Carlos Moreno tinha incorporado 7 comerciais a sua marca, totalizando 344 inserções interpretando o Garoto Bombril.





3-Primeiro Sutiã da Valisère (1988)




4 -Babaloo Banana
Quem não lembra dessa melodia?

“Nada mais gostoso que um Babaloo Banana… O chiclé cheio de sabor!… Ê! Que recheio… Babaloo Banana que chegou!… Nada mais gostoso que um Babaloo Banana… O chiclé cheio de sabor!”Esse jingle é inesquecivel....





5- Banco Nacional

Essa propaganda do banco Nacional foi exibida em 1987 e com certeza ficou na memória de muitas crianças.O banco faliu, mas essa musica é inesquecível.
Obs: Aquele menino que aparece cantando é o Luciano Amaral do "Mundo da lua" da TV Cultura. rs



6-Tostines




7-Comercial da Melissinha(1986)-Pochete,Relógio e Estojo




Esse vídeo apresenta 3 comerciais diferentes promovendo o calçado.

8- Camisa Ustop- Slogan- Bonita camisa Fernandinho- 1984



9-Coletânea dos comerciais da Brastemp




10 -Pipoca com Guaraná

Agência responsável-DM9.
Publicitário: Nizan Guanaes. Ano:1991.
Prêmio: "Lâmpada de Ouro" no XIII Festival Brasileiro do Filme Publicitário Grande Prêmio Cidade do Rio de Janeiro.

Antolôgica campanha, sendo a primeira peça "Pipoca com Guaraná" e a segunda "Pizza com Guaraná".`Apenas esta primeira obteve um "Recall" extraordinário.

A campanha, criação exclusiva de Nizan Guanaes, à frente da DM9, com produção da Film, fotografia do Michel Chevalier, Direção de Flávia Moraes e um jingle produzido pela MCR, este, digamos, o carro-chefe; marcou toda uma geração... Ainda hoje sabemos na ponta da lingua o jingle: "pipoca na panela, começa a rebentar/ pipoca com sal, que sede que dá/pipoca e guaraná que programa legal..."

Sem dúvida o jingle de maior sucesso em toda a história da propaganda brasileira. A campanha deu resultados imediatos, seu objetivo era quebrar o discurso do guaraná Taí, que a Coca-Cola tentava a todo custo emplacar. Fora o "share" de mercado - que foi mantido e ampliado, a verdade é que esta campanha criou realmente o hábito de beber guaraná associado ao ato de comer pipoca. Apesar do modesto destaque no no Anuário do CCSP (premiação correspondente a finalista), posteriormente a entidade fez justiça... Rotulou a seção de comerciais antigos do seu site justamente com o nome Pipoca com Guaraná. Muitos anos depois o filme ainda foi apontado como um dos "7 Mais" da propaganda brasileira em pesquisa realizada pela revista About junto a 250 formadores de opinião do mercado publicitário

Pipoca e Guaraná



Pizza com Guaraná




11- Honda- Acordei tirei o meu pijama





12- Leite Parmalat -O clássico



13- Baton Garoto - Slogan -Compre baton




14- Embratel DDS



Finalizando com o nada mais nada menos que o .......................

15-Sukita- Tio da Sukita- 1999


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Todos nós temos uma fraqueza que esconde o melhor de nós...



Incubus- Dig

We all have a weakness
But some of ours are easier to identify.
Look me in the eye
And ask for forgiveness;
We'll make a pact to never speak that word again
Yes you are my friend.
We all have something that digs at us,
At least we dig each other

So when weakness turns my ego up
I know you'll count on the me from yesterday
If I turn into another
Dig me up from under what is covering
The better part of me
Sing this song
Remind me that we'll always have each other
When everything else is gone.

We all have a sickness
That cleverly attaches and multiplies
No matter how hard we try.
We all have someone that digs at us,
At least we dig each other

So when sickness turns my ego up
I know you'll act as a clever medicine.
If I turn into another
Dig me up from under what is covering
The better part of me.
Sing this song!
Remind me that we'll always have each other
When everything else is gone.




Algumas explicações sobre a lenda "Incubus"

Mulheres que ficavam grávidas fora do casamento frequentemente colocavam a culpa em um Incubus ou Sonhos ruins ou pesadelos.
Dão forma à preocupação
medieval com o Pecado, especialmente pecados sexuais.
Algumas violações de mulheres dormindo foram atribuídas aos
demônios pelos próprios estupradores a fim de escapar da punição.

O sentimento de morte ao dormir é conhecido desde a antiguidade como pesadelo. O termo moderno para este estado é o coma.
Por causa do peso atribuído ao pecado sexual na
Idade Média, o despertar noturno, orgasmo ou ejaculação noturna eram explicados através das lendas de criaturas como sendo responsáveis por um comportamento que, de outra forma, poderia causar uma idéia de culpa auto-consciente. Assim as pessoas poderiam dizer que não podiam ser culpadas por isso; isso estava obviamente fora de seu controle: eles nada mais eram do que vítimas.

Casos envolvendo jovens mulheres/homens que foram assediados sexualmente durante o sono por uma pessoa conhecida, como um amigo ou um membro da família, ainda que não fossem comuns, foram relatados e podem explicar alguns ataques noturnos. As vítimas poderiam achar mais fácil explicar os ataques como sobrenaturais do que confrontar a idéia de que o ataque veio de alguém confiável dentro da própria família. Veja incesto ou "molestadores ocasionais".

Durante a caça às bruxas, a relação sexual com demônios ou com Satanás era um dos pecados dos quais as bruxas eram acusadas.
Dizem que o Inccubus tinha filhos com as mulheres que ele dormia; a história mais famosa sobre esse caso inclui a de
Merlin, o famoso mago da história do Rei Artur.
Em algumas lendas, Incubi e
Súcubo não eram de diferentes sexos e da mesma "especie" de demônio, mas o mesmo demônio que muda de sexo: a ideia é que Súcubo poderia dormir com um homem e coletar seu sémen, e então se transformar em um Incubus para dormir com umamulher. Em muitos casos, a prole dos Incubus tem características sobrenaturais, mesmo o material genético vindo de Homo sapiens.

Esta idéia foi bastante explorada na série "Torre Negra" de Stephen King. Na Idade Moderna, o Súcubo também foi caracterizado pela imagem da tentação. O tema também foi retratado muitas vezes em histórias que usam seres paranormais que violam mulheres sem serem percebidos.
Nas
Crônicas de Nárnia de C.S. Lewis o Incubus é uma das criaturas malignas da Feiticeira Branca, presente na morte de Aslan no livro O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa.

Em uma visão Junguiana podemos interpretar esse vídeo da seguinte maneira:

A luta da Persona com o Ego.....

As possibilidades de transformaçoes............
A anima ajudando o Ego a cicatrizar-se
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Metade (oswaldo montenegro)

"Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.
Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que tristeza.
Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor.
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.
Que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei...

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é a platéia e a outra metade, a canção.

E que minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra metade... também."

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Aula encantadora




Tive o prazer de conhecer e ser agraciada pela aula do Professor Roberto Otsu no curso de pós-graduação de Psicologia Transpessoal. Seu olhar e voz serena nos envolveu de forma completa em sala de aula, mostrando-nos o quanto a cultura chinesa e a cultura Zen poderia trazer de positivo para nossa vida se entendido e praticado.

Fiquei encantada com os ensinamentos. Na verdade ele abriu um leque em minha mente, onde percebi que precisava rever certos conceitos que me acompanhavam a tempos.

Através de seus conhecimentos e pesquisas, Roberto despertava-nos os sentidos e percepções, mostrando o quão sublimes somos, nossa real essência, chegando a ser algo profundo e transcendente;e o melhor de uma maneira simples de entender a vida. Resgatando em nosso ser a ligação do homem com a natureza. Mostrando que fazemos parte de um todo.

Os ensinamentos da água, do bambu, das estações, mostraram-me coisas que jamais havia imaginado e entendido. Na verdade quando sai da aula de Taoismo, só tinha uma coisa em mente " tamanha pequenez em achar que sabia algo sobre a vida".

Abaixo segue alguns trechos do livro "A SABEDORIA DA NATUREZA - Taoísmo, I Ching, Zen e ensinamentos Essénios, publicado em 2006 pela Editora Agora" .......

Quando uma semente de bambu é plantada ela forma um bulbo embaixo da terra. Passa o primeiro ano, nada do bulbo crescer. Passa o segundo, terceiro, quarto e continuamos sem ver nada se olharmos para a terra. Mas por baixo, as raízes estão crescendo e se espalhando. E é só a partir do quinto ano que a planta vai brotar e atingir rapidamente vinte e cinco metros de altura. O professor explica a lição: "É a importância da base, da raiz, do alicerce. A gente imagina que crescer rápido, espetacularmente, é a coisa mais importante num mundo em que se valoriza demais a aparência. E o bambu nos mostra que o que é importante é desenvolvermos as coisas internamente, interiormente e fortalecermos as bases".


A água não briga com os obstáculos


Quando a água encontra uma pedra pelo caminho, não fica histérica. Ela não fica lá, parada, dedo em riste, dando aulas de boas maneiras, nem xingando a mãe da pedra. Não vê vantagem nenhuma em perder tempo e energia por causa de um incidente tão sem importância.Existem inúmeras situações no cotidiano - quase todas - que são bobagens, simples pedras de rio. Acontecem muitos incidentes em casa, no trabalho, no trânsito, na escola, no hotel, no restaurante, no cinema, mas poucas situações merecem aborrecimento e atitudes drásticas.Em vez de pensar em coisas pequenas, é melhor nos concentrarmos em coisas importantes. A água do rio vai para o mar, para o grande. É para isso que ela está no fluxo. É isso que importa. O resto são percalços naturais do curso.Tanto quanto o rio tem o propósito de levar suas águas para o mar, nós também temos uma missão de vida a cumprir. Se ficarmos enroscados em cada um dos pequenos aborrecimentos do dia-a-dia, isso só vai envenenar nossa vida. Há um consumo grande de tempo e energia quando nos irritamos e brigamos com as pessoas. Não vale a pena. Se fluirmos como um rio, não haverá nenhum desperdício, nenhuma perda. Nenhuma pedra. Ao contrário, ao fluir, nos sentiremos gratificados e felizes por estar cada vez mais perto da nossa verdadeira natureza e da nossa missão.Sabedoria é agir com suavidade, com diplomacia e não brigar com os obstáculos.


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Filme- Closer- Perto Demais

Anna (Julia Roberts) é uma fotógrafa apaixonada por seu namorado, Larry (Clive Owen). Jude Law é Dan que, por sua vez, apaixonou-se à primeira vista por Alice (Natalie Portman). No entanto, quando esses dois casais se encontram, tudo que eles pensavam sobre amor e fidelidade é colocado à prova. "Closer - Perto Demais" arrecadou surpreendentes US$ 7,7 milhões de bilheteria em sua estréia nos cinemas norte-americanos. O longa-metragem dirigido por Mike Nichols (de "A Difícil Arte de Amar"), foi escolhido pela National Board of Review como a produção com o melhor elenco de 2004. O National Board of Review é a prestigiada associação norte-americana de críticos de cinema. Muitas vezes, suas escolhas sinalizam os filmes que serão indicados ao Oscar. Por ter estreado em apenas 476 salas de cinema no país, respeitando a estratégia da Sony de ampliar aos poucos o número de cópias, o drama obteve a excelente média de US$ 16.176,00 por sala. Rory Bruer, presidente de distribuição doméstica da Sony, disse que "Trata-se de um título ousado e provocativo, que ainda dará muito o que falar."

O Filme fala de paixão, sexo,obsessão, raiva, depressão, complexo de inferioridade, mentiras. Ficaria horas aqui enumerando, mas o fato é que ele nos mostra situações corriqueiras que passamos, mostra o que acontece por detrás das máscaras que insistimos em carregar diariamente.

Ninguém poderá sair dizendo que Perto Demais é um filme legal. Alguns o acharão "honesto" ou "revelador". Outros perceberão o quão superficiais são os personagens, até mesmo degradados, cada um, à sua maneira, engajado em comportamentos destrutivos que só podem sabotar suas relações amorosas.

A primeira linha de diálogo do filme é "Alô, estranho", e o tema dos estranhos que se relacionam por acaso percorre a trama do começo ao fim. Todos os personagens são estranhos que se cruzam.

O elenco formado por Julia Roberts, Jude Law, Natalie Portman e Clive Owen garantii o interesse do público urbano e universitário, mas a reação do público e da crítica certamente foi mista. Assim, a longevidade de Perto Demais nos cinemas foi incógnita.

Mike Nichols já explorou território semelhante em Quem Tem Medo de Virginia Woolf? e Ânsia de Amar (Carnal Knowledge, 1971). O que diferencia aqueles dois filmes das relações humanas em implosão que vemos em Perto Demais é a intimidade. Virginia Woolf e Ânsia de Amar mergulharam fundo nas almas conturbadas de seus personagens, para que o espectador pudesse compreender as razões de seus comportamentos pavorosos. Marber, que adaptou sua própria peça para o filme, optou por manter o espectador à distância de seus personagens.

Dan (Jude Law), candidato a romancista que ganha a vida escrevendo a página de obituários de um jornal, vê Alice (Natalie Portman) caminhando numa rua de Londres. Recém-chegada à cidade e ainda não acostumada aos carros que trafegam pela esquerda, Alice é atropelada por um táxi. Dan a leva ao hospital, e é lá que tem início o flerte entre eles. Dan fica sabendo que Alice era stripper em Nova York, mas deixou a cidade para separar-se de um namorado.

A história então descreve um salto no tempo, manobra que Marber utiliza várias vezes ao longo do filme. Alguns anos mais tarde, Dan procura a fotógrafa Anna (Julia Roberts) para fazer uma foto para a capa de seu primeiro romance, baseado na vida de Alice, com quem agora vive. Ele paquera Anna, ela corresponde, e então Alice entra em cena. Ela se livra de Dan por um instante para poder falar com Anna sobre o flerte dela com Dan. Anna fica constrangida, mas tudo o que Alice faz é lhe pedir que a fotografe. A foto vai aparecer na exposição de trabalhos de Anna, meses mais tarde.

O dermatologista Larry (Clive Owen) entra na história por meio de um artifício desajeitado. Dan entra numa sala de bate-papo na Internet e, fazendo-se passar por mulher, mantém conversas eróticas com Larry, que ele então atrai para um aquário para conhecer Anna, que não desconfia de nada. Os dois se dão bem, o que não chega exatamente a surpreender.

E assim o filme avança, descrevendo saltos no tempo para acompanhar as complexas vidas sexuais dos dois casais, para os quais a felicidade está sempre no quarto ao lado. Os jogos banais e vulgares vão se tornando cada vez mais deprimentes, embora o filme em nenhum momento perca sua superfície atraente de intriga sexual.

Jude Law e Clive Owen apresentam variações sobre personagens que já representaram anteriormente. Afinal, o Dan de Jude Law não passa de outro Alfie, acrescido de uma sede patológica de culpa e ciúmes. E este não é o primeiro filme em que Clive Owen utiliza sua beleza morena e seu ar de autoconfiança para sugerir uma ligação perigosa.

Talvez por ser a única personagem para quem a traição não é afrodisíaca, a Alice de Natalie Portman é como um sopro de ar fresco na história. Existe uma doçura sutil em sua personagem, mesmo quando ela está fazendo coreografias vulgares de stripper. Já Julia Roberts parece não conseguir se convencer da natureza pérfida de seu personagem. Ela continua a ostentar cara de inocente, mesmo quando Anna se admite culpada.

A história acontece nos ambientes boêmios chiques da Londres contemporânea, um mundo feito de arejadas galerias de arte, lofts, espaçosos estúdios fotográficos, clubes elegantes e restaurantes com vistas de tirar o fôlego.

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FREUD, ALÉM DA ALMA (Freud, EUA, 1962

O filme mostra um pouco da história profissional de Sigmund Freud como alguns de seus casos mais importantes, a relutância da comunidade médica da época em analisar melhor sua teoria e o abandono da prática da hipnose em seus pacientes.

PARA ASSISTIR ONLINE

Parte 1



Parte 2

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Video- Where the Hell is Matt?

Estava assistindo uns videos no youtube, quando me deparei com esse video com título super esquisito rs rs. Como sou muito curiosa resolvi procurar quem era o cantor rs ( ops, aqui seria dançarino rs). Achei o nome do dito cujo é o senhor " Mat Harding".

Matt Harding é um designer de games que um dia resolveu viajar ao redor do mundo e produzir um filme dançando em lugares diferentes.No final de 2005, Matt começou uma viagem de 6 meses por 39 países em todos os 7 continentes. Como foi uma coisa inusitada um fabricante de gomas de mascar, comprou a idéia e entrou em contato com ele e patrocinou uma segunda viagem. Mat então produziu um segundo vídeo e tornou-se mundialmente famoso (não é pra menos, mas cá entre nós até o Tiririca dança melhor que ele rs).
Matt ficou conhecido como o "cara que dança na internet (só podia dar nisso rs).E deve estar ganhando uma grana danada, só por causa dessa dancinha, porque a mídia deve estar encima e com isso, grana e mais grana no bolsinho do menino.
Se essa moda pega, o Brasil ,pagaria os juros da divida externa com esses artistas, começando com os artistas do senado em Brasília rs.

Segue abaixo os dois vídeos produzidos por ele.

O video abaixo já foi visto por mais de 1 milhão e meio de pessoas




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The Game is To Love




Happé fala com propriedade sobre religiões, a alma humana e o momento mundial da humanidade de um modo geral. Excelente vídeo para reflexão - muitas verdades - para muitos, verdades inconvenientes
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Flavio Venturini

Sou super fã desse grande compositor e artista, resolvi postar algumas musicas que ando escutando nos últimos tempos.

Noites com Sol



Amor de Indio- Musica de Beto Guedes e Flávio venturini



Nascente



Linda Juventude



Mineiro de Belo Horizonte, começou a estudar música aos 15 anos, tocando acordeom. Em seguida passou ao piano e à teoria musical. Nos anos 60 e 70 estudou harmonia, composição e arranjo e participou de festivais, tocando também em bailes e festas. Na década de 70 se juntou a outros compositores mineiros (Beto Guedes, Lô Borges, Tavinho Moura, Toninho Horta, Vermelho, Zé Eduardo) para realizar o show "Fio da Navalha". Mudou-se para São Paulo em 1974 e passou a integrar o grupo O Terço, onde começou a se revelar como compositor. Três anos depois, deixa o grupo, e grava com Beto Guedes o LP "A Página do Relâmpago Elétrico". No ano seguinte participa do disco "Clube de Esquina 2", de Milton Nascimento, com diversas participações. 1979 é o ano da formação do 14Bis, grupo que se popularizou nacionalmente e com que gravou oito discos. Venturini deixou o 14Bis em 1988, partindo para a carreira solo, que já havia começado antes, com a gravação de "Nascente" em 1982 e de "O Andarilho", três anos depois. Compôs trilhas para filmes, animações e peças teatrais, participou do Free Jazz Festival em 1991, gravou com Toninho Horta e outros compositores mineiros, dando origem ao espetáculo "Minas em Concerto". Excursionou nos anos 90 pela América do Norte e Europa e em 1994 ganhou o Disco de Ouro pelo álbum "Noites com Sol". Um de seus principais parceiros é Ronaldo Bastos, com quem compôs "No Trem do Amor", "Todo Azul do Mar" e "Noites com Sol". Outros sucessos foram "Espanhola" (com Guarabyra), "Pensando em Você" (com Kimura), "Nascente" (com M. Antunes) e "Clube da Esquina 2" (Lô Borges/ M. Borges/ M. Nascimento). Em 1999 fez um show no Rio de Janeiro para comemorar os 50 anos de idade, com participações do 14Bis, Zé Renato, Paulinho Moska, Lô Borges, Leila Pinheiro, Beto Guedes e Marcus Viana.
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